A manivela
O cheiro da transformação da coisa pública em uma privada a céu aberto começa a entrar pela janela, da América latina cotada como uma grande “latrina” aberta, pelos “vendedores de armas” de destruição em massa pela politicagem barata para a Ucrânia que passou a ser conhecida por ter mulheres tão belas quanto o rostinho lindo das crianças de Gaza atingidos pelas balas perdidas pela “violência doméstica”, de parlamentares que visitam essas regiões com vistas ao que lhes interessa, nesses lugares onde o ato de tirar doce da boca de crianças passou a ser chamado de “guerra, declarada” pelos que fazem uso da força para espancarem mulheres sem dó e sem dá uma trégua, para esse modelo de beleza ditado pela ditadura das passarelas, iluminadas pelo foco no meu bem eliminada quando já não faz parte de meus bens como o petróleo e as preciosas pedras, que não são tão preciosas quanto a “água que está sendo privatizada” pelos que privatizaram a previdência e armaram o golpe contra a Democracia que mesmo golpeada renasce como a mais bela, forma de reagir como uma fera em defesa de suas crias ameaçadas de serem “levadas na conversa, de sentarem no colo do papai Noel que privatiza essa imagem do bom velhinho para encobrir a do pedófilo bom de conversa, como todo charlatão que por meio do estelionato ganha a guerra, privatizando a força de trabalho do homem, a beleza das mulheres e o direito das crianças nascerem belas, e livres dos contos de fadas que falam de fé para as Cinderelas, que em algum momento caem na realidade e não acreditam mais em conversas, e é aí onde a “privatização” de pessoas como coisas que interessam assume sua forma mais criminosa e perversa, de “instigação ao suicídio” do “fiel” eleitor que já não acredita no pastor que ganha em quilo de ouro pra tocar o gado para o curral eleitoral onde os “sauros” fazem a festa, elegendo políticos que morrem de medo do “Dino” chegar à Suprema Corte onde pode se somar aos que querem acabar com essa festa, feita com a privatização da a água e da comida que está voltando pra panela, de pessoas que lutam como verdadeiros panteras, da família de pintadas e de pardas que viram uma fera ao serem confundidas com porcos só por serem da mesma cor de alguns que vendem suas almas para os privatizadores do rebanho das ovelhas negras da família branca como a neve dos “Brumadinhos” que pairaram sobre as Marianas e encobre o conflito preparado para as “Guianas” que estão enguiando à francesa, o ataque das grandes potências que “globalizam” o sistema de privatização dos bens da natureza, que por ser pública não aceita ser privatizada e exerce seu direito de defesa disparando seus raios ultravioletas, como um aviso de que o tempo pode ficar cada dia mais quente sobre as cabeças brancas das geleiras, que se derretem nos mares e chegam às mesas colocadas sobre a areia para os que ficam conversando herda e tomando cerveja, sem querer saber da previsão do tempo que se aproxima como tsunamis que estão se formando nas Guianas que faz fronteira, entre o sal-gema onde já geme a população mineira e o petróleo extraído do mesmo subsolo do aquífero Guarani que os gringos não respeita, a doçura de suas águas e a querem privatizar nos buracos salgados que fizeram no orçamento de cidades inteiras, banhadas pelas chuvas ácidas que ameaçam a terra da garoa cheia de buraqueira, por acomodar os “Rios” subterrâneos à moda mineira.
Miguel Flávio Medeiros do Carmo
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