PARENTALIDADE VIA ADOÇÃO. VAMOS FALAR SOBRE ISSO NAS EMPRESAS?

Longe de se limitar a estruturas tradicionais, a noção de família se amplia na medida em que a sociedade se torna mais diversa. Conscientes de que os laços familiares refletem as transformações sociais, a consultoria Maternidade nas Empresas tem trabalhado em ações, que apoiam os colaboradores e colaboradoras de empresas nos diversos aspectos da parentalidade, respeitando todas as formas de ser pai e mãe.

Lançamos recentemente, a Jornada da Adoção, um percurso completo de acompanhamento para famílias adotivas. Composta por momentos cruciais da experiência de adoção, a jornada oferece soluções, materiais exclusivos e benefícios, aumentando o sentimento de pertencimento e resultados nas companhias.

A Jornada da Adoção Maternidade nas Empresas, fez a curadoria de especialistas da área, envolvendo a participação de pais, mães, filhos e filhas adotivas. Com ela, reafirmamos nosso compromisso em apoiar todas as formas de parentalidade, promovendo um ambiente de trabalho respeitoso e acolhedor. É um comprometimento que tem alcançado cada vez mais empresas, tornando seus colaboradores e colaboradoras mais satisfeitos e engajados, com impactos positivos evidentes na sustentabilidade dos negócios.

Considerar todas as formas de parentalidade no ambiente de trabalho é ouro! Aumenta o sentimento de pertencimento, engajamento e resultados da sua empresa. Afinal, tem coisa mais essencial do que existir?

A EXPERIÊNCIA NO HACKTOWN SANTA RITA DO SAPUCAÍ

Por 4 dias uma pacata cidade de Minas Gerais se torna uma gigante em inovação, conexões que transformam, insights e vida pulsante nas veias de quem transita entre suas ruelas. Santa Rita do Sapucaí se torna o QG de inquietos que desejam transformar o mundo, compartilhando saberes e traçando planos audaciosos para esta mudança.

Corpos, mentes, vozes, almas diversas e a intersecção de tudo isso se torna poderoso contexto para um objetivo em comum. O oxigênio dá lugar à inspiração. Fogo, terra, água, ar, música, café passado, pão de queijo e afetos dão o tom para este novo mindset, carinhosamente abençoado por Santa Rita do Sapucaí.

O HackTown foi uma experiência intensa e transformadora! Momentos de conexão e alma, em que tivemos o privilégio de compartilhar saberes e aprender muito. Pela consultoria Maternidade nas Empresas, conduzimos a palestra “Parentalidade impulsionando os negócios”, o workshop “As 10 lições que a parentalidade ensina aos negócios” e participamos do painel “Parentalidade e o ambiente corporativo: uma conversa de especialistas sobre essa relação”. Foi transformador!

No workshop “As 10 lições que a parentalidade ensina aos negócios” estivemos com pessoas diversas e incríveis, e descobrimos as 10 lições que a parentalidade ensina aos negócios por um processo colaborativo, explorando os diversos olhares acerca do tema. Foi um momento inspirador que conectou e polinizou ideias, tornando visível a inteligência e sabedoria do coletivo. Veja só:

Como resultado deste workshop, preparamos um infográfico, assinado pela incrível Alessandra Matteo , que reuniu os principais achados de nossa conversa. Parentalidade é ou não é potência? Veja só:

Voltei para a casa abastecida, cheia de energia, aliadas e aliados, e mais motivada ainda em ser protagonista dessa transformação incrível de mundo, em que a diversidade, a equidade, a justiça, a felicidade e abundância possam coexistir e renascer em cada coração.

Parentalidade é impulso! E você, da próxima vez que achar que o interior de Minas é local de mesmice e calmaria, desconfie demais da conta! Já o cafezim, afeto e gente boa, esses trem tudo, cê encontra lá, uai! Partiu pão de queijo?

Beijos, Luciana ;)

NÃO ESTOU TRISTE, SILVIO!

A tristeza dá lugar à alegria por fazer parte da "era Silvio Santos" e ser muito inspirada por ele. O "patrão" foi grande líder. Com curiosidade e criatividade, soube reconhecer e valorizar o potencial de pessoas e dos processos para explorar desafios que não tinham uma solução clara.

