De volta ao jogo (e que jogo!)

A DIWE está completando dois anos de vida hoje, e nós fomos desafiados a responder a seguinte pergunta: o que é ser um Diwer? No mínimo interessante hein?

Aqui cabem muitos adjetivos para as diferentes fases que já vivi dentro dessa empresa. Nesse um ano e meio de jornada (fora uns dois anos de parceria), foram muitas demandas, projetos, conquistas, acertos, erros e histórias pra contar. Mas na minha visão existem três palavras que gosto bastante, e que de forma muito resumida representam minha relação com a DIWE: parceria, confiança e evolução. Bora contar uma historinha?

Parceria

Antes de conhecer a DIWE e seus Diwers, eu estava numa fase muito estagnada da minha carreira, trabalhando a bastante tempo sozinho em projetos pequenos e pontuais. Há algum tempo, já me sentia desanimado com a falta de desafios e projetos interessantes para trabalhar. Meu dia-a-dia de trabalho era uma caçada por jobs pontuais para conseguir manter as contas em dia, era literalmente viver em uma montanha-russa.

E então começa a nossa história.

Quase 4 anos atrás, recebi o primeiro contato do Edgar para um job de tecnologia, e felizmente, acertei a mão na entrega! Esse acerto abriu outras oportunidades, as demandas foram chegando, e trabalhei em projetos que me ajudaram MUITO, pois estava num período de dificuldade$ pe$$oai$. Me recordo de um episódio onde depois de alguns projetos feitos, pedi um adiantamento de pagamento antes de finalizar o trabalho, pois as contas estavam apertando e eu estava desesperado. E a DIWE foi solidária comigo, me dando esse voto de confiança e me ajudando literalmente, a colocar comida dentro de casa (nunca vou me esquecer disso, muito obrigado <3).

Ali, eu descobri que a DIWE seria minha parceira, e eu, pelos meus princípios, escolhi ser parceiro também! Prazos de entrega apertados, projetos desafiadores, tecnologias desconhecidas e trabalho em feriado, fim de semana e noite adentro. Quando eu senti essa parceria eu não enxergava barreira para fazer o meu melhor e superar todos esses desafios.

Confiança

E esse ciclo continuou, por bastante tempo.. eu me tornei o "bombeiro da DIWE" kkkk, literalmente o cara que era chamado quando a coisa estava pegando fogo em tecnologia, e aqui também já estava muita da evolução que eu citei acima, pois os projetos e o dia-a-dia da agência nos exigiam ser e fazer cada vez mais, mesmo ainda não sendo um Diwer oficialmente.

Até que um dia, já em 2019, o mesmo Edgar me chama para uma call que mudaria o rumo da minha vida pessoal e profissional. O que eu pensava ser mais um job chegando, foi uma pergunta daquelas:

Bora ser profundo com a gente?

Topei demais! Como me arrependo de não ter gravado aquela call, quase chorei de alegria (nem sou emotivo, magina kkkk), depois de quase cinco anos como freelancer, receber uma proposta para fazer o que você mais gosta numa empresa como a DIWE, além de me trazer estabilidade e uma enorme possibilidade de evolução, foi a prova de que saímos de uma relação de parceria para uma relação de confiança, e como é bom ser reconhecido dessa forma!

Vim "pro lado de dentro" e os desafios só aumentaram. Grandes projetos, clientes expressivos, processos que eu sequer fazia ideia que existiam, uma enorme responsabilidade (afinal eu era o primeiro e único da área) e um time incrivelmente acima da média alavancaram minha evolução de uma forma que eu nunca imaginei.

Eu estava de volta ao jogo.

Evolução

E com os desafios veio a evolução, e que evolução! Aprendi mais no último ano do que nos últimos quatro, sem dúvidas, e isso não tem preço. Esse é um momento interessante, pois estando aqui dentro, você entende o quanto ser Diwer exige constante evolução e aprimoramento. Mas não somente por precisar, e sim por querer. Ser um Diwer me faz querer crescer todos os dias, aprender coisas novas, utilizar ferramentas novas, conhecer novas pessoas e metodologias, encarar desafios e principalmente, entregar para nossos clientes sempre o que está além do contrato, com profundidade.

Depois de quase um ano de casa, recebi mais um desafio sensacional, me tornar Head de área. Afinal, não dava mais pra gerenciar tantos processos e projetos sendo só programador né?

O começo dessa nova etapa foi até engraçado, pois eu era Head de uma área com uma pessoa só (no caso eu), e todo mundo achava um máximo! kkkk, mas não faltaram trabalho e parceiros excepcionais para me apoiar, e a cada entrega eu (e muitos dos Diwers) ganhava mais espaço.

Com essa nova missão, adicionei mais um propulsor ao foguete e voei de vez. Aprendi novas metodologias, tecnologias, processos, aprendi a me conhecer melhor, a me organizar melhor e estou aprendendo todos os dias a ser um líder melhor (sim, agora eu tenho um time!). A DIWE deixou de ser um trabalho e se tornou uma extensão da minha vida, e eu gosto muito disso.

E felizmente as coisas parecem estar dando certo, com muito trabalho, confiança e dedicação. Afinal, o freelancer que estava trabalhando sozinho a muito tempo no começo dessa história agora tem um time que vai alcançar 6 ou 7 pessoas até o final do ano, que vitória!

Eu não conseguiria buscar tudo isso sem a confiança e o apoio dos sócios. Tanto hoje, quanto lá atrás, quando escolheram me trazer para essa empresa incrível. Edgar, Erick, Eduardo, Daniel, e claro, todos os Diwers, muito obrigado por essa oportunidade que mudou a minha vida, como vocês sabem, nos diversos bons momentos que já tivemos, vocês se tornaram parte da minha família.

Espero estar aqui novamente no próximo ano para celebrar denovo esse aniversário especial, e respondendo a pergunta, ser Diwer é tudo isso!

Parabéns DIWE!