Futuro Empresarial: Os Pilares do Planejamento Estratégico, Gestão de Riscos e Tomada de Decisão Eficiente

O planejamento estratégico é uma ferramenta fundamental para nortear o sucesso e a sustentabilidade de qualquer organização. Assim sendo, as habilidades de conhecimento, experiência, sabedoria e coragem são essenciais para os conselheiros, que desempenham um papel fundamental na definição, implementação e acompanhamento das estratégias planejadas.

O conhecimento, é o poder! Ele permite aos conselheiros compreenderem o ambiente em que a empresa está inserida, tendências de mercado, concorrência e fatores macroeconômicos. A experiência, por sua vez, proporciona insights valiosos baseados em situações passadas, contribuindo para a tomada de decisões mais embasadas, mitigando riscos. A sabedoria é fundamental para avaliar as opções estratégicas de forma holística, considerando não apenas os aspectos financeiros, mas também os impactos sociais e ambientais. E a coragem? A coragem é necessária para enfrentar de forma independente, as mudanças necessárias e a tomar decisões difíceis em momentos de instabilidade.

As habilidades mencionadas desempenham importante papel no processo de construção de um planejamento estratégico, permitindo que os conselheiros atuem de forma proativa na definição de diretrizes que impulsionem o crescimento e a competitividade da companhia. Essa “mistura” é fundamental para garantir que o planejamento estratégico seja eficaz e capaz de posicionar a empresa de forma sólida e sustentável em seu mercado de atuação.

No processo para construção do planejamento, é necessário ter Visão, Entendimento, Clareza e Agilidade, com atenção nos possíveis riscos, e com a execução desse planejamento estratégico.

A avaliação de riscos é uma prática fundamental para garantir a resiliência e a eficácia das ações planejadas, uma vez que possibilita a antecipação e mitigação de ameaças, bem como a identificação e aproveitamento de oportunidades.

Ao levar em consideração as avaliações de riscos para a execução do planejamento estratégico, a organização demonstra um compromisso com a gestão proativa e responsável, garantindo que as estratégias sejam implementadas de forma sólida e sustentável.

 “Tão Importante quanto Planejar é Executar!” Conforme citado pelo conselheiro e nosso facilitador no tema em curso, Diogenes Lima – para colocar isso em prática é necessário:

·         Focar no Crucialmente Importante: Concentrar esforços e recursos nas áreas-chave ajuda a garantir que a equipe esteja direcionando sua energia para aquilo que realmente fará a diferença no alcance dos objetivos estabelecidos.

·         Atuar nas Medidas de Direção: Essencial que as ações realizadas estejam em sintonia com a visão geral do planejamento, garantindo que cada passo dado esteja contribuindo para o progresso em direção aos resultados desejados.

·         Manter um Placar Envolvente: Estabelecer métricas claras e um acompanhamento constante do progresso é fundamental para manter a equipe motivada e engajada na execução das ações.

·         Criar uma Cadência de Responsabilidade: Estabelecer uma cultura de responsabilidade dentro da equipe, onde a execução das ações se torna mais eficiente e eficaz, contribuindo para o avanço do planejamento de forma organizada e coordenada.

Planejamento e a execução devem estar balizados pelo bom senso e cautela. Sendo assim, a Gestão de Riscos é item essencial. Os riscos para a governança e manutenção da reputação devem ser categorizados em diversas áreas, como financeiros, regulatórios, operacionais, imagem, estratégicos, cibernéticos entre outros. A análise de riscos é fundamental para garantir a sustentabilidade e o sucesso das organizações.

A integração da avaliação de riscos no processo de construção e execução do planejamento estratégico contribui para a tomada de decisões mais embasadas, a redução da incerteza e a maximização das oportunidades, promovendo, assim, a manutenção da reputação e a sustentabilidade da companhia a longo prazo.

Para uma tomada de decisão eficiente é essencial sua fundamentação em dados concretos e alinhadas aos objetivos estratégicos da organização. Nesse sentido, é necessário estabelecer indicadores de performance (KPIs) relevantes. Outrossim alinhados a visão da organização. A definição de (KPIs) Key Performance Indicators adequados permite monitorar o desempenho e a eficácia das ações implementadas, auxiliando no apontamento de insights valiosos para a tomada de decisões futuras.

O Diogenes Lima, em sua apresentação cita um trabalho da Opinion Box e a Locaweb, no qual foi elaborada a argumentação - “Na sua opinião, quais os principais erros cometidos pelos(as) CEOs durante uma crise?” vejam as principais devolutivas na lista abaixo:

·         1ª Demora na tomada de decisão/atitude;

·         2º Agir com emoção;

·         3ª Centralização da decisão;

·         4ª Aversão ao risco e condução conservadora extrema;

·         5º Deslocamento da realidade (otimismo ou pessimismo em excesso).

Aqui voltamos ao começo! Lembrando as habilidades essenciais para os conselheiros desempenharem seu papel: Conhecimento, Experiência, Sabedoria e Coragem. Acrescento aqui a 5ª competência fundamental na atualidade, que é o antidoto para a 1ª resposta da lista supracitada: Agilidade!

Em conclusão conselheiros essenciais as empresas, devem fazer as seguintes perguntas (citadas na apresentação do Diogenes Lima) que podem nortear como e quando seus conhecimentos, sabedoria e coragem podem auxiliar com agilidade na criação de valor para o negócio, bem como na sustentabilidade da companhia:

• Quais são os maiores desafios da empresa?
• Quais são as maiores demandas dos nossos clientes?
• Quais os fatores que aceleram e freiam o nosso crescimento?
• Qual o grau de expectativa sobre o resultado para 20XX?
• Quais os projetos que quer ver implantado neste ano?

Conselheiros!    É fundamental ser essencial às empresas!

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