O E-commerce e a crise econômica no Brasil
“Apesar de estar abaixo dos resultados de anos anteriores, o desempenho do setor ainda segue positivo, se compararmos com outras atividades da economia, segundo Leonardo Palhares, Presidente da Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico (Câmara-E-Net).”
“O comércio eletrônico faturou 19,5 bilhões e teve crescimento nominal de 5,2% sobre o mesmo período de 2015, segundo o último relatório Webshoppers da E-Bit.”
Em tempos de crise econômica o consumidor precisa ser ainda mais estimulado e os recursos de relacionamento digital tornam-se ferramentas fundamentais para o conhecimento profundo e para a conquista de clientes.
Observamos no comércio virtual características que são de grande importância, além de decisivas para o seu bom desempenho, inclusive e principalmente, em épocas de crise econômica.
Os sites de busca proporcionam ao comércio eletrônico contato e relacionamento constante com os seus consumidores, a todo o momento e em todos os lugares através do chamado “Móbile E-commerce”. Os internautas são induzidos ao consumo em todos os instantes. A navegação habitual é invadida por sugestões de compra, promoções e oportunidades irresistíveis para o consumo pessoal como também para compras coletivas.
No universo virtual a oferta dos dados dos consumidores é sistemática, gerando para as empresas do comércio eletrônico infinitas e assertivas possibilidades de contato personalizado através da disponibilização de produtos e serviços sob medida para o seu público de interesse.
Nesse contexto podemos dizer que o comércio digital, em períodos de crise econômica ou não, apresenta vantagens competitivas em relação ao comércio tradicional.
É possível observar também que e com bastante freqüência o “Atacarejo Virtual” oferece boas oportunidades para o consumidor, que faz com que a taxa exigida pelo frete torne-se interessante ao adquirir maior quantidade de produtos, representando real economia para ele e em contra partida elevando o ticket médio para os empreendedores do E-commerce.
A vantagem competitiva para a opção virtual de aquisição de bens e serviços está a um clique.
O monitoramento cada vez maior dos hábitos de consumo dos clientes é atualmente meta a ser perseguida pelo comércio virtual, ampliando cada vez mais o seu relacionamento e customizando o atendimento, para assim gerar maior satisfação para o cliente.
A crise econômica brasileira é situação real a ser enfrentada por todos os setores da economia e da sociedade, porém o seu impacto é sensivelmente menor nos empreendimentos, que atuam ou contam diretamente, com os aspectos tecnológicos para a efetivação dos negócios refletindo no seu desempenho e nos seus ganhos financeiros.
Qual será então o futuro do comércio tradicional? É certo que será necessário inovar!