Você Tem Conseguido Fazer o Seu Melhor?

Você Tem Conseguido Fazer o Seu Melhor?

Do pressuposto “Cada Um Faz o Melhor Que Pode Considerando o Contexto e os Recursos que Possui no Momento”

Em certos momentos você já deve ter tido a percepção de que possui recursos para agir ou reagir de uma maneira, mas ao mesmo tempo percebe algum tipo de impedimento.

São alguns exemplos:

  • Procrastinação, muitas vezes em forma de preguiça, sonolência ou confusão mental na hora de planejar e agir.
  • Reações agressivas ou intempestivas em situações nas quais deveriam reagir de modo mais adequado (com os filhos, com a cara metade, com os subordinados ou colegas de trabalho, etc...).
  • Deixar o início das dietas e exercícios para amanhã e esse amanhã nunca chega.
  • Ter uma crença limitante sobre si, percebendo-se incapaz de sonhar com voos mais altos.
  • Acreditar possuir dificuldades para estudar e fixar conhecimentos em alguma área específica ou de maneira mais geral.
  • Perceber-se incapaz de atrair pessoas mais adequadas para relacionamentos amorosos e amizades.
  • Perceber-se predominantemente triste ou deprimida, como se esse estado fosse a sua própria natureza comportamental e emocional.
  • Perceber-se incapaz de se posicionar ou argumentar em contextos específicos (conversa com o chefe, conversa com os parceiros, conversa com os pais, etc)
  • E muitos outros.

Sabemos pela quantidade de pessoas que atendemos nos tratamentos comportamentais com a PNL que essas dificuldades são muito comuns. Mas também sabemos que tais dificuldades são facilmente eliminadas em poucas horas, desde que o cliente esteja realmente disposto a mudar e que o terapeuta seja capaz de conduzir para a mudança.

As causas fundamentais são: medo, vergonha, culpa, insegurança, auto estima baixa, a crença de que o dinheiro é sujo, a crença de que o sexo é sujo, a crença de que as coisas são muito difíceis, etc.

Mas a luz no fim do túnel possui enorme intensidade e está logo ali, ao seu alcance através da Programação Neurolinguística, e essa afirmação está muito longe de ser história para boi dormir. Ela é real, rápida e facilmente alcançável se a pessoa quiser realmente mudar.

É importantíssimo o entendimento da seguinte questão: todo comportamento é regido na mente inconsciente, e tem o formato de um processo, muito parecido com sub-rotinas de computador, e são disparados pelo que chamamos de gatilhos ou âncoras.

A comparação da mente humana com uma máquina programável vem sendo cada vez mais admitida pelos estudiosos do comportamento humano de alto nível e está contribuindo para simplificar e aumentar a eficácia nos tratamentos comportamentais e ainda explica muitas coisas sobre a problemática humana, principalmente o fato de sabermos que deveríamos agir ou reagir de uma forma, mas reagimos de outra.

O que diferencia a mente humana de um computador é o fato de nós tomarmos as decisões sobre nosso próprio destino, e isso ocorre através da mente consciente. Mas os comportamentos estão instalados no inconsciente do ser humano. Ou seja, o desejo de mudança ocorre em nível do consciente, mas as restrições estão no inconsciente. Então, como mudar?

Mas como adquirimos os nossos comportamentos? A resposta é: nós os aprendemos com as pessoas que nos criaram e através dos padrões de comunicação que elas aprenderam a ter. A forma com a qual nos comunicamos é a manifestação de muitos padrões inconscientes, e em geral, não nos damos conta de que é através da linguagem que os comportamentos são estabelecidos.

Então, temos que admitir uma realidade dolorosa, porém necessária. Quem cria e educa é responsável pela criação do comportamento de quem é criado. Linguagem destrutiva, acusadoras, referenciando-se a medos, castigos e com atribuição de culpa geram os comportamentos limitados de quem é criado. O problema é que não prestamos atenção no modo como nos comunicamos.

Enquanto não temos a noção sobre o nosso próprio comportamento predominante e sobre a forma com a qual comunicamos aos nossos filhos as nossas opiniões sobre eles e sobre as dificuldades do mundo, não conseguimos dar qualquer passo para a nossa própria mudança, para que a partir dela, possamos iniciar um processo de melhor orientação comportamental deles.

Então, esse é um dos aspectos do pressuposto “cada um faz o melhor que pode considerando o contexto e os recursos que possui no momento.” A partir desse conhecimento, temos que trilhar pelo caminho da própria mudança comportamental, para podermos adquirir congruência e poder pessoal sobre os que dependem da nossa orientação.

Mas a resposta a pergunta “como mudar” tem elevado a frustração de milhões de pessoas que buscam ajuda em muitas terapias e aconselhamentos, e não percebem efetividade. Isso ocorre porque os tratamentos convencionais são abordagens feitas ao consciente e não são muitos os profissionais do comportamento que sabem como fazer interferência direta ao inconsciente. A PNL proporciona isso.

 Resumindo, se os recursos e limitações estão instalados na mente inconsciente, então as interferências devem ser feiras diretamente lá, evitando-se assim tratamentos demorados, dolorosos e de resultados duvidosos.

Portanto, quem nos criou fez o melhor que podia, naquele momento da vida deles e com os recursos que possuíam. E nós faremos o melhor mudando os nossos recursos subjacentes (os programas que residem no inconsciente). E conseguiremos isso através do aprofundamento em Programação Neurolinguística. E se as restrições são acentuadas, algumas horas de terapia com PNL, conduzida por profissionais confiáveis, já representará um ótimo ponto de partida.

Uma ótima semana para você, com muita paz, energia e atitude.

Abraços!!!!

Kleber Jeronimo

Gerente Regional de Vendas na Health Meds

8 a

Muito bom artigo, sempre acreditei na PNL enquanto ferramenta de mudança!

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