Por que o medo do fracasso faz com que as pessoas evitem o risco

"Os espíritos fracos sempre receiam qualquer mudança. Sentem maior segurança no status quo, e um pânico quase mortal por tudo o que é novidade. Para eles, a maior dor é a de aceitar uma nova ideia" - Martin Luther King Jr.

O medo impede as pessoas de agir, e o que é pior, muda a forma como elas veem o mundo; afeta tudo o que fazemos em nosso dia a dia. O medo pode ser reduzido em três tipos: Medo do Desconhecido, Medo do Fracasso e Medo de Parecer Idiota.

O medo pode inibir a ação. O medo também apresenta outro efeito nocivo sobre os iconoclastas em potencial: tem a capacidade de interagir com o sistema perceptivo e mudar o que a pessoa vê (ou acha que vê).

Ford escreveu: "Quem teme o futuro, quem teme o fracasso, limita suas atividades. O fracasso é somente a oportunidade de começar de novo, com inteligência redobrada. Não há vergonha em um fracasso honesto, há em temer fracassar."

O iconoclasta possui um sistema perceptivo que permite que veja as coisas de modo diferente das outras pessoas. Ele supera o medo do fracasso e do desconhecido, possuindo inteligência social suficiente para vender sua ideia para outra pessoa. E isso pode ser conquistado por um desses dois caminhos: novidade ou familiaridade. Juventude ou experiência.

i.co.no.clas.ta \ i-ko-no-klach-tã \ subst.masculino \ Pessoa incomum que interpreta a realidade de maneira distinta e faz o que o senso comum julga inalcançável.

Trecho extraído do livro O Iconoclasta de Gregory Berns