Vida Acadêmica versus Vida Profissional
No processo de aprendizagem, todos nós passamos por várias etapas. Onde desde a infância, com cerca de 5 a 6 anos iniciamos o nosso percurso acadêmico. Pouco depois desta fase passamos a viver uma vida repleta de sonhos e motivações que nos fazem prosseguir com a jornada. Até que um dia nos tornarmos licenciados, ou seja, uns se tornam economistas, outros engenheiros, etc ...
Depois de concluirmos a etapa acadêmica, passamos agora a ingressar no ramo profissional, embora uns o fazem de maneira similtânea sendo estudantes trabalhadores.
Aí começa uma nova realidade, e nos deparamos com muitas surpresas. A mais impressioante é que nem sempre o melhor estudante é o melhor profissional, pois a realidade e o ambiente são completamente diferentes embora estreitamente relacionados.
Gostaria então de passar a nota de que é cada vez mais necessário fazer a vida acadêmica, ou seja, alterar o plano curricular para estar mais voltada a vida prática (profissional) para que as pessoas não entrem no mercado de trabalho às cegas.
Desta forma conseguiremos ter profissionais mais produtivos e bem concientes do seu plano de carreira.
O ponto de vista reverso também é importante notar, pois temos no mercado de trabalho pessoas com formação extremamente debilitada, desta forma, causando uma instabilidade no grupo em que são inseridos. Muitos deles, do mesmo jeito que foram maus estudante, se tornam também péssimos profissionais.
Suge agora a questão: Como os empregadores devem lidar com isso?
A resposta é simples: É necessário haver cada vez mais transparência e imparcialidade nos processos de recrutamento, garantindo assim um filtro de pessoas mais qualitativas e competentes, elevando assim a probabilidade dos níveis de produtividade.
O melhor deverá ser sempre o melhor, não importando sob que condições sociais ou culturais essa pessoa se encontre.
Bem Haja.
By: Nikulay Pinto