+ Veja a tabela da Série B

O Vila reclama de um pênalti não marcado no início do segundo tempo, quando o time goiano já vencia a partida. A reclamação é de um toque na mão do defensor do Coritiba dentro da área. O árbitro de vídeo Carlos Eduardo Nunes Braga (RJ) não recomentou a revisão do lance.

Já nos acréscimos, a arbitragem marcou um pênalti a favor do Coritiba justamente após revisão do lance no vídeo. O árbitro assinalou toque de mão de Elias em disputa de bola com o atacante Leandro Damião.

- Entendo o peso da camisa e a grandeza do Coritiba. Mas hoje a gente vem fazendo um trabalho com muito sacrifício e esse tipo de erro pontual nos custa muito. A gente não está reclamando do pênalti a favor do Coritiba, e sim porque ele (árbitro) nem foi no vídeo olhar (o lance a favor do Vila Nova). Como que ele não foi olhar se a bola bateu na mão? Qual é o critério? Isso que a gente não entende. Ele poderia ir, revisar e falar que não foi pênalti. E o VAR nem chama o árbitro – disse Frontini.

- Eles (árbitros) também não assumem mais. A arbitragem no Brasil não assume mais nada. Ele (árbitro) está de frente para o lance, vê o que aconteceu e não assume. E a responsabilidade cai toda sobre o clube. Qual critério que ele usou de ir ver um lance e não ver o outro? Isso é inadmissível – completou o diretor de futebol do Vila Nova.

O presidente do Vila, Hugo Jorge Bravo, afirmou em uma rede social que o clube vai pedir esclarecimentos à CBF. O Vila Nova é o quarto colocado da Série B, com 21 pontos, mas pode sair do G-4 no complemento da rodada.