Dilemas de um gestor extraordinário!

Todo gestor tem, praticamente, os mesmos problemas em sua busca profissional. Muitas perguntas sem resposta e muita carga emocional no dia a dia. Este artigo trata especialmente de quatro pontos cruciais para o sucesso reconhecido no mercado @profissional.

FAZER MAIS EM MENOS TEMPO - a questão da gestão de tempo e @produtividade são a bola da vez no ambiente corporativo. Como se todas as pessoas saíssem das cadeiras universitárias preparadas para dar conta de inúmeras tarefas e responsabilidades ao mesmo tempo. Falar de produtividade é, em primeiro lugar, pensar que cada ser humano responde à vida e aos desafios profissionais de uma forma única. A sua forma!!! E que essa forma dever ser potencializada para implementar novas ações. Isso é uma escolha e pode alcançar resultados de forma muito rápida se estiver na direção certa. Fazer mais em menos tempo é uma questão de ponto de vista, de compreender seu próprio limite e mais, compreender as expectativas das pessoas que esperam resultados do seu trabalho.

TER PENSAMENTO ESTRATÉGICO - saber olhar para uma situação e compreender todas as suas dimensões: pessoais, sociais, corporativas, administrativas, humanas etc. Inúmeros pontos podem ser acrescentados aqui. Estamos falando do poder de um HERÓI OU UM DEUS. Herói no sentido de construir sua autoridade utilizando competências como empatia, discernimento e busca do bem comum. Deus aparece nessa história quando alcançamos o olhar abrangente e seguro, mesmo sem estar presente. Ter o pensamento @estratégico exige desse profissional uma visão de futuro clara e precisa, além de ferramentas de posicionamento perante seu time e sua corporação. Isso também está longe dos currículos acadêmicos e é desafiador na medida em que demora para ser incorporado. Nem todos podem ser líderes, muito menos ser um gestor que inspira outras pessoas. Ninguém precisa saber tudo, mas precisa sim saber como articular pessoas e processos para executarem com maestria os passos planejados.

INTELIGENCIA EMOCIONAL - a primeira ideia que me vem a cabeça quando trato o tema é multiplicar essa habilidade para muitas pessoas. Ninguém sabe mais do que um gestor, que a inteligência emocional é a habilidade de saber lidar com as próprias emoções e sentimentos. E olha que são muitos e poderosos. Angustia, raiva, stress, depressão, ansiedade, expectativa, medo, frustração etc. A virada de chave não é nada fácil. Requer esforço contínuo e um mentor ou anjo da guarda que tenham o pulso firme para fazer perguntas certas na hora certa. E quem não tem esse apoio? Uma resposta simples: tem que buscar. Ampliar o olhar e aprender com quem está um passo à frente sempre. Me lembro que meus maiores avanços na gestão aconteceram em momentos de maior dor, quando tive que parar de olhar pelo meu óculos exclusivo (mentalidade) e expandir o campo de visão para o cenário, as pessoas, o desafio e a transformação. Lidar com as @emoções é uma competência que só pode ser consolidada de dentro para fora. Quanto antes investigarmos as causas, mais cedo encontraremos possibilidades de resposta.

DESENVOLVER TIMES DE ALTA PERFORMANCE - esse é o sonho de todo profissional que está à frente de um time. Só desenvolve pessoas quem lidera por inspiração. E como fazer isso? Primeiro sendo líder de seu próprio processo e mostrando que está disposto a investir tempo e recursos financeiros para isso. Liderança é uma característica das pessoas que inspiram outras pessoas a partir de suas próprias atitudes. Liderar a si mesmo é buscar pelas próprias respostas e assumir o risco. Estar disposto, diariamente, a fazer diferente, mais rápido, de forma mais eficaz, com mais qualidade, com envolvimento e principalmente, com foco no crescimento do todo. Ninguém faz nada sozinho. Para desenvolver uma equipe é preciso passar pela jornada do autodesenvolvimento primeiro, simplesmente porque você poderá ajudar as pessoas quando elas estiverem com dificuldade em superar algum obstáculo. A alta @performance é o resultado da soma das competências individuais em função de um trabalho colaborativo. A estruturação desse time altamente performático é responsabilidade do @líder e do gestor. Ele tem que saber quais elementos devem estar nesse coletivo. Mas já posso adiantar que, certamente, devem ser priorizadas habilidades e competências que a gestão não possui. E como descobrir quais são?

O gestor extraordinário tem que ultrapassar o nível iniciante do quebrador de pedras e desbravador de inciativas. Ele tem que estar preparado para inovar e tirar projetos do papel e trazer para a realidade. Afinal, tudo o que não é visto, ouvido ou sentido não é lembrado.

Você quer ficar em que time? Dos gestores e líderes que deixam um legado inesquecível ou no grupo dos que choram pelo leite derramando? Compartilhe comigo nos comentários deste artigo sua escolha.

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