Síndrome de BurnOut – o que é isso?
Para iniciar o meu artigo de hoje, peguei a descrição abaixo na Wikipedia:
“A síndrome de Burnout (do inglês to burn out, algo como queimar por completo), também chamada de Síndrome do esgotamento profissional, foi assim denominada pelo psicanalista alemão Freudenberger, após constatá-la em si mesmo, no início dos anos 1970.
Seria o desejo de ser o melhor e sempre demonstrar alto grau de desempenho. O portador de Burnout mede a autoestima pela capacidade de realização e sucesso.
O que tem início com satisfação e prazer termina quando esse desempenho não é reconhecido. Nesse estágio, a necessidade de se afirmar e o desejo de realização se transformam em obstinação e compulsão; o paciente nesta busca sofre, além de problemas de ordem psicológica, forte desgaste físico, gerando fadiga e exaustão. ”
Num dos artigos que escrevi no Linkedin há alguns dias, mencionei que o estresse pode ser algo importante para nossa vida, desde que ele aconteça de forma equilibrada e com foco em ações que nos impulsionem de uma maneira saudável a atingir as nossas metas pessoais e profissionais.
A síndrome de BurnOut tem se apresentado com frequência em consultórios de psicologia no mundo todo. Antigamente se ouvia falar nesta síndrome em profissões específicas como área médica, financeira ou, até mesmo, da educação, porém, atualmente, se encontram profissionais de todas as áreas e de todas as idades com sintomas relacionados a esta síndrome.
Os principais sintomas psicológicos apresentados em pacientes com BurnOut são:
· Sensação constante de que as coisas não vão dar certo
· Cansaço físico e mental, excessivo
· Falta de vontade de fazer qualquer coisa
· Dificuldade de concentração
· Falta de energia
· Dificuldade para gostar das mesmas coisas que antes eram prazerosas
· Priorizar as necessidades dos outros em detrimento das suas próprias vontades
· Alterações repentinas de humor, geralmente apresentando irritabilidade excessiva
· Isolamento, pois a pessoa não sente vontade de se relacionar com amigos e familiares
· Demora para realizar tarefas profissionais que antes eram feitas com mais objetividade e facilidade
· Dificuldade de relaxar, mesmo quando sai de férias
Estes sintomas geram consequências físicas também, porque o corpo reflete o que estamos sentindo, por isso vale a pena olhar para você e identificar se estes sintomas estão aparecendo com frequência e, se for o caso, buscar ajuda.
Existem formas de se combater a síndrome, como: praticar atividade física, buscar terapia, identificar um hobby que te faça feliz, meditar e, por meio de tudo isso, encontrar uma forma de se cobrar menos e equilibrar todas as tarefas que estão sob a sua responsabilidade.
Se os sintomas continuarem, busque ajuda profissional, de um psicólogo ou de um psiquiatra. Não hesite!
Cuidar da gente e buscar ajuda não é sinônimo de fraqueza, pelo contrário, é sinal de maturidade e algo fundamental para continuarmos dando conta de tudo!
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6 aJá tive, foi horrível.
Country Manager/ Digital Transformation/Industry 4.0 Expert
6 aTaís escrevi sobre isso no último dia 27/08. Realmente é um problema que precisamos aprender a lidar! Abs