O embaixador

O embaixador

No país onde o meio ambiente por inteiro foi sendo destruído pelos “indicados” para as diversas “pastas de não fiscalização” das respectivas áreas de interesse de “privatização” como os presídios, tem um indicado que está sendo ovacionado e aplaudido por ter demonstrado o “pré-requisito” exigido para um “Ministro, da Suprema Corte” que quando cercada pelos “donos dos indicados” para a dar um “golpe” definitivo, a maioria de seus homens e mulheres resolveram deixar de lado as coisas de “meninos, mimados” por grandes escritórios de causídicos da causa de suas carteiras de clientes que fumam charuto cubano e presenteiam com Whisky importado dos mesmos lugares que os velhacos envelhecem as garrafas de vinhos, mais caros que “tribos inteiras de nativos” que não sabem o valor de madeiras de “Lei” do pau- “Brasil” trocado por colares e apitos, para os inocentes ficarem se divertindo com os presentes importados oferecidos, também por missionários que fazem parte da mesma comitiva que presenteia com os referidos presentinhos embrulhados nas “promessas” de um novo paraíso, aos convertidos a aceitarem o referido “desvio” do “Caminho”, oferecido a quem os oferta com barras de “ouro que chega a pesar um quilo”, no bolso dos que pagam a “propina” para seus “indicados” não fiscalizarem nada disso, do que se passa na terra onde a criança e o adolescente são protegidos por um “Estatuto” bem parecido com o que garante a proteção dos índios, que não sabem ler nada disso que foi feito para ser lido nas festinhas dos embriagados com os referidos feitiços causadores da cirrose hepática no fígado, que pensa como o cérebro atingido pelo tumor cancerígeno no corpo social atingido pela metástase que vai o envolvendo aos pouquinhos, até que a corrupção atinja um ponto quase irreversível em todos os órgãos atingidos pelo individualismo “comandado” pelas células de “fake news” indicadas para o referido corpo que passa a se movimentar no sentido, de quem fala diferente do modo que está agindo, quando diz que é administrador público e “privatiza” tudo aos financiadores de seus pleitos políticos, com poder de compra adquirido do acúmulo de ouro e pedras preciosas “garimpadas” nas obras superfaturadas nas terras dos quilombolas, índios e mestiços, que pagam caro por esse sistema administrativo, dos “impostos, contribuições e taxas” que não incidem sobre os “atos ilícitos” que “não estão autorizados” a serem praticados pelos nativos, sem competência para se estabelecerem no “comércio clandestino”, das “permissões e autorizações” para venda de “água, energia elétrica e transporte sobre os trilhos” que prometem levar o povo pro prometido paraíso, mas para no inferno ocasionado por essa prestação de serviço, oferecido da mais alta administração ao mais modesto condomínio administrado pelos mesmos síndicos, bem relacionados com os “cartórios privatizados” e repassados de pais para filhos, que com essa prestação de “serviço público” ficam tão ricos quanto os demais que tem “munus publico” e “imunidade” pra viver mentindo por seu corpo diretivo ao social submetido, que sente o impacto de tudo isso sem perceber o “espírito da coisa” que está por trás de todo esse desperdício, de “pérolas jogadas aos porcos” que movimentam suas células para a criação desse tumor maligno, que vai consumindo todos os recursos investidos, na saúde onde faltam médicos para darem o diagnóstico preciso para esse quadro clínico onde o remédio é dá um grito, para a polícia que mesmo tendo os melhores pelotões a seu serviço, não pode fazer nada em contrário a “ordem” dada para não mexer com os embaixadores dos gringos, “imunes e isentos” de serem tributados e punidos, pela “grade” curricular da escola de formação desse quadro difícil de pegar bandidos que compram suas liberdades direto dos balcões dos operadores desse sistema jurídico, visivelmente corrompidos com vendas de sentenças, de projetos de leis e de medidas provisórias perpetuadas pelos indicados que só podem ser detidos por outros indicados para decretar a “Garantia da Lei e da Ordem” nessa desorganização proporcionada pelos que se alimentam desse vício, de privatizar os bens públicos a determinados grupos de indivíduos que vão crescendo no corpo social como um tumor maligno, no meio ambiente degradado para ficar favorável ao sinistro.


Miguel Flávio Medeiros do Carmo

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