O futuro da tecnologia e a nova configuração profissional: uma reflexão sobre o acesso à informação e a produtividade
👋 Olá, pessoal!
Em meados de 2020, durante o auge da pandemia e do isolamento social, eu desafiei um grupo de empreendedores, do qual faço parte, questionando o "novo normal".
Enquanto todos falavam que nada seria como antes, que as relações humanas e profissionais seriam diferentes, eu me posicionei por acreditar que as coisas continuariam do jeito que eram. Hoje, percebo que houveram leves mudanças em nosso estilo de vida, mas muitas coisas voltaram ao que eram antes. Eu não considero que o tal "novo normal" tenha acontecido de fato. Houve uma pequena variação e as empresas estão voltando a pedir que seus funcionários trabalhem presencialmente. Mudamos um pouco nosso perfil, mas não acredito que tenha sido o suficiente para se tratar como se fosse o novo normal.
Mas há outra provocação que gostaria de fazer sobre o futuro da tecnologia. Muito se fala sobre como a Inteligência Artificial substituirá vários empregos, mas também gerará novas oportunidades de trabalho. Isso é extremamente claro para mim. No entanto, há algo que ainda não ouvi ninguém falar, e gostaria de fazer essa provocação para trazer críticas ou reforço a essa tese.
Houve uma época, como no pré-capitalismo, em que existia uma discrepância muito grande entre ricos e pobres. Era uma quantidade ínfima de pessoas que tinham um poder aquisitivo extremamente alto, enquanto a vasta maioria era pobre ou miserável. Eu acredito que possamos estar entrando em uma era com algumas semelhanças.
As pessoas que têm acesso à tecnologia e à Inteligência Artificial serão extremamente produtivas, muito mais ágeis e terão muito mais recursos à disposição. Enquanto aquelas outras pessoas que têm, vamos chamar de "ignorância tecnológica", começarão a padecer profissionalmente, financeiramente e emocionalmente. Elas começarão a se distanciar muito da nova configuração do mundo, de empregos e de acesso à informação.
Podemos estar entrando em uma era que criará um novo afastamento, diferenciação entre pessoas, não pelo poder aquisitivo, mas talvez pela capacidade produtiva e pelo nível intelectual. Então, eu quero fazer essa provocação e perguntar para vocês qual é a sua opinião. Faz sentido essa análise?
Eu sou muito a favor da Inteligência Artificial. Se alguém me pedisse ideia hoje de uma empresa social, eu daria sugestão de usar a IA para a alfabetização digital em vez de criar algum tipo de renda universal ou atividade assistencialista. Enxergo que o "acesso universal à IA" com capacitação das pessoas e acesso à tecnologia para que elas não fiquem para trás nesse movimento.
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Ditado/Corrigido/Revisado por: Marcos Caixeta
Transcrito por: Transcrição Instantânea (Andoid app)
Formatado por: ChatGPT 3.5 - Turbo
Prompt por: AIPRM
Imagem por: Fotor
Especialista em Planejamento Tributário || Ajudo a sua empresa a entender e interpretar o sistema tributário brasileiro
1 aMarcos, excelente conteúdo! Obrigado por compartilhar!