#62 | Ranking da felicidade, genAI, competitividade e regulamentação
A ONU divulgou essa semana, em celebração ao Dia Mundial da Felicidade, o Relatório Mundial da Felicidade. O 1º lugar ficou com a Finlândia, pela sétima vez consecutiva, enquanto o Brasil manteve-se na 44ª posição no ranking.
O relatório mundial analisa seis fatores principais: apoio social, renda, saúde, liberdade, generosidade e ausência de corrupção. Mas, será que somos tão infelizes assim?
Pela sexta vez consecutiva, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central do Brasil reduziu a taxa básica de juros (Selic) e, apesar de acompanhar a expectativa do mercado, é reflexo do cenário positivo econômico nacional e podemos garantir que elevou o nível de felicidade de muitos brasileiros! 🙂
Os bancos que agirem rapidamente para ampliar a IA generativa poderão aumentar suas receitas em até 600 pontos-base em três anos na América Latina. A constatação é da mais recente pesquisa da Accenture, The Age of AI: Banking’s New Reality, será inspiração para o nosso próximo evento virtual, o webinar gratuito “A REVOLUÇÃO DA GenAI NO MERCADO FINANCEIRO”.
“As empresas de tecnologia que estão desenvolvendo as plataformas de IA realmente entendem a demanda e momento deste nosso mercado?”, “Quais são os principais desafios da implementação da tecnologia no mercado de serviços financeiros?”.
Essas são algumas das perguntas que a convidada de honra, Alessandra Montini , diretora do Labdata FIA Business School, responderá em palestra. Logo após, especialistas em tecnologia trarão casos de uso para ilustrar o cenário atual e apresentar as oportunidades que já estão em ação no mercado.
O evento virtual acontece no próximo dia 4 de abril e é mais uma parada da trilha Bancos & Banking, que se propõe a explorar as tendências globais do universo dos bancos digitais e banking em setores não-financeiros
🟣 RESERVE O SEU LUGAR:
“money platform"
Em meio ao avanço frenético da inteligência artificial (AI), o Nubank anunciou que planeja lançar ainda neste semestre uma primeira versão de sua plataforma financeira e usar a tecnologia para levar a experiência de private banker para o bolso de todos os clientes.
A ideia é identificar o que há disponível em produtos e serviços no mercado, combinar com dados compartilhados via Open Finance ou mesmo informações públicas para oferecer uma solução mais personalizada. Algo que, convenhamos, não será um grande desafio, já que o Nubank é o maior receptor e transmissor de dados no ecossistema, com 13,5 milhões de consentimentos ativos.
Com objetivo de construir uma relação de confiança com o cliente, o banco digital admite, inclusive, que pretende oferecer produtos mesmo que não sejam da instituição.
Com tanto a oferecer, essa semana as ações do Nubank fecharam o pregão em Wall Street com um novo recorde e a fintech ultrapassou a Vale e se tornou a terceira empresa brasileira mais valiosa em termos de capitalização em dólar, atrás somente da estatal de petróleo Petrobras e do Itaú Unibanco.
Ao longo da websérie “Bancos & Educação” temos reforçado a mensagem de que uma educação de qualidade é capaz de garantir competitividade ao Brasil.
No quarto episódio, convidamos Raul Moreira , diretor do Instituto J&F e conselheiro do Banco Original e PicPay , e Marcos Cantarino , CEO da Cantarino Brasileiro , para debater algumas das propostas do Eixo Educação da Agenda Brasil 2034, proposta pelo Movimento Brasil Competitivo e Fundação Getulio Vargas .
Você vai se surpreender com um case que mostra que é possível ultrapassar a barreira dos projetos sociais para garantir benefícios bilaterais nessa relação. Acompanhe!
Para entender mais sobre a Agenda Brasil 2034, acompanhe a apresentação de Rogerio Caiuby :
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Se você perdeu o primeiro webinar da trilha Ativos Digitais, na semana passada, acabamos de disponibilizar a playlist completa. Aquela oportunidade para entender de uma vez por todas como a regulação dos serviços de criptoativos vai revolucionar o mercado brasileiro!
Não há dúvidas de que os meios de pagamentos são cruciais para os negócios do varejo. Mas, quando as indústrias se unem para trabalhar estratégias conjuntas, daí sim estamos falando em novas oportunidades.
Essa semana, a Abrasel , Associação Brasileira de Bares e Restaurantes, e a Stone anunciaram uma parceria para impulsionar o setor de bares e restaurantes no Brasil. Trata-se de um índice baseado nos estabelecimentos que usam a estrutura de pagamentos da Stone que ocorrerá mensalmente e estará disponível em um painel interativo no site da revista Bares & Restaurantes.
A ideia é que a ferramenta se torne um recurso valioso para o planejamento estratégico e a tomada de decisões, proporcionando uma análise mais aprofundada do desempenho do setor.
(Fontes: Assessoria de Imprensa e Finsiders Brasil)
Até a próxima semana!