Bancário, entenda qual o papel da testemunha em um processo trabalhista. #processotrabalhista #direitodotravalhobancario #justiçatrabalhista #advogadostrabalhistas #goiania #goias #triangulomineiro
Amaral & Silveira Advocacia
Atividades jurídicas
Goiânia, Goiás 223 seguidores
Toda a experiência adquirida ao longo de anos de advocacia para grandes corporações, agora à sua disposição.
Sobre nós
Da união de profissionais com vasta experiência em departamentos jurídicos de grandes empresas, como bancos, setor sucroalcooleiro, bebidas e mesmo multinacionais, com passagens por cargos de liderança em renomadas bancas de advocacia, nasce Amaral & Silveira Advocacia. Profissionais capacitados, experientes e atentos à vanguarda da advocacia, com foco nas necessidades do cliente, buscando de forma incessante pelo conhecimento da área de atuação de seu público-alvo.
- Site
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Link externo para Amaral & Silveira Advocacia
- Setor
- Atividades jurídicas
- Tamanho da empresa
- 2-10 funcionários
- Sede
- Goiânia, Goiás
- Tipo
- Sociedade
- Fundada em
- 2021
- Especializações
- Sustentação oral em Tribunais Superiores, Direito do Trabalho, Direito Bancário e Direito empresarial
Localidades
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Principal
Rua 3
1.022, Sala 808, Edifício West Office
Goiânia, Goiás 74115-050, BR
Funcionários da Amaral & Silveira Advocacia
Atualizações
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Se você é bancário e acredita que as remunerações variáveis que recebe ou recebeu ao longo do contrato de trabalho não estão corretas, pode ser o momento de revisar. É comum que erros aconteçam na forma de cálculo, nos critérios utilizados pelo banco ou até mesmo na ausência de pagamento de remunerações devidas. Uma ação trabalhista pode corrigir essas falhas, garantindo que você receba o que é seu por direito. Cada caso é único, e uma análise detalhada do contrato, do histórico de pagamentos e da legislação é fundamental para identificar irregularidades e buscar uma solução. Se tem dúvidas ou sente que algo não está certo, procure orientação jurídica. Revisar suas remunerações variáveis é também valorizar o seu trabalho! #AdvocaciaTrabalhista #DireitoBancário #DireitoDoTrabalho #AdvogadoTrabalhista #ConsultoriaJurídica #ReclamaçãoTrabalhista #DireitoDosTrabalhadores #Bancário #DefesaDoTrabalhador #JustiçaTrabalhista #DireitoEmpresarial #AdvocaciaEspecializada #DireitoETrabalho #TrabalhistaBancário
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O recesso forense no Brasil ocorre entre os dias 20 de dezembro e 6 de janeiro, conforme previsto no Código de Processo Civil (art. 220). Durante esse período, os tribunais funcionam em regime de plantão, atendendo apenas casos urgentes, como habeas corpus, liminares e outras situações que exijam solução imediata. Embora o recesso termine no dia 6 de janeiro, os prazos processuais permanecem suspensos e só voltam a fluir a partir do dia 21 de janeiro. Isso garante um período de organização e descanso aos profissionais do sistema judiciário, sem comprometer o atendimento de questões essenciais por meio do regime de plantão.
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Após 10 anos de trabalho no setor bancário, os empregados conquistam direitos específicos previstos na legislação e em convenções coletivas de trabalho. Dentre os principais, destaca-se a estabilidade pré-aposentadoria, que protege o trabalhador de demissões sem justa causa nos anos próximos à aposentadoria. Além disso, é comum que haja reconhecimento de adicionais de tempo de serviço, como anuênios ou quinquênios, que aumentam os ganhos salariais. Outro benefício relevante é a indenização adicional em caso de dispensa sem justa causa, conforme a Convenção Coletiva da categoria. Isso, somado à maior proteção contra demissões arbitrárias, reforça a segurança trabalhista dos bancários com mais tempo de casa. É importante que o profissional conheça seus direitos e, em caso de dúvidas ou situações de irregularidade, procure orientação jurídica especializada.
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As convenções coletivas de trabalho são ferramentas essenciais para proteger e fortalecer os direitos dos bancários. Esses acordos, firmados entre sindicatos e empregadores, estabelecem condições específicas que vão além da legislação trabalhista básica, garantindo benefícios adicionais como reajustes salariais, participação nos lucros, auxílio-alimentação e cláusulas sobre jornadas de trabalho. Para os bancários, essas convenções são especialmente importantes, pois o setor possui características únicas, como alta demanda por metas e pressão constante. Os acordos coletivos garantem não apenas melhores condições de trabalho, mas também promovem equilíbrio nas relações entre bancos e trabalhadores, assegurando mais segurança e previsibilidade para a categoria. Por isso, estar informado sobre os direitos previstos nas convenções é fundamental. Em caso de descumprimento, é essencial buscar auxílio jurídico especializado para garantir que os acordos sejam respeitados.
