A mente humana é o verdadeiro limite

A mente humana é o verdadeiro limite

Nos últimos dias as máquinas resolveram criar um dialeto particular, mas tão íntimo que os engenheiros que as criaram resolveram desconectá-las.As consequências do uso indiscriminado da inteligência artificial coloca em risco toda uma cadeia de geração de riqueza em escala global, e isso da-se pela prerrogativa de que o tempo de verificação de erro é elevado e as consequências também, visto que isso deve ser intermediado pela mente humana.Imagine que um robô espalhou todas as suas coisas pela sua casa, e começou a dar problemas de respostas de comando para as tarefas de reorganizar o local. Você levaria um tempo para arrumar a casa e achar as instruções para consertar o defeito. Aquele mesmo robô levaria um tempo 4 vezes menor para realizar a tarefa, mas ele causou um prejuízo enorme. Você contava com ele para fazer as tarefas enquanto toma decisões que ele jamais seria capaz de reproduzi-las e sentir qualquer hipótese resignação por um ato.

Quando o limite é a própria mente humana é mais fácil de se detectar os gestos e expressões, e existe uma norma na qual é submetida que permite minimamente a continuação de sua espécie. O que até hoje sabemos sobre os robôs? Há quantos anos pesquisamos sobre suas funções e operacionalizamos suas ações? A pretensão é o próprio limite do seu uso, pois quando equiparamos máquinas e homens fazemos uma comparação que não é possível tanto pelas características externas e espirituais. Uma máquina é um eletrodoméstico moderno, com algumas funções que imitam o ser humano, mas não são a sua essência e a cópia só poderia ser feita por quem o criou. Não importa o que você acredita, seria igualmente impossível recriar a mente e corpo humano com a junção de partículas ao acaso.

O que devemos tirar de proveito da Inteligência Artificial é a capacidade de organização de informações que são produzidas por outros seres humanos, e com a finalidade de melhorar cenários dos segmentos desde negócios até o da Saúde. E isso é simples, e com interação controlada entre botnets. O mediador é o ser humano, mesmo que ele se apoie em um software ou em uma análise dados gerados por ferramentas de Inteligência de mercado. Os robôs não são extensões das nossas mentes, são apoios aos nossos "dedos".Não existe uma cultura e linguagem concebida fora da mente de cada indivíduo e que não termine nela mesma, e aqui me coloco em uma posição contrária a Pierre Lévy e outros pensadores contemporâneos de forma respeitosa.Nossos cérebros devem estar a frente das tomadas de decisões, e jamais isso poderá ser substituto na Era da Internet das Coisas, ou até o último dia que restar uma mente humana viva.

@loiradofuturo

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