Um futuro produtivo!
Quando não se sabe para onde vai, qualquer caminho lhe parece bom!
O processo de definição de metas é considerado por especialistas como um dos mais importantes passos que a pessoa pode dar em direção ao sucesso.
Evidentemente, esse processo tem significado diferente para as pessoas. É uma questão de escolha individual. Para algumas sucesso é a consecução de riqueza e fama, enquanto para outras é a formação de uma família feliz ou a concretização de metas espirituais e éticas. Não obstante, a despeito do que o sucesso signifique as indivíduo, estabelecer metas é um processo chave que posiciona os recursos dos aspectos mentais subjetivos e objetivos para a consecução da meta almejada.
A ideia central do estabelecimento de metas é que o sucesso pode ser alcançado tirando-se conclusão sobre o que se deseja para o futuro e, depois, trabalhando-se para manifestar o futuro desejado. Esse conceito me faz pensar nos princípios de visualização e criação de realidade. Com efeito, o processo de estabelecer metas e a elaboração de um plano de ação podem ser extremamente favorecidos se forem acrescentados os princípios da visualização.
É evidente que a maioria das pessoas não se decidem do seu futuro. Vivem na defensiva, tentando evitar e se defender contra as consequências negativas das circunstâncias externas que fogem do seu controle. Esses indivíduos foram levados a crer que o seu futuro é decidido por fatores externos, como: Outras pessoas, má sorte, magia negra, crise, extraterrestres, o chefe ou mesmo o demônio.
A verdade é que tais pessoas estão por demais ocupadas, vivendo na defensiva e culpando o imaginário “inimigo”, para analisarem-se mais rigorosamente e, pelo estabelecimento de metas e o planejamento de atividades, começarem a decidir seu futuro e alcançarem uma vida mais feliz.
Por analogia, imaginemos dois navios em alto mar. Um dos capitães tem a limitada meta de manter o navio flutuando, evitando tempestades e a colisão com icebergs, recifes e corais. O outro capitão tem a meta de chegar com segurança a um porto distante. É óbvio que o primeiro navio pode conseguir ficar flutuando, mas talvez não consiga chegar a nenhum lugar importante, pois não tem nenhum destino. O segundo navio provavelmente não passará por maiores dificuldades que o primeiro, e com toda probabilidade e com segurança chegará ao porto e, em menos tempo, estará pronto para metas ainda maiores: portos mais excitantes!
Nessa analogia, o navio representa a nossa vida. O capitão é o aspecto subconsciente de nossa mente. Nós estabelecemos meta! Podemos decidir apontar esse maravilhoso poder criativo interior para um objetivo valioso, para um horizonte em contínua expansão, para a felicidade e desenvolvimento. Ou poderemos desperdiçar esse poder não dirigindo a nada.
A escolha é nossa.