E os críticos? O que fazer com eles?
E os críticos?
Estou prestes a fazer 37 anos e, além de estar no início de minha empresa de assessoria, treinamento e coaching, estou no empreendimento de revenda de suplementos e de tornar-me um atleta profissional. Vou discorrer sobre este caminho em tornar-se atleta profissional quando estou quase “quarentando”.
A mudança de hábitos é brutal: você não vai “malhar”... você treina até as últimas fibras de seus músculos “clamarem por misericórdia”. Adeus cervejinha, refrigerantes e carboidratos de alto índice glicêmico e baixa qualidade. O açúcar refinado vira seu inimigo número 01. Batata doce, ovos, frango, brócolis e suplementos passam a fazer parte de sua vida. Dormir a quantidade mínima de 08 horas por noite é uma das exigências para ser um atleta profissional... e uma das coisas mais difíceis nos dias atuais. A capacidade de priorizar tarefas é muito exigida quando você sabe que deve dormir no mínimo 08 horas. Nem sempre consigo. Nunca pensei que precisaria fazer “esforço” para dormir.
O “músculo” mais difícil de ser trabalhado é a paciência. É insano não considerar o fator tempo. Até porque motivação é o foco, a intensidade e a PERSISTÊNCIA. Desenvolver competências que te conduzem a maestria leva tempo.
E no meio do “caminho” lá estão eles: os críticos, que não são pessoas que dão feedback, mas que vivem dizendo que o esforço que você faz é besteira, vaidade, perda de tempo, que tudo o que você está fazendo te levará a lugar nenhum. Quando você não atinge seu objetivo, lá estão eles a “gritar” 10 vezes mais alto, felizes por sentirem que são “profetas” de seu fracasso. “Eu falei!”, dizem eles, com o rosto cheio de piedade, mas com o coração cheio de alegria por estarem “certos”.
O que eu penso? Penso que enquanto tomam suas cervejas e refrigerantes, entopem suas artérias com gordura, ganham a barriga dura causada pela gordura visceral e se afundam em hábitos destrutivos... eu continuo focado em minhas metas, pois somente eu sou responsável por elas: posso ter mãos para me ajudar ou obstáculos para me barrar, mas nada me exime da responsabilidade pessoal por aquilo que quero para a minha vida.
A você que teve a paciência de ler até aqui, agradeço e digo: ninguém anda “sobre os teus pés”. Só você sabe o que vive, o que quer e se está disposto a mudar de cenário! E os críticos? A vida deles está “escorrendo” feito areia entre os dedos. A atenção dada a eles é energia desperdiçada que poderia ser investida no alcance de suas metas. Se você não tomar a sua vida em suas mãos, outras pessoas terão o imenso e sádico prazer em fazê-lo.
Abraços!