A sabedoria ainda é o melhor remédio contra a pandemia.

A sabedoria ainda é o melhor remédio contra a pandemia.

O vírus nomeado por Covid-19 tem assustado a humanidade em pleno o século XXI. E os dados são alarmantes, até esse momento estão registrados 188.334 infectados no mundo, e 7.499 mortos. Só na China são mais de 80.000 infectados, e a Itália supera a China no percentual de pessoas mortas após infecção pelo Covid-19.

Diante desses dados e de outras consequências que refletem sobre a vida cotidiana, a economia global, e o agravamento dos problemas sociais, também temos em curso mudanças de paradigmas. Hábitos de afeto estão sendo mudados, e a casa, o abrigo familiar se tornou o lugar mais seguro desse século, como sempre foi no passado longínquo.

Outra questão importante está relacionada as práticas religiosas e a vida social das pessoas. As reuniões, inclusive de negócios e trabalho, se tornaram um meio de risco de contaminação. Mas até que ponto estamos prontos para suportar tanta mudança em tão pouco tempo?

“Depois voltei-me, e atentei para todas as opressões que se fazem debaixo do sol; e eis que vi as lágrimas dos que foram oprimidos e dos que não têm consolador, e a força estava do lado dos seus opressores; mas eles não tinham consolador. Por isso eu louvei os que já morreram, mais do que os que vivem ainda” (Eclesiastes 4:1,2).

Apesar de vivermos em tempo de pandemia, ainda há esperança para aqueles que servem a Deus e confiam na Sua providencia.

Porém, o mal que vem sobre a terra não é penoso somente aos infiéis, porque todos estão suscetíveis às consequências desse mundo. Isso nos leva a refletir em nossa responsabilidade como crentes, primeiro em promover a fé em Jesus Cristo como o único caminho para salvação, segundo em se mantermos vigilantes e em oração, e terceiro em observarmos nossas atitudes como cidadãos desse mundo enquanto nele habitamos.

Não podemos simplesmente acreditar em Deus sem nada fazer! Porque nossas atitudes também gerarão consequências aos outros.

Oxalá possamos continuar cultuando em nossos templos construídos, mas, se não for possível continuar por algum tempo, tenhamos a certeza que o verdadeiro templo somos cada um de nós em espírito, alma e corpo, como templos de habitação do Espírito Santo!

Mas também escreveu o Pregador: “O tolo cruza as suas mãos, e come a sua própria carne” (Eclesiastes 4:5). Porque existem tolos. Portanto, não sejamos tolos, mas sejamos sábios.

Observando todas as recomendações, sem murmurações, mas com paciência. A sabedoria nos fará mais prudentes e nos ajudará a livrar-se de todo mal.

Ev. Johnson Lins R. Barbosa.

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