O DESAFIO DA SUSTENTABILIDADE INTELECTUAL
Nos tempos modernos da administração de pessoal, tem se falado bastante sobre a importância da sustentabilidade da qualidade dos bons trabalhos representados por líderes com papel de grande importância dentro de uma organização. Neste viés é comum vincular a liderança como aspectos de poder e aprendizado, mas pouco autores enfatizam a consciência, a responsabilidade e o compromisso como valores e essências de um líder.
Com uma visão colaborativa o coaching traz um olhar agregador para a questão em tela e os valores permeados junto à metodologia são: “aprendem e aprender”. A construção da mudança de mentalidade é uma abordagem bastante significativa, e ao entender que esse caminho está intrinsecamente ligada a gestão de pessoas, será construído um olhar de singularidade e com possibilidades de alinhar ações estratégicas que irão corroborar com o desenvolvimento de novas técnicas gerenciais e a reflexão de valores e crenças limitantes que impossibilita os melhores resultados acontecerem.
Muitas atividades do desenvolvimento da sustentabilidade do recursos humanos da organização, estão vinculas ao grau de maturidade dos profissionais e gestores que fazem parte da equipe, então, surge o grande desafio do gestor de recursos humanos que é desenvolver o capital intelectual dentro da organização. Esse é um assunto bastante relevante que hoje surge como um divisor de águas para atingir o entendimento de como o colaborador poderá ser o seu maior stakeholder nesta ação estratégica.
Falar como construir um legado e a possibilidade de mudança é algo que envolve a cultura organizacional das empresas; porém muitas das vezes, os profissionais responsável por realizarem a construção da mudança de mentalidade dos colaboradores não desejam estar como gestores de recursos humanos – eles simplesmente “caem” no rh. Como mudar esse cenário? Como exigir mudanças se o setor de Recursos Humanos não muda? Neste contexto é de grande relevância observar as novas tendências na área de gestão de pessoas. Hoje observam-se aspectos comportamentais como: transformação analítica (visão sistêmica), colaboração empresarial (visão horizontal e tecnológicas), força de trabalho do futuro (ser um setor de rh estratégico) e promover uma maior eficiência funcional (assertividade atingir a meta e objetivo da organização), chamam a tenção para o líder (gestor) de recursos humanos ser como um consultor interno para a organização que na atualidade é chamado de Business Partner.
Nessa reflexão, o gestor de pessoas, se encontra perante o desafio de estar constantemente preparado para lidar com as situações diversas do seu dia a dia, mas lembrando sempre de se lembrar, de se lembrar de nunca esquecer, que “Não basta nascermos humanos para sermos humanos. A humanidade tem que ser descoberta em nós. Ela está, principalmente, na forma como nos relacionamos com as outras pessoas e com o mundo”., – Humanizar, 2015.
Se dê a oportunidade de descobrir a sua melhor versão e resultados maravilhosos farão parte da sua trajetória de vida!
—————
Deixe aqui a sua sugestão e construa com a nossa equipe novos conhecimentos na área de gestão de pessoas.
Obrigada e até a próxima!
Com Carinho Monica Barcelos – #MBdesenvolvendopessoas