'O BRASIL E AS POLÍTICAS DE RETROCESSOS'
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'O BRASIL E AS POLÍTICAS DE RETROCESSOS'

A CRISE SOCIAL, POLITICA E MORAL NO BRASIL.

O país atravessa hoje uma das mais difíceis situações de crises em séries por todos os seguimentos dos controles da hierarquia e manutenção da ordem e da paz na vida dos brasileiros.

Os acontecimentos atuais nos reportam a fatos de uma política de governos que se estruturam nos moldes da república velha onde os interesses da classe dominante primavam pela república da oligarquia, ou seja: uma espécie de hegemonia do poder.

Nesse sentido podemos inferir que a situação política do Brasil tem passado por crises e crises de ordem interna entre os adeptos da ditadura como manutenção do poder e de outro lado, temos a corrente cada vez mais crescente com a ideia da democracia ou política dos direitos humanos.

O Brasil que tínhamos nos tempos áureos do crescimento econômico, a Política do Café com Leite, as grandes exportações, a miscigenação dos povos, com a vinda dos imigrantes que aqui se instalaram no período pós-guerra, foram marcos importantes na construção da identidade e a formação politica brasileira.

No entanto, todos os legados deixados por ex-presidentes honestos e, de nomes notáveis que fizeram exímios projetos para tornar o Brasil visível além das Américas; hoje temos convivido com uma total inversão dos valores morais, éticos, sociais, religiosos, culturais, cidadãos, nacionais, florestais, entre outros que visivelmente percebemos a maior praga das sete pragas do Egito: Sua Excelência Corrupção.

Sabemos da existência da corrupção desde que o mundo é mundo, porém antigamente havia o respeito, os valores travestidos de bons preconceitos, os quais separavam o joio do trigo.

 

Nesse cenário de construção de uma sociedade humanista e igualitária, aqueles que tentavam ultrajar ou sobrepujar sobre seus semelhantes eram excomungados, extraditados, presos, condenados, e tinham suas heranças genéticas condenadas á má fama ou má sorte da família.

Cresceu também uma corrente de descamisados, falidos, famintos, aculturados, sem teto, sem nomes, sem beira nem eira, e sem a instituição da família, nos termos clássicos de classificação do substantivo.

Atrelado a esses problemas vimos surgir crises nos seguimentos do conhecimento científico por conta da ausência de Educação de qualidade, e assim cada dia mais a população erudita têm sido minoria na sociedade apesar dos falsos investimentos educacionais.

Somam-se diversos entraves na construção de cidadãos efetivamente politizados no Brasil, e a grande massa de analfabetos, ou falsos alfabéticos construídos pelo sistema de fabricação de ignorantes virtuais e digitais, são presas fáceis devoradas pelos lobos corruptores de mentes sem poder de argumentação.

Tais acontecimentos aliados aos problemas da crise de refugiados reféns da guerra entre os países islâmicos, a Síria, Sérvia, Afeganistão, Líbano, e outros países, o Brasil lidera o ranking abrigando cerca de mais de sete mil refugiados, com medidas de concessão de vistos e programas de assistência aos mesmos.

Ora, se não podemos nos eximir de aceitar nossos Hermanos, por outro lado será que o país estará em condições de manter a vida de seus patriotas e repatriados se tomarmos por base a situação fiscal e econômica do Brasil?

São criados novos impostos para pagar os rombos dos cofres públicos causados pela irresponsabilidade do Governo em conduzir e administrar os gastos do planalto e dos programas sem projetos e sem projeções de viabilidade e durabilidade.

Fatos novos na política do judiciário colocam alguns criminosos da Lava Jato, na cadeia, graças a uma soma de fases de investigações e decisões dos juízes, em especial Sérgio Mouro, que transmite ao povo mais credibilidade na Polícia Federal, cujas ações se encontram muito fragilizadas e hostilizadas por facções criminosas que agem como se fossem a lei e executam suas próprias políticas públicas locais. Caso haja a intervenção da polícia nessas comunidades, muitos oficiais e civis são constantemente assassinados.

Lamentável a situação do Brasil de outrora em meados do início do período modernista, e a atualidade onde temos claramente visível a ausência da Educação e o poder da interpretação do povo na manutenção do voto pela tão sonhada democracia.

Pacotes de ajustes fiscais são colocados pelo governo a fim de recompor a base aliada e, retomar o crescimento do país, entretanto, o povo não suporta mais taxas e impostos tais como a volta da CPMF, ou confisco real de nossa moeda tão rebaixada pela alta do dólar no cotidiano da Bolsa de Valores.

Entre protestos, difamações, declarações e confirmações de roubos e sequestros de Patrimônio Público, entre outros infortúnios, nenhum fato concreto, ou ideias novas são apresentadas pela presidenta, na construção de Projetos para conter a crise, o desemprego, a desvalorização do real, a manutenção de políticas públicas essenciais como saúde, educação, alimentação, transporte público, segurança pública, as crises sociais entre classes, retomada da ordem no país, e o mais importante ações pró ativas para situações emergenciais no caso de uma possível situação de risco á manutenção da vida dos brasileiros.

Contradição maior é o fato de até o presente momento, é o grande poder das redes sociais em esclarecer o povo sobre os acontecimentos no mundo, e principalmente no Brasil, o desgoverno da presidenta permanece inabalável, criando jargões desconexos, desmoralizando as ideias filosóficas da moralidade, do politicamente correto na sociedade, na família, nas escolas, na formação da fé, e o caráter, pois não há evidências que todo montante subtraído dos cofres públicos tenham retornado aos seus locais de origem.

 Notável é a coragem de assaltantes engravatados e travestidos de bons políticos a serviço dos mais pobres e assistidos pelos programas de bolsas pelo voto, ainda tentam a todo custo ultrajar a memória dos poucos letrados do país, subestimando nosso poder de interpretação e, entendimento da situação real do Brasil onde qualquer cidadão, estrangeiro, ou analfabeto pode perceber os ideais desleais e corruptos de uma classe que surgiu da própria ausência de Educação de Qualidade.

Acreditamos que o fundo do poço no bolso do povo ainda não chegou nem ao inicio da metade da descida porque o buraco, ou melhor; a cratera e o estrago no Brasil; é bem mais embaixo.

Dessa forma procuraremos ser o mais positivista possível para que esse triste episódio de nossa história real venha ter um caminho promissor voltado aos interesses da sociedade brasileira e a manutenção da nossa verdadeira democracia.

 Por:  Zilda Guerrero

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