Então, vamos fazer uma parceria?

Parcerias e Convênios educacionais para...

O que significa? Ganha-ganha? Relacionamento ou/e números?

Vou apenas falar sobre a minha experiência e a minha percepção. Posso estar errado. 

Uma coisa é certa: é de suma importância fazer parcerias. No negócio educacional é fundamental. 

Mas como é essa parceria? Como começar e estruturar esse setor? Como tornar SUA empresa INTERESSANTE para atrair os parceiros? No seu e-mail de apresentação, você tem a CLAREZA do que você quer e o que você pode oferecer? É uma TROCA de CONFIANÇA e CREDIBILIDADE – É uma CONQUISTA. 

Cuidado quando for tentar uma parceria para não parecer um vendedor chato. Parceria é conversar, entender, se relacionar, ouvir a OUTRA empresa. O que vamos TROCAR? Existe sinergia entre as empresas?

Você NÃO pode nas primeiras conversas com uma empresa, ficar perguntando:

1 – você libera seu banco de dados?

2 – quantas pessoas acessam o seu site?

3 – você me envia leads?

4 - podemos fazer permutas? (sim ou não, depende da parceria)

 Todas essas perguntas são importantes, mas devem ser feitas no momento certo e de maneira bem respeitosa. De acordo com a evolução do RELACIONAMENTO, você vai se aprofundando nas perguntas e nas respostas. Estou dizendo que devemos ter cautela e saber o momento ideal para pedir determinados dados e informações da empresa. As parcerias devem ter um objetivo inicial claro, que ao longo do relacionamento, vai ampliando. 

Dependendo da pergunta você pode parecer o “primo pobre” pedindo leads. É isso que você quer? Abra a mente para as parcerias com um olhar para NOVOS NEGÓCIOS.

 Aos se apresentar, mostre o seu diferencial, mostre a sua qualidade e OUÇA a outra empresa. É muito importante SABER OUVIR. Crie um vínculo de apoio.

Nas parcerias, tanto nas vendas varejo como nas vendas corporativas, as vendas não acontecem de imediato. É uma construção de interesses, amadurecimento e confiança recíproca.  

Precisamos ter claro o que vamos pedir e oferecer. Acho difícil uma parceira acontecer, quando não há a reciprocidade. Antes dos números e do negócio em si, estou muito certo da necessidade da empatia, do carisma, do relacionamento, da transparência, do respeito e da cordialidade entre as partes. Depois, acertamos o CONTRATO. 

Após a fase de apresentação, entender as demandas e interesses, ai sim..., entra outra fase mais PRAGMÁTICA, com números, objetivos, metas, datas, DIREITOS E OBRIGAÇÕES. Tem que ouvir a empresa. Está claro que todos devem ganhar? 

Então, vamos fazer uma parceria?

José Henrique Lannes Monteiro