Você percebeu que mudou?
Você ou o mundo mudaram?

Você percebeu que mudou?

Vivemos um momento de mudanças frenéticas, conteúdos supersônicos e comportamentos hiperlentos. É claro que diante da velocidade, qualquer comportamento é lento, até porque, comportamento tem relação com sentimentos, crenças e estruturas neurais.

E não se muda de um momento para o outro. É mesmo?

Vamos retornar um pouco no tempo e analisar algumas situações. Digamos que estamos em 1999. Vamos diminuir a lente para a tecnologia, para não ampliar demais a reflexão. Somente citarei uma parte dos avanços tecnológicos.

A internet está recém chegada ao Brasil. Desde 1990 tínhamos telefonia móvel analógica, com a comercialização dos primeiros celulares Motorola PT-650.

Neste ano, a Amazon completava cinco anos de existência e o Google somente um ano. Estávamos na versão do Windows 98, próximos ao bug do milênio, que a versão do Windows 2000 prometia resolver.

Em 1999, a primeira base dos serviços em nuvem era lançada com uma tecnologia que se desenvolveu durante o tempo. Em 2004, foi lançado o Facebook. Lembrando que o primeiro email foi enviado em 1971.

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Em 2007, Steve Jobs abala os alicerces da tecnologia com o lançamento do iPhone. A partir daí, o avanço para os Smartphones foi avassalador e, hoje, 12 anos depois, temos mais celulares e smartphones no Brasil do que habitantes.

A automatização dos serviços bancários, os serviços em nuvens, o crescimento das redes sociais, o lançamento do serviço de mensagens instantâneas, o famoso WhatsApp, em 2009, adquirido pelo Facebook no decorrer do tempo, virou febre mundial.

Muitos dos serviços que eram realizados manualmente hoje são automatizados. A comunicação que era difícil e demorada, hoje é instantânea e transparente. O tempo que utilizávamos em deslocamento, filas de banco e outros afazeres, hoje são destinados a produtividade que toda tecnologia nos proporcionou. O lado bom da tecnologia!

Então, depois de toda essa história você acredita que não mudou em nada?

A realidade é que nos adaptamos as modificações tecnológicas e alinhamos nossa vida ao ritmo e a modernidade. A terceira idade hoje se chama 60+ e sabe utilizar a tecnologia da mesma forma que os jovens.

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A vida ficou mais prática e mais complexa e, ao mesmo tempo, mais controversa. Em 20 anos nos adaptamos externamente as mudanças. Alguns amadureceram mais e outros menos. A questão é: porque tantos esforços e notícias tratando da dificuldade de mudança de mindset, da forma de pensar? A que isso se refere?

O que antes estava escondido por barreiras que tornavam inatingíveis os tomadores de decisão, hoje temos um caminho direto que atinge em cheio quem tem a responsabilidade pública ou privada.

A transparência e o aumento da escolaridade proporcionaram uma sociedade mais esclarecida que exige coerência e efetividade. E ainda assim estamos rasos! A movimentação por humanizar os negócios, as famílias os relacionamentos é uma força nunca vista em toda história. Não lhe parece paradoxal?

E é! Quanto mais tecnologia mais demandamos o ser humano. John Nasbitt, em 2001, já defendia essa tese. E ela está em plena realização!

Interessante perceber uma postagem no Linkedin do empresário Richard Branson, CEO da Virgin Group, uma das empresas mais inovadoras e ousadas do mundo, muito antes de Elon Musk, no aniversário de sua mãe:

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"Feliz aniversário de 95 anos para a minha maior inspiração e minha conselheira mais confiável: minha mãe!"

Por mais inovação que o mundo tenha proporcionado e por mais inovador que ele seja, os laços de família estão presentes de forma transparente, sem demérito, mas com orgulho.

Antigos ensinamentos filosóficos, religiosos e ancestrais tomam conta de inúmeras postagens nas redes sociais e são alvo de várias palestras lotadas, livros escritos e práticas do profissional de futuro, citando uma delas: a ética.

Será que ainda não percebemos que mudamos muito o que pode ser mudado e pouco o que deve ser mudado?

A forma de pensar em alguns lugares no Brasil e no mundo tem uma data muito anterior ao que estamos vivenciando hoje. E não é culpa da tecnologia!

Os puristas defendem que devemos voltar ao que funcionava antigamente e os novos de que a tecnologia resolve tudo. Nenhum deles tem a razão! Nenhum de nós!

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Mas me atrevo a afirmar que muitos ainda resistem com culturas criadas para vender e modismos de outras épocas, porque ainda não se deram em si de que já estão mudados, transformados.

Já estão realizando e vivendo em um mundo moderno e não organizaram a informação internamente. A cultura ocidental sempre foi alicerçada em exterioridades e, muito pouco, em autoconhecimento.

O pensamento crítico é um dos fatores mais fundamentais ao momento atual, assim como a empatia, a liderança, a visão de futuro e tantas outras características e competências necessárias nesse momento.

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A ilusão de ótica sempre foi um problema em todas as épocas da humanidade. Há aqueles que somente viam a esquina, enquanto outros enxergavam a região. Ou seja: não tem relação com a tecnologia e sim com a lente que usamos para enxergar e, por consequência, viver a vida.

Essas e outras questões foram fundamentais a criação do movimento SOL. Singularidade, Originalidade e Influência necessárias neste mundo digital. O ciclo de palestras chamado: O Amanhã é Agora! Evolua e torne-se um vendedor SOL! Ajuda nesse entendimento. O objetivo é simples e os assuntos são complexos.

O objetivo é atualizar a maneira de olhar ao mundo, suas aplicações nos negócios e no planejamento pessoal, a inteligência emocional necessária para ter a maturidade em encarar essa atualização e as atitudes a exercer.

Desde que nascemos somos vendedores. Já nascemos berrando e dizendo que estamos aqui! Passamos a vida vendendo ideias, ideais, produtos, serviços e, principalmente, nossa reputação.

Por isso te convido ao evento que ocorrerá no dia 15 de agosto, na CDL de Novo Hamburgo, às 19h30, em que eu, Fernando Tepasse e Chico Ferraz vamos impactar o seu mundo, a sua mente com esse contexto, de forma prática e teórica, com uma apresentação lúdica que representará essa evolução.

Não se esqueça: todos nos adaptamos a realidade do ambiente, mas nem todos estão preparados para exercer o melhor de si.

Se você percebeu que já mudou e está se esforçando em melhorar, seja você empresário, profissional liberal, funcionário, autônomo, vendedor ou empreendedor, vem conosco nessa jornada de conhecimento, vivências e muita, mas muita emoção!

Se inscreve aqui! São somente 300 lugares! Vem ser SOL!

César Silva é Escritor, Palestrante, Professor, Consultor e Mentor de Negócios PMBM®, Autor do e-book Inspirando Rumos - Histórias, Editora Temas Preferidos.

Artigo publicado no portal Martinbehrend.com.br. Artigo opinativo com reflexão e sem fronteiras!

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