(Des)Comportamento nas redes sociais
Olá pessoal.
Durante a produção de conteúdo para meus projetos, acabo passando bastante tempo nas redes sociais buscando informações ou em contato com o público a qual estou me direcionando. Quando estou dentro dos grupos ou visitando perfis pessoais não consigo conter meu lado psicóloga e acabo analisando o comportamento das pessoas na rede.
Sim, eu tento me conter mas quando vejo já estou acompanhando mais uma "treta" ou correndo de um lado para outro, juntando dados para entender a história ou descobrir onde as coisas vão dar. Mas meu senso comum acaba fazendo suposições que podem ou não estarem certas.
Um dos grupos do qual faço parte, é para melhorar minha comunicação e entender como posso monetizar utilizando o WhatsApp como ferramenta. Na verdade, são diversos grupos que em pouco tempo fizeram um enorme sucesso. Esses grupos foram idealizados pelo Rodrigo Garçone e são administrados por parceiros com ajuda dos próprios participantes. Faço parte do grupo de VIP´s onde ajudamos a concluir algumas tarefas e na interação com o público, nos trazendo muita informação relevante, networking e favorece nosso crescimento. Os grupos são um show a parte e um dos casos ali, foi a "gota d'água" para que eu tivesse vontade de me manifestar sobre esse assunto.
O Rodrigo é uma pessoa muito transparente e deixa claro o objetivo grupo para que os participantes possam ficar alinhados. Uma das orientações mais recorrentes é que, caso a pessoa não esteja interessada no assunto que estamos trabalhando, que saia do grupo. Não por despeito mas por otimização de recursos e evitar que dispersemos do assunto (que é muito complexo e extenso).
Um dos participantes compartilhou um vídeo com conteúdo irrelevante ao que estávamos tratando e o Rodrigo o alertou para o fato de que, aquele não era o foco do grupo e não deveríamos nos afastar do propósito pois isso seria desperdício do nosso tempo (e com isso quero dizer também $$$). E ao invés do indivíduo lançar mão da humildade e bom senso, ele acabou confrontando o Rodrigo, de forma desnecessária. Mas esta não foi a primeira nem única vez que presenciei algo do tipo.
Dentre as coisas que faço, mantenho aberto, voluntariamente, o canal de orientação para aconselhamento profissional. Muitas pessoas utilizam essa ferramenta para crescimento e de forma extremamente respeitosa porém, estou tendo uma experiência muito desagradável com uma pessoa que não entendeu o intuito desse canal e crê que isso seja um meio para consultoria gratuita e de forma extremamente ríspida, mesmo tendo sido advertido quanto ao seu comportamento nada agradável.
Estes comportamentos não são único e se repetem diversas vezes por pessoas que acabam agindo de forma impulsiva e egoísta sem perceber que estes grupos seriam o mesmo que, fisicamente, um grupo de trabalho ou clientes. O tipo de relacionamento é o mesmo, o que muda é a plataforma ou o dispositivo com o qual estamos interagindo.
Você falaria presencialmente, com um colega de trabalho, cliente ou profissional, da mesma maneira que se dirige ás pessoas na rede?
Gostaria muito de saber sua perspectiva a respeito do assunto!
Vamos trocar experiências?
Abraços