Empatia
Empatia é colocar-se no lugar do outro, compaixão.
Não é assumir a dor do outro, não é carregar o peso que cabe ao outro resolver e tirar um aprendizado, não é isso. É estar capacitado para exercer a compaixão e o entendimento a partir de uma situação onde você é capaz de sair de si e de suas prioridades para estar aberto a sentir a angústia e a alegria do outro.
Segundo a psicologia, saber ouvir e se entregar para o sentimento do outro, permite o exercício de valore morais, a prática do auxílio ao próximo. O mundo no século XXI está carente de atitudes de empatia.
Ser empático é ter afinidades e se identificar com outra pessoa. É saber ouvir os outros, compreender os seus problemas e emoções. Quando alguém diz “houve uma empatia imediata entre nós”, isso significa que houve um grande envolvimento, uma identificação imediata.
Na psicanálise, por exemplo, a empatia significa a capacidade de um terapeuta de se identificar com o seu paciente, havendo uma conexão afetiva e intuitiva.
Mas empatia e simpatia são coisas bem diferentes. A simpatia é maioritariamente uma resposta intelectual, enquanto a empatia é uma fusão emotiva. Enquanto a simpatia indica uma vontade de estar na presença de outra pessoa e de agradá-la, a empatia faz brotar uma vontade de compreender e conhecer outra pessoa.
Percebam como a prática da empatia pode afetar suas relações (profissionais, afetivas), profundamente e notem que em uma era em que o individualismo gera questões pessoais de conflito, a empatia, ao contrário é uma oportunidade legítima de troca com outro indivíduo.
Somos Seres Sociais.