Os “efeitos colaterais” da pandemia
A pandemia continua e a gente ainda não consegue ver uma luz no final do túnel com o Brasil vivendo um cenário trágico. Os esforços conjuntos dos governos e dos serviços de saúde tem colocado o foco, e com razão, em diminuir o número de casos novos, otimizar a capacidade dos sistemas públicos de saúde e reduzir o número de mortes.
Vários meses depois da pandemia ter começado, a gente se vê enfrentada a uma nova crise: o incremento nos casos de transtornos de ansiedade, depressão, suicídios, distúrbios do sono, e afins.
O inimigo é invisível e a incerteza sobre o dia de amanhã é apavorante. O desgaste do sistema nervoso é, aparentemente, inevitável. Um levantamento com quase 5000 brasileiros, feito pela Área de Inteligência de Mercado do Grupo Abril, em parceria com a MindMiners, mostra que 70% estão com medo do desemprego e da segurança de amigos e familiares, e um 59% dizem que a palavra que melhor define os seus sentimentos em relação ao COVID-19 é insegurança.
Em tempos de distanciamento social, não podemos esquecer que o ser humano é um ser social. Precisamos de vínculos e relacionamentos sólidos e saudáveis. E que a solidão também mata.
Devemos manter uma rotina bem organizada, conexões sociais e afetivas profundas, uma fé sólida e um propósito claro. A chave é viver um dia de cada vez. Para evitar os efeitos colaterais desta pandemia, estas escolhas devem ser feitas de forma consciente. É assim que conseguiremos sair fortalecidos e com novas ferramentas, para enfrentar os desafios que o amanhã irá colocar na nossa frente.
Especialista em Imagem & Comportamento | TOP HR Influencer 2023 e 2024 - Gestão de Pessoas | Palestrante | Treinadora | Mentora | Desenvolvimento Pessoal & Carreira - LinkedIn Top Voice & Creator
4 aMarcos Trindade ótimo artigo!
Especialista em Turismo e Comunicação Profissional | Inovação, Conexão Global | Palestrante e Líder de Transformação Empowering Tourism Destinations through Strategy and Market Intelligence
4 aIsso mesmo Marcos Trindade cuidar da mente e do corpo.
40 anos de experiência.
4 aMarcos, lembra da palestra que fiz na sua igreja? Virou livro e tem outros para cada um se " auto ajudar" - posso mandar as versões virtuais de todos, sem problemas. Conheça no www.neiloja.com.br , eles estão no amazon.com, mas mando dos meus originais. Abrç
Conselheiro consultivo, especialista em projetos de EVP, remuneração do capital e do trabalho. Entusiasta em apreender e ensinar, mentor intelectual da primeira pós graduação de remuneração Américas e pai do Robertinho
4 aMuito bom o artigo, amigo Marcos Trindade. Estava mencionando para alguns clientes que nossa cultura latina não teve invernos rigorosos e tb não sofremos guerras com aconteceu nos países europeus. Ou seja, nós brasileiros somos mais receptivos e necessitamos do convívio social. Não que nossos amigos europeus não necessitem, mas ao longo de invernos rigorosos eles foram se adaptando e este é o nosso novo normal a se adaptar com este tipo de restrição e seus ensinamentos acima corroboram com isso. Um forte abraço do seu amigo