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As convenções coletivas de trabalho são ferramentas essenciais para proteger e fortalecer os direitos dos bancários. Esses acordos, firmados entre sindicatos e empregadores, estabelecem condições específicas que vão além da legislação trabalhista básica, garantindo benefícios adicionais como reajustes salariais, participação nos lucros, auxílio-alimentação e cláusulas sobre jornadas de trabalho. Para os bancários, essas convenções são especialmente importantes, pois o setor possui características únicas, como alta demanda por metas e pressão constante. Os acordos coletivos garantem não apenas melhores condições de trabalho, mas também promovem equilíbrio nas relações entre bancos e trabalhadores, assegurando mais segurança e previsibilidade para a categoria. Por isso, estar informado sobre os direitos previstos nas convenções é fundamental. Em caso de descumprimento, é essencial buscar auxílio jurídico especializado para garantir que os acordos sejam respeitados. #advogadostrabalhistas #direitodotrabalhobancario #goiania #goias #triangulomineiro
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O ambiente de trabalho no setor bancário é conhecido por sua alta pressão, metas agressivas e jornadas intensas. Esses fatores podem levar ao surgimento de doenças emocionais, como ansiedade, depressão e síndrome de burnout, que afetam diretamente a saúde mental dos trabalhadores. Mas você sabia que essas condições podem ser reconhecidas como doenças ocupacionais e gerar direitos trabalhistas? Quando o ambiente de trabalho contribui significativamente para o desenvolvimento de uma doença emocional, o bancário pode ter direito a estabilidade no emprego, afastamento remunerado pelo INSS e até mesmo indenizações por danos morais e materiais. Para isso, é fundamental comprovar o nexo entre a atividade laboral e a doença, por meio de laudos médicos e outras provas, como e-mails, relatos ou testemunhas que demonstrem a pressão excessiva ou assédio. É essencial que o bancário procure médica enquanto ainda está empregado. Um erro comum é omitir a doença e negar-se a afastar do trabalho por receio de retaliação do banco. Essa postura dificulta a comprovação da doença e de sua relação com o trabalho. O primeiro passo é procurar um advogado especializado para analisar o caso e orientar sobre as medidas legais cabíveis. Não é só sobre direitos; é sobre garantir saúde, dignidade e respeito no trabalho.
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Os descontos no salário dos bancários, assim como de outros trabalhadores, só podem ser feitos em situações específicas previstas pela legislação. A CLT, no artigo 462, determina que não é permitido ao empregador efetuar descontos no salário, salvo quando houver: • Previsão legal: como contribuições obrigatórias, exemplo: INSS, imposto de renda ou contribuições sindicais (quando autorizadas). • Previsão contratual: situações como adiantamentos salariais ou descontos expressamente autorizados no contrato de trabalho. • Danos causados pelo empregado: nesses casos, o desconto só é permitido se for comprovado que houve dolo ou culpa, e desde que o colaborador tenha concordado previamente com essa possibilidade. O respeito à legislação é essencial para evitar conflitos trabalhistas e ações judiciais. O empregado deve estar ciente e de acordo com qualquer desconto que vá além do que está previsto por lei, garantindo a transparência na relação de trabalho.
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O adicional de transferência é um direito assegurado aos trabalhadores que são transferidos de forma provisória para outro município a pedido do empregador. No caso de bancários, é uma questão recorrente, especialmente em bancos que possuem diversas agências espalhadas pelo país. A legislação trabalhista prevê que o trabalhador tem direito a receber um adicional de 25% sobre o salário base enquanto durar a transferência, conforme o artigo 469, parágrafo 3º, da CLT. No entanto, é importante observar que esse benefício só se aplica a transferências temporárias. Caso a mudança seja definitiva e esteja prevista no contrato de trabalho, o adicional não será devido. Bancários que forem transferidos sem justificativa válida ou sem a concordância do funcionário também podem questionar a medida judicialmente. Nessas situações, é essencial consultar um advogado especializado, pois cada caso deve ser analisado individualmente para garantir que os direitos sejam preservados. #adicionaldetransferência #advogadostrabalhistas #direitodotrabalhobancário
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O cargo de confiança no setor bancário, previsto no artigo 224, § 2º, da CLT, permite que bancários com funções de maior responsabilidade tenham jornadas superiores a 6 horas diárias, desde que recebam uma gratificação de, no mínimo, 1/3 do salário. No entanto, para esse enquadramento ser válido, é necessário que o bancário exerça atividades com poderes de gestão, autonomia real e um grau diferenciado de confiança em relação aos demais colegas. Nomear o trabalhador como “de confiança” sem essas características não é suficiente. Mesmo no cargo de confiança, o bancário tem direito ao pagamento de horas extras se a jornada ultrapassar 8 horas diárias, exceto para gestores de alto escalão com responsabilidades superiores. Situações como a ausência da gratificação mínima, jornadas abusivas ou funções de confiança “de fachada” são passíveis de questionamento na Justiça do Trabalho. Bancários indevidamente enquadrados podem buscar a regularização de seus direitos. Por isso, é essencial que o trabalhador esteja atento às condições reais do seu cargo e procure orientação jurídica em caso de dúvidas. Assim, ele pode garantir que suas funções e remuneração estejam em conformidade com a legislação, evitando prejuízos trabalhistas.