G20 no Brasil: ampliando o diálogo e fomentando mudanças locais
O Brasil vive uma espécie de grande assembleia. Lideranças de diversas áreas discutem como contribuir para um mundo melhor e um futuro com mais confiança. Esse movimento tem sido impulsionado pela realização do G20 no Rio de Janeiro, em novembro deste ano. O encontro reúne os países com as maiores economias do mundo, que se encontram anualmente para discutir iniciativas econômicas, políticas e sociais, especialmente no âmbito da sustentabilidade. No entanto, acredito que o resultado dessas discussões pode não corresponder às expectativas.
A vinda do evento global para o Brasil trouxe à mesa temas cruciais que antes eram restritos a grandes salões internacionais. Um exemplo é o financiamento para soluções climáticas. Em junho, no Fórum de Soluções Climáticas, participei de discussões sobre a necessidade de direcionar investimentos para bases comunitárias. Foi consenso que as organizações locais têm o conhecimento necessário para implementar soluções eficazes diante das mudanças climáticas, sendo também as mais impactadas.
Participar deste fórum foi uma experiência fundamental, onde pude constatar que o CIEDS está alinhado com a visão de que as soluções começam na base. Além disso, nossa participação no Youth 20, com eventos em Brasília e Fortaleza, destacou a importância de capacitar os jovens para uma participação cívica mais ativa. Projetos como a Escola de Governança e Liderança, iniciativa e unidade de negócios do CIEDS no Ceará, são exemplos concretos de como podemos preparar a próxima geração.
Já o C20 (Civil Society 20), do qual o @CIEDS é membro e que também participei, foi outro evento importante, no âmbito do G20, para debater como a sociedade civil pode atuar na resolução de crises socioeconômicas, com foco particular na mitigação das crises climáticas. No CIEDS , defendemos a importância de medidas preventivas, como a educação ambiental nas escolas e o estímulo a práticas industriais menos poluentes, além do fortalecimento das comunidades para enfrentar esses desafios.
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Esses três cenários são essenciais para o avanço da sociedade brasileira. Estamos testemunhando líderes comunitários discutindo questões climáticas, jovens da periferia se engajando ativamente no futuro e a sociedade civil se posicionando de maneira mais assertiva.
No entanto, o documento final apresentado pelos chefes de Estado pode não refletir integralmente essas discussões. Ainda existem interesses corporativos que podem influenciar decisões. O embate entre o norte global industrializado e o sul global emergente continua sendo uma realidade, com novas economias buscando uma distribuição mais equitativa da riqueza e um futuro com mais confiança. Este confronto ideológico pode levar grupos à frustração, por não verem suas demandas reconhecidas.
É urgente que essas discussões e compromissos se traduzam em ações efetivas. O G20 no Brasil não é apenas um evento internacional de destaque, mas também uma oportunidade para transformar intenções em resultados tangíveis. Devemos aproveitar esse momento histórico para impulsionar mudanças significativas, garantindo um legado positivo para as próximas gerações.
Consultor em Melhoria Contínua, Qualidade e Produtividade na Gestão Sustentável
1 mEssas inúteis reuniões do G7, G20, BRICS, COPs Greenwashing, na ONU e em Davos lembram as reuniões da CPI do Brasil, que sempre terminam em pizza, pura perda de tempo e gasto do dinheiro público. Nessas reuniões, líderes mundiais da esquerda, centro e direita, produtores de petróleo, fabricantes de armas, mineradoras, agronegócio, bancos, grandes empresas, ricos, investidores, etc. fingem estar preocupados com o MEIO AMBIENTE e com a PAZ, mas na verdade só estão preocupados com o PODER e em GANHAR DINHEIRO, e viva a HIPOCRISIA AMBIENTAL e a HIPOCRISIA DA PAZ! E a próxima #COP_Greenwashing será a COP 30 no Brasil das taxas do amor♥, que taxou a energia solar, eólica e o carro elétrico, que quer permitir a Petrobras explorar petróleo na foz do Amazonas, que está investindo em caras e poluidoras termoelétricas e bateu recordes de queimadas no Amazonas, Pantanal e em todo o Brasil. OS US$ TRILHÕES GASTOS COM CONFLITOS, GUERRAS E ARMAS PODERIAM ACABAR COM A FOME, A DESIGUALDADE SOCIAL e a CRISE HUMANITÁRIA, MELHORAR A SAÚDE, EDUCAÇÃO, HABITAÇÃO E O SANEAMENTO BÁSICO EM TODO O PLANETA, INVESTIR EM FONTES DE ENERGIA LIMPA, SEGURA E RENOVÁVEL, NO REFLORESTAMENTO DO PLANETA E ACABAR COM TODOS OS PROBLEMAS DO MEIO AMBIENTE E DO PLANETA.