Porque é obrigatório tratar bem doutores no Brasil.
Estamos em pleno século XXI, em fase de transições, em todos os sentidos: econômicos, políticos, ambientais, sociais, geração da informação e pouca comunicação face to face.
Neste momento, entre trocas e novas pessoas, em mudanças de discursos e paradigmas estritamente ambientalistas surgiu uma esperança, de que mudaram as estações.
No contexto da chamada diária da temática do Meio Ambiente, o preço daquilo que tem valor, a volupia do mercado financeiro para sempre tomar o que é nosso ambiente, somos chamados a refletir sobre o O QUE, COMO, POR QUE, AONDE chegaremos nos próximos meses e anos.
Não era a promessa da valorização da informação com respaldo e rigor científico.
Não era a promessa da voz e vez desse discurso da evidência, ainda que, transformada em uma linguagem simples para o entendimento geral.
Não era a promessa do retorno dos benefícios pelos custos dispendidos ao povo brasileiro.
Não é essa a bandeira ambientalista do Brasil?
Na língua espanhola utilizamos o ponto de acentuação da pergunta no início.
? Isto do início
Neste meio do jogo político e econômico estamos justamente no ? meio ou ? entre os meios.
Hoje, indagaram-me: "- Você está entre e que meio? Meio, de quem? Com quem? ".
Parece singelo o texto. Não o é.
Recomendados pelo LinkedIn
Diz uma velha fábula reforçada hoje por um grande amigo que: "- Quando um Urubu anda muito com outro urubus começa a comer carniça".
O dito popular tem superado a Ciência.
Temos mais urubus (em que pese o respeito e homenagens aos urubus-animais), mas temos mais urubus (humanos) do que estudiosos e cientistas estudando e falando sobre Meio Ambiente.
Fica a reflexão ao desejável país em desenvolvimento e merecedor de um novo estatus.
Até breve, uma excelente 6ª feira.
Um forte abraço,
Rachel Lopes Queiroz Chacur.
Doutora em Ciências Ambientais - UFSCar
Mestre em Direito. Advogada. Consultora e Pesquisadora científica.