Marketing tradicional x Marketing Integrativo

Marketing tradicional x Marketing Integrativo

Em 2017 quando eu vivenciei a minha primeira experiência de neuromarketing, eu não tinha ideia de que poderia existir alguma diferença na abordagem do marketing integrativo. Nessa época, pouquíssimas pessoas sabiam o que era o integrativo e a maior dificuldade era falar sobre essa metodologia tão incrível, que prometia resultados rápidos e alta performance.

Eu comecei a trabalhar com o marketing tradicional, oferecido pelos comunicólogos, publicitários e veículos. O “tradicional”, sob o meu ponto de vista, é a metodologia estruturada com base em um jargão “quem não é visto, não é lembrado” e o roteiro a ser seguido para trabalhar-se a marca. 

Durante sete anos regida por visões técnicas e muito concretas do que seria o brand, entrei em uma crise existencial que me impulsionou a ter meu primeiro contato com a neurociência comportamental, junto a excelentes profissionais da metodologia Integrativa.

Me aprofundei nessa base por, aproximadamente, dois anos e foi quando eu percebi que cada cliente tinha uma necessidade diferente e, à partir de então, comecei a experimentar outras formas de abordagem. Cada vez mais apaixonada em integrar diversos tipos de abordagens em cada serviço, os resultados eram rapidamente alcançados e isso começou a chamar muita atenção.

Inspirada em técnicas e cursos de neuromarketing e física quântica, comecei a fazer intervenções integrativas, buscando unir diversas áreas do conhecimento a fim de trazer a melhor solução para cada caso específico. Comecei utilizando recursos terapêuticos e depois adicionei outros elementos como, frequências quânticas, oráculo e máscaras para os olhos. 

Com o tempo, comecei a perceber, através do feedback dos clientes e das suas evoluções, que as reuniões com essas dinâmicas traziam resultados surpreendentes. Aos poucos, fui aumentando o número de participantes da equipe do cliente, até entender que todos os envolvidos saíam tocados, e que mudavam a forma de se ver, ver ao outro e à empresa.

Me aprofundei ainda mais nos temas integrativos, estudando bastante sobre física quântica, T.F.T, Thethahealing, autohipinose, ho'oponopono, neuromarketing, PNL, mercado de consumo, mindset, e vendas.

Desenvolvi uma nova metodologia de marketing integrativo, que tem como objetivo reprogramar a configuração mental dos envolvidos e impulsionar as vendas, de maneira extremamente eficiente e veloz.

O marketing integrativo não exclui o marketing tradicional. Ter opções é algo positivo, agregador, e essa é a nossa proposta: trazer algo que possa agregar valor e impulsionar as vendas, de forma a construir uma empresa que tenha a comunicação alinhada, sabendo que ela rege os resultados, pois traz encantamento para os que fazem a equipe e os clientes, pois considera as polaridades racional e emocional do humano, criando para cada empresa a própria identidade, e oferecendo aos clientes uma experiência única e transformadora.

Hoje, mais do que nunca, posso afirmar que o integrativo é o grande maestro na minha forma de trabalhar e contribuir com o universo.

Por Camilla Seabra Godoy

Consultora de Marketing Integrativo e Impulsionamento de Vendas 

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