Quando você começou a construir sua carreira?

Primeiro você agarra as oportunidades para um dia poder escolhê-las. 

A maioria de nós inicia no mercado de trabalho por:

• Necessidade;
• Porque chegou a hora;
• Porque precisa arrumar uma 1ª oportunidade.

E no começo muitas vezes não sabemos o que queremos, ou não conhecemos as opções existentes, o mercado de trabalho ainda é desconhecido. 

Trabalhar numa empresa é bem propício para se iniciar a trajetória profissional, pois há uma estrutura mínima e um mundo vasto de oportunidades. 

Você se lembra das suas primeiras oportunidades profissionais?

Você as agarrou, ou deixou as oportunidades passarem?

É importante quando nos encontramos num início de carreira, ou até numa transição de carreira, darmos abertura para novas experiências. 

Iniciar a trajetória profissional aproveitando as oportunidades existentes é ouro.

Trabalhar para uma empresa é se abrir para aprender, e não só o que queremos, ou gostamos, o que abre o leque para o autoconhecimento. 

Quando sabemos o que não queremos, e não gostamos no trabalho, já começamos a querer selecionar de forma diferente o próximo emprego, ou até ajustar a carreira. Mas é importante termos consciência que essa seletividade acontece por termos aproveitado a oportunidade.  

E ter a oportunidade de trabalhar numa empresa é:

• Dar abertura para experiências;
• É perceber que todo lugar pode nos ensinar;
• Entender que se a experiência foi ruim, ela valeu no mínimo para te ajudar no seu autoconhecimento.

Uma coisa é mudar de emprego para emprego. Outra coisa é construir uma carreira. Construir uma carreira é fazer escolhas mais conscientes. 

E trabalhar numa empresa é entender o que você gosta e o que não gosta, seja dos benefícios, das atividades, do ambiente de trabalho. É também aproveitar as ferramentas que você terá acesso no mundo corporativo, e se a empresa quiser implementar uma estratégia que você quer aprender, aproveite a oportunidade. 

Construir uma carreira é:

• Fazer escolhas cada vez menos pela necessidade;
• Escolher onde se quer trabalhar e não porque seu amigo trabalha lá;
• É trabalhar sabendo porque você está naquele trabalho;
• “Eu sei porque estou aqui.”; 
• Não se sentir refém do trabalho.

Mesmo que você não esteja no cargo dos seus sonhos, ou talvez ainda esteja ajustando sua carreira, aproveite as oportunidades para em breve escolhê-las e não se sentir refém, pois a pior situação é você trabalhar num lugar em que você não gostaria de estar, mas você sente que não pode sair. 

Portanto, lembre-se:

• Ser sentir refém numa empresa da qual não podemos sair é muitas vezes apenas uma história que nos contamos para evitar enfrentar o desconhecido;
• Você pode, sim, sair do emprego em que você está, caso queira;
• Mas você quer ir trabalhar onde?
• Fazer o que?
• Por que?

Ou você quer que alguém te ofereça um novo emprego e você vai sem pensar só pra descobrir que não queria?

Enquanto você não arranjar essas respostas, onde, o que e por que,  nenhum lugar te fará feliz, pois você não sabe pra onde nem porque quer ir. 

Quando você entrou no seu primeiro emprego você tinha uma motivação. 

E hoje sua motivação para trabalhar é sua, ou ainda é seu pai, mãe ou alguém que você quer satisfazer? Você continua pulando de galho em galho, de emprego em emprego?

Você já é dono da sua carreira? 

Você já renunciou a uma vaga muito tentadora em prol de uma decisão maior pro futuro? 

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Oi, eu sou a Jacque, Head Global de Pessoas e Cultura da Traive, uma fintech focada no mercado agro.

Sou apaixonada pelo meu trabalho, e estar numa startup com ênfase em pessoas a nível mundial me energiza. Acredito que trabalhar com inspiração, fazendo com o que se gosta é um grande diferencial. E é isso que trago aqui no meu perfil, menos bla-blá-blá e mais transparência a respeito do mundo RH Tech.

Sou especialista em pessoas. Mas também amo línguas estrangeiras, tanto que já morei na Alemanha, e respiro o inglês. E do meu lado B, também sou fotógrafa, e minhas fotos já foram premiadas por um jornal da Inglaterra.

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Com carinho, Jacque.