Vivemos sem propósito e partimos sem legado

Vivemos sem propósito e partimos sem legado

Falar hoje sobre desenvolvimento humano é muito difícil. Tratam o assunto com uma esperada indiferença, diante do cenário de milagreiros e palavras de efeito que tomou conta das redes sociais.

Porém, o comportamento humano é alvo de estudos científicos sérios e cada vez mais estamos cientes dos entraves e gatilhos que levam uma pessoa a ter ou não sucesso e felicidade. E eu sou um aficionado por dados e fatos. “O que não dá para medir, não dá para melhorar”, como dizia o físico irlandês William Thomson.

Desafio-me diariamente a entregar dados e fatos de desenvolvimento humano para as pessoas, ainda não sendo dono de uma grande instituição ou com uma legião de seguidores, com o risco de ser colocado na mesma caixa de areia com tantos outros. É bem estimulante.

A nossa sociedade não entende ainda o conceito e a importância do autoconhecimento, olhar para dentro é incômodo, mudar é incômodo. Nós temos um cérebro social que funciona por comparação, portanto é mais fácil olhar a vida do vizinho, as redes sociais, novelas ou qualquer outro ambiente que não seja a sua própria vida.

A vida segue e alunos no último ano do ensino médio estão confusos em relação ao futuro, há evasão nas faculdades por falta de afinidade com o curso escolhido e mais da metade dos brasileiros deseja mudar de emprego.

Culpam o Governo, o capitalismo, a Globo!

Quando vamos aprender? Vivemos sem propósito e partimos sem legado.

A missão continua, dados e fatos para ajudar as pessoas a prosperarem enfrentando “incomodamente” o trajeto para o sucesso e qualidade de vida.



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