Poderia ter ficado...
Percebi nesses quase 15 anos de experiência no setor de comunicação que grandes empresas se preocupam em se tornarem referências no mercado como “melhores empresas para se trabalhar”. Dessa forma, gastam fortunas em benefícios, remunerações compatíveis, cursos técnicos de aperfeiçoamento e vantagens como trabalho Home Office, mas esquecem do essencial: capacitar a liderança.
Fico decepcionada ao saber que empresas perdem profissionais alinhados com o propósito e comprometidos com resultado, que vestem a camisa e poderiam crescer e contribuir muito com a empresa porque o seu gestor continua com práticas antigas e pouco eficientes.
Para lidar com bons profissionais não bastar oferecer salário atrativo e benefícios. As empresas devem proporcionar um ambiente feliz e harmonioso. Os profissionais de hoje querem mais: eles valorizam qualidade de vida e cuidados com a saúde, reconhecem o valor de uma empresa que pensa além do modelo ultrapassado do passado, em que simplesmente se cumpre horários e tarefas.
Os líderes devem ser referência e devem representar a essência da empresa. Lembro de um chefe que sempre dizia que não devemos ter “amor ao prédio”, já que um bom trabalho pode ser prestado de qualquer lugar. Basta que os profissionais estejam comprometidos e motivados, cientes de seu papel e do desempenho que se espera deles, com um ambiente adequado para desenvolverem seus talentos. Se as empresas não perceberem isso, vão acumular perdas de bons profissionais por falta de gestão eficiente, em que as duas partes estão
Gestores e líderes: chegou a hora de sair da zona de conforto e acompanhar o novo.
Desenvolvimento de conteúdo e Coordenador de projetos(Autônomo)
5 aNão adianta falar 4 línguas e não ter inteligência emocional. Amei seu texto. Parabéns!