Violino
Hoje cedo, primeiro dia útil do ano, fui à Secretara de Urbanismo para ter vista de dois processos de mais-valia que estou acompanhando, sem movimento desde novembro, segundo o site.
Após uma grosseria pública de uma funcionária que não sabia onde estava um dos processo, diante de uns poucos na fila que olharam para mim questionadores... sorri, agradeci e, muito sem graça, ela me pediu desculpas.
Ok! Next... fui para o Metro, que estava vazio para o horário. Entrou um rapaz e começou a tocar um belíssimo som no violino. Larguei o celular, eu outros, para apreciar a música. Qdo para a estação entram dois seguranças de preto, e o obrigam a guardar o instrumento. Como assim?
Sim... me levantei, peguei um trocado e dei a ele.
Falei da minha indignação para o artista.
Não conheço o regulamento d Metro, mas era só uma boa música que tirava a minha e provavelmente a outros, do estado robótico que as atividades diárias nos remetem. Também não adianta reclamar com os homens de preto, eles em respondem.. Como administro soluções, pq não permitirem atista desde q apresentem, por exemplo, uma carteira de estudante de música?
Sou arquiteta, estudei arquitetura dos templos,... o qto é significativo entrar num templo em pleno borburio do Centro da cidade... é como entrar no Nirvana, e a música, a boa música, nos remete a esse estado de paz.