Eu tenho a força!

Eu tenho a força!

Já reparou que nós estamos sempre focadas naquilo que precisamos melhorar, ao invés de olharmos para aquilo que, de fato, somos bons?⠀⠀

⛔ (pausa para você refletir sobre seus próprios passos até aqui…) ⛔⠀

E se olharmos as coisas por outro lado? Ao invés de evidenciarmos o que nos falta, começarmos a valorizar o que temos de bom? ⠀

Longe de ser um “complexo de Polyanna”, siso se chama Cultura das Forças (Strength Culture, originalmente) e é algo real e bem interessante. ⠀

A mais de 6 décadas atras, o psicologo Don Clifton começou a estudar o desenvolvimento humano sobre o ponto de vista do empoderamento; ou seja, o que aconteceria se focássemos nossa energia em potencializar aquilo que de fato somos bons,.⠀

⠀💡 Pense o seguinte: você é uma excelente comunicadora, adora falar, contar histórias. E faz isso bem para caramba. Por outro lado, você tem um pouco de dificuldade com planilhas e números. Qual seria o feedback mais comum que você receberia?⠀

Provavelmente, focar seu desenvolvimento em suas habilidades analíticas. ⠀

Mas e se seu chefe te dissesse que gostaria que você se dedicasse mais em fazer apresentações, relacionamento com cliente e vendas? Que seu foco de desenvolvimento deveria ser em quais estratégias de comunicação você gostaria de colocar em prática?⠀

A coisa muda completamente de figura, não é mesmo? Não só você terá mais facilidade para entregar aquilo que está sendo pedido, como, muito provavelmente,terá ideias fantásticas. Afinal, você gosta e domina esse assunto. ⠀

Ou seja, ponto para Don. 😀⠀

A Cultura das Forças se baseia na valorização individual de cada um, entendendo que somos únicos, com a nossa própria história e experiência. ⠀

Defende que, ao focarmos nossa energia naquilo que somos bons, potencializamos nossa força e os resultados que iremos alcançar. ⠀

Agora eu te pergunto: você conhece as suas forças? ❓ ⠀

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