Você gosta de um conflito?
Por tempos eu sempre preferi me isentar de conflitos em todos os âmbitos, por achar, ou entender que se indispor com o colega, amigo, familiar, que seja, não era a melhor via. Como sempre fui uma pessoa conciliadora e de características muito flexíveis, tinha como premissa que era mais fácil evitar, e manter o ambiente harmonioso, do que debater. Mas com o passar dos anos e o amadurecimento, notei que sim, era possível ter um “conflito”, e ambos saírem do outro lado bem, com direcionamento, entendimentos e até mesmo novas opiniões.
Recentemente passando por um material que a nossa Universidade Corporativa UNIALELO dispõem, me deparei com algumas regrinhas que no meu ponto de vista se tornaram de “Ouro”, e trago para dividir com você que assim como eu, tem este “medo” de entrar em conflito.
1. IDENTIFIQUE O PROBLEMA
O problema gerador do conflito, bem como seus responsáveis e a sua causa, deve ser identificado o quanto antes.
2. AVALIE A SITUAÇÃO COM IMPARCIALIDADE
Seja imparcial e objetivo na avaliação das informações recebidas – ouça todos os envolvidos e o que têm a dizer, mas não tome nenhum partido.
3. DEFINA OBJETIVOS
É um dos passos mais importantes na resolução de qualquer conflito. Defina claramente o objetivo a ser atingido, seja ele dar prosseguimento a um projeto, criar entendimento entre as partes etc.
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4. CRIE CONDIÇÕES PARA A RESOLUÇÃO
Reúna os envolvidos em um espaço amigável e exponha desde o início que o objetivo do encontro é resolver a situação. Foque nos objetivos definidos anteriormente e evite qualquer tipo de vinculação a questões pessoais.
5. DEBATA O PROBLEMA
Para resolver o conflito, é preciso falar abertamente sobre ele e suas causas. O debate precisa acontecer de maneira organizada para evitar que as pessoas “atropelem” a fala do outro. Ressalte a importância de ser profissional nesse momento e estar aberto a encontrar uma solução que permita que todos possam continuar com seu trabalho.
6. BUSQUE UMA SOLUÇÃO
Cada solução apresentada deve oferecer ações que possam ser executadas e que todos estejam dispostos a aplicar. É essencial que desse passo resulte um documento por escrito formalizando o que foi acordado.
7. FAÇA O ACOMPANHAMENTO
O último passo consiste em se fazer um acompanhamento para garantir que as ações acordadas estejam sendo realizadas. Caso tenham sido bem sucedidas, deve-se parabenizar aos envolvidos; já se tiver sido observado algum tipo de desvio, é primordial comunicar isso a todos e tentar encontrar uma forma de corrigir o percurso.
E aí – Tem alguma dica de como entrar em um “conflito” que seja construtivo? Divide com a Gente!
Gerente de relacionamento | Gestão de Contas e Relacionamento | Benefícios | Especilista em Benefícios | Corporate Account Executive
2 aMuito rica sua publicação e obrigado por compartilhar! Uma dica que utilizo também na etapa de conflito e sempre utilizar perguntas abertas no conflito para o interlocutor poder expor sua opinião e em seguida expor as minhas ideias. Costumo iniciar minha fala resumindo o que ouvi do outro interlocutor pois assim alinho meu entendimento sobre o assunto, ele percebe que prestei atenção e que vou seguir a partir dali pra evoluir a conversa. Espero ter contribuído...