Ler a sua biografia me fez conhecer fatos curiosos da sua vida. Como camelô, ela já era um grande empresário. Mantinha 3 funcionários: um ficava vigiando quando vinha o fiscal. O outro cuidava do estoque de canetas e o terceiro funcionava como um incentivador das vendas. De 15 em 15 minutos, ele chegava e dizia: "Gostei da caneta, me dá uma!", chamando a atenção dos clientes. Quanta visão!

Silvio Santos reuniu no mesmo sofá as famílias, em suas diversas gerações (coisa bem difícil hoje em dia, né?). Lembro na casa da minha saudosa avó, todos juntos se divertindo com ele. Este grande homem não interpretava personagens e, desde sempre, ensinou como a autenticidade gera valor.

Com suas "colegas de trabalho", ele foi o primeiro comunicador a reconhecer e valorizar a importância do público feminino, dando exclusividade para as mulheres em alguns programas. Ele trouxe a diversidade para o palco, valorizando o talento de cada pessoa. Também foi um mestre na arte de se fazer boas perguntas: Quem quer dinheiro? É namoro ou amizade? Você troca? Qual é a música?

Com maestria e genialidade, arquitetou de forma ágil seus planos ousados e mais que isso: colocou a mão na massa, conquistou aliados e aliadas. Construiu um império, não se preocupando demasiadamente com elogios ou críticas, ouvindo sempre a sua intuição e deixando o ego de lado. Nunca esqueceu sua origem como camelô.

Agora, o domingo no parque, acontece em outro plano. A porta da esperança foi aberta do outro lado e ele foi aplaudido por outros tantos talentos agraciados por ele. É isso mesmo, Silvio, o show não pode parar. Do mundo não se leva nada, vamos sorrir e cantar!

Obrigada Silvio, por inspirar várias das minhas escolhas. Que sigamos aprendendo contigo!

"EU QUIS DIZER, VOCÊ NÃO QUIS ESCUTAR"

Os erros, com certeza, fazem parte do processo de aprendizado e desenvolvimento. Hebert Viana, do Paralamas, já cantava o próprio erro, que foi crer que estar ao seu lado bastaria. Ah! Meu Deus! Era tudo que ele queria!

Em nossa sociedade, as pessoas que erram costumam ser estigmatizadas, o que nos deixa distantes da saudável "cultura do erro", que valoriza o aprendizado e a melhoria contínua a partir dos erros e falhas.

Este videozinho representa um pouco disso: que erros vão sempre acontecer, mesmo em "terrenos" que sejam mega confortáveis pra gente. Eu "respiro" o tema da equidade de gênero todos os dias, durante quase 8 anos e, mesmo assim, a "escorregada" é inevitável. Quem nunca?

Implementar uma cultura do erro pode ajudar a criar ambientes mais produtivos, humanos e inovadores, promovendo segurança psicológica, colaboração e inovação. É uma abordagem que pode ser aplicada em contextos profissionais e pessoais, ajudando a transformar falhas em poderosas oportunidades de crescimento e aprendizado. Errar também gera conexão, sabia? A cultura do erro encoraja a transparência e a análise crítica para identificar problemas e implementar soluções.

Que a gente possa errar, começar de novo e sobretudo dar boas risadas para deixar este processo ainda mais gostoso. Não dá pra levar tudo tão a sério! Bora nos divertir enquanto a gente se desenvolve?

E você aí pensando que equidade é coisa simples, hein? Beijos, Luciana :)

> Obrigada Tom Silveira, o videomaker, pelas risadas e pelo excelente trabalho. Sigamos!

SOLTA O SOM!

Como falamos do "Meu Erro", cantado por Hebert Viana, termino essa news com este clássico da minha época. Se você já passou bem dos 40, certamente vai sentir uma certa nostalgia.... Caso contrário, te apresento um dos hits que emplacou gerações e animou festinhas por aí....

Celebremos a vida e também nossos erros! A partir deles, poderosos acertos chegaram e com certeza ainda estão por vir! Somos agentes de transformação. E para transformar, é preciso sim errar!

Com carinho, Luciana ;)