FAZER DIFERENTE, FAZ A DIFERENÇA
Conforme comenta o ex-presidente do Banco Central, Gustavo Franco, vivemos momentos na economia mundial de grandes transformações como a ocorrida com a extinção dos dinossauros a 66 milhões de anos atrás decorrente da queda de um grande asteroide em nosso planeta.
Os efeitos destas transformações vêm promovendo uma crise que engloba não só a saúde e economia dos brasileiros como também seus comportamentos a atitudes. Assim, o mesmo vem afetando a forma como tomam suas respectivas decisões no dia-dia.
Ao avaliarmos o impacto dessas mudanças em nossas organizações através de pelo menos duas variáveis: profundidade e velocidade das mudanças observa-se que as mesmas encontram-se no extremo superior gerando a obrigatoriedade de ações efetivamente inovadoras, pois qualquer outro movimento não será suficiente promover as mudanças necessárias que o ambiente urge exigir. Portanto, criar movimentos diferenciados, distanciando-se de ações cosméticas que poderiam apenas iludir “mudanças” fazem-se necessário e tornam-se urgentes em suas implementações por parte dos gestores.
Fazer mais do mesmo não promoverá os resultados projetados e que ingenuamente esperamos atingi-los. Devermos promover a inclusão de novas abordagens e experiências aos nossos clientes, consumidores e usuários para que os mesmos percebam em nossas atitudes a segurança necessária que estão a procurar desesperadamente.
Prepararmo-nos para esses dias diferentes, faz-se necessário. Inovar para criar novas possibilidades fará a diferença efetiva para aqueles que tentarem. Deveremos mudar nosso mindset em que estávamos programados. Reforçando a citação de Albert Einstein, “A definição de insanidade é fazer a mesma coisa repetidamente e esperar resultados diferentes”