Geração perigosa
Por vezes, aquilo que é danoso se multiplica a partir da força da própria insegurança que produz. Quando nos envolvemos em algum tipo de enfrentamento, que possa ameaçar a nossa integridade individual ou coletiva, nos colocamos numa guerra. A guerra contra doença, contra a fome, contra o desmando, contra a pobreza… Nesse tipo de percepção, a guerra é colocada como a recusa àquilo que nos ameaça.
Mas há outro modo de guerra, aquela que degrada, que não tem um sentido protetivo ou defensivo. A guerra pelo poder, pelo domínio sem intenção de partilha, enfim, tudo aquilo que se coloca no horizonte de forma extremamente malévola.
O pensador romano Tito Lívio (59 a.C. – 17), em “Uma história de Roma”, escreveu: “A guerra nutre a si mesma”. Isto é, entendida como aquilo que é negativo, a guerra nutre a si mesma, ela não precisa de razões para se estabelecer.
Mais reflexões sobre ameaça e proteção podem ser lidas em “Não espere pelo epitáfio”, (Vozes, 138 pág.)
Consultor Autônomo
1 aGrande verdade, que sobrevive uma vida inteira: “A guerra nutre a si mesma”.
Lider na Resolv
1 aArtigo
Segurança particular.
1 aTem coisa na vida que as vezes se torna até realidade. Quando agente é pequeno. E começa a crescer, aí nasce o primeiro dentes. Mais tarde cai, ganha o segundo torna a cai, o terceiro tem que comprar. Que é o implante, ou dentadura. Se não quiser ficar banguelo.
Fundadora Brigadeiros da Lua Atacado e Varejo
1 aInfelizmente há guerras silenciosas que precisam de força pra resistir a dureza de muitos e algumas existentes que devem ser silenciadas pela nossa revolta.
Aposentado
1 aVerdade.