O dia que a Liderança chorou...
Pude presenciar recentemente dois episódios importantes e que venho compartilhar.
Por situações e motivos diferentes, vi as lideranças chorarem. Ficaram emocionadas por duas circunstâncias que reservarei aqui por ética profissional, mas trago a reflexão.
As duas pessoas agiram da mesma forma quando se viram chorando na frente de outras pessoas, ou seja, ambas pediram muitas desculpas pelo choro. Ambas disseram que não podiam ter deixado que acontecesse.
E por quê não?
Tiveram receio de acharem que eram "fracas". Que não deviam deixar transparecer suas emoções, ficaram constrangidas.
Trago o debate saudável!
Líderes têm sentimentos, emoções, altos e baixos, frustrações, enfim, são seres humanos. Não são máquinas.
Há tempos vivemos diversas discussões sobre gestão emocional, segurança psicológica, vulnerabilidade da liderança. Acho extremamente oportuno construir novas formas de pensamento, avançar conceitos, mudar olhares, percepções e permissões.
Então, nas conjunturas que eu vivi, fiquei contente porque presenciei pessoas sendo pessoas e tivemos uma longa conversa sobre o ocorrido.
O ato de chorar não diminui a capacidade de liderança, pelo contrário, humaniza e fortalece a conexão com sua equipe. A demonstração de sentimentos pode ser uma forma de mostrar que o líder se importa com as pessoas ao seu redor. Além disso, podem criar um ambiente mais autêntico, o que pode ser fundamental para o engajamento e confiança dos liderados.
E vocês, como vêm o relato acima? Como vocês lidam com situações semelhantes? Demonstram as emoções ou as retém?
A pergunta do milhão: Em tempos de mudanças sociais, humanas e organizacionais como a liderança deverá se apresentar? Deverá expressar suas emoções de forma genuína?
Autoconhecimento e autoconsciência são fatores primordiais para a liderança fazer a gestão de suas emoções.
Vamos conversar?
Marketing l Comunicação Corporativa l Gestão de Marca I Inovação I Produtos I Branding I Estratégia I Gerente de Marketing na Santa Casa de Barra Mansa
2 semReflexão muito valiosa para os dias de hoje. Parabéns pela sensibilidade, esse debate é necessário.
Pedagoga | Gestora Educacional
3 semSim, vamos conversar! A troca de experiências sobre a liderança é sempre um caminho para aprendermos uns com os outros. Em tempos de mudanças sociais, humanas e organizacionais, a liderança precisa se apresentar como flexível, humana e inspiradora. Mais do que nunca, é necessário que os líderes integrem sua capacidade técnica com inteligência emocional para lidar com desafios complexos e fortalecer conexões no ambiente de trabalho. Expressar emoções de forma genuína é essencial, mas isso deve ser feito com equilíbrio e intencionalidade. Demonstrar emoções verdadeiras, como empatia, entusiasmo e até vulnerabilidade, fortalece a confiança entre líder e equipe. Essa transparência humaniza o líder, tornando-o mais próximo e acessível,
Supervisora de Desenvolvimento de Pessoas
3 semExcelente e oportuna reflexão.
Gestão Estratégica de Pessoas | Relacionamento | Gestão Hospitalar | DHO | 20 anos de experiência na área médica administrativa
3 semTais mudanças têm forçado líderes a repensar seu papel na forma como se comunicam, integrando a dimensão emocional em suas práticas. Acredito que esta expressão emocional é extremamente poderosa, trazendo um líder mais empático, humano e autêntico, fortalecendo ainda mais a conexão com a equipe. Eu super apoio e tenho orgulho em ser uma líder que sabe expressar seus sentimentos. ❤💐
Psicóloga cognitiva comportamental/Consultora de recursos humanos / headhunter/ Recrutadora e selecionadora/ Treinamentos comportamentais/ Avaliação desempenho/ BP (Business partner)
3 semSuper importante! Somos humanos e passíveis de emoções, o importante nem é controla-las, mas sim buscar conhece-la e se permitir senti-las. Acredito seja esse o primeiro passo para fazer uma gestão emocional que traga maior funcionalidade na vida.