LIDERANÇA
Liderar é, ao mesmo tempo, arte e ciência. O esquema vem de longe, já que os grandes chefes – como Júlio César e Napoleão – deixaram suas marcas na areia da história em virtude da sua capacidade de liderança.
No momento atual, porém, existem muitos líderes inseguros, pois a competição nas diferentes áreas de trabalho aumentou consideravelmente nos últimos tempos e a necessidade de manter-se à testa de uma profissão e continuar liderando é tarefa que exige um esforço inteligente e concentrado.
Cada grupo, cada organização assemelham organismos vivos: precisam alimentar-se, crescer e, se não são bem cuidados, também morrem (no caso de uma empresa, ela encerra suas atividades). Dentro desses organismos, o chefe representa a cabeça: deve dirigir e comandar. Parece uma tarefa agradável, mas nem sempre é, pois um cargo determinado pode também transformar- se numa carga difícil de suportar.
Como foi dito anteriormente, liderança é arte; necessita de estudo, inspiração e originalidade. E é também ciência; portanto requer estudo, observação e pesquisa. O caminho da arte é difícil e em liderança, como em qualquer outra arte, chegar a um grau elevado não é tarefa fácil.
A liderança, como qualquer arte, é o caminho da perfeição. E esta é inatingível. Por isso, o verdadeiro líder não se contenta com um êxito passageiro – ele quer atingir uma vitória real e duradoura.
Não faltam oportunidades desafiadoras para alterar de modo radical o mundo em que vivemos e trabalhamos. As oportunidades para liderar encontram-se disponíveis para todos nós, todos os dias, embora elas pareçam hoje tão desencorajadoras. Elas nos fazem indagar a nós mesmos: “Estaremos nós à altura dessa tarefa?”