Festival LED
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Por — Rio de Janeiro

RESUMO

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GERADO EM: 27/06/2024 - 08:19

Prêmio LED: Inovação na Educação

O Prêmio LED premiou seis projetos educacionais inovadores com R$ 200 mil cada, beneficiando pessoas em vulnerabilidade social em diversas regiões do Brasil. As iniciativas abordam temas como capoeira, literatura afrofuturista, astronomia, formação de professores e ressocialização de detentos. Além disso, um sétimo vencedor foi escolhido pelo público e recebeu R$ 100 mil. Os projetos visam transformar vidas, promover a educação e reduzir as desigualdades sociais no país.

Educadores, estudantes e organizações sociais de diferentes regiões do país conseguirão transformar ainda mais vidas graças ao Prêmio LED, iniciativa da Globo e da Fundação Roberto Marinho que premiou com R$ 1,2 milhão seis projetos brasileiros inovadores da educação básica, da não formal e da profissionalizante. Eles foram selecionados por um conselho — formado por professores, doutores e empreendedores — entre mais de três mil inscritos, e cada vencedor recebeu R$ 200 mil.

Nesta reportagem, são apresentadas a histórias de todos os premiados, que se destacaram por imprimir três qualidades fundamentais às suas iniciativas: impacto, inovação e quantidade de pessoas atingidas. Os projetos são de cidades periféricas e comunidades do Amazonas, do Pará, da Paraíba, de Goiás e de São Paulo. Os beneficiados são pessoas em vulnerabilidade socioeconômica e com pouco ou nenhum acesso à educação.

O público também pôde participar e escolher um sétimo vencedor do Prêmio LED, que levou R$ 100 mil. Com 54% dos votos populares, o ganhador foi o Instituto Cultural Bantu, projeto com atuação na Bahia, São Paulo e Austrália que visa transformar a realidade de crianças de periferias através da capoeira.

Idealizado pelo mestre de capoeira Edielson da Silva Miranda a partir da própria história, o projeto teve início em favelas de Salvador em 1998. Por ter passado a maior parte de sua infância morando sob um viaduto, o Mestre Roxinho, como Edielson é conhecido, pensou em usar o esporte para apresentar novas perspectivas de vida para jovens que enfrentam a mesma situação de vulnerabilidade. Voluntários também ajudam a levar o Bantu para escolas públicas e Centros de Atendimento Socioeducativo ao Adolescente, que acolhem menores infratores.

— Nosso instituto apresenta conceitos metodológicos que contribuem para a redução das desigualdades sociais, o aumento da concentração e o sentimento de felicidade e pertencimento por meio do ecossistema da Capoeira Angola — afirma Edielson.

No geral, o júri especializado analisou se os projetos concorrentes buscavam soluções para problemas reais de maneira criativa, transformariam a realidade dos beneficiados e tinham potencial de serem replicados em outros territórios, multiplicando as boas ideias e contribuindo para reduzir as desigualdades sociais. Em três edições do Prêmio LED, já foram distribuídos mais de R$ 3,5 milhões para iniciativas educacionais no Brasil.

— Reconhecer essas iniciativas que estão transformando a educação pelo Brasil é a missão mais nobre do Movimento LED. Através da premiação, reconhecemos pessoas em diversos lugares e entendemos como os projetos geram impacto em seus locais. Por poderem ser escalados, temos a possibilidade de inspirar outras práticas educacionais. É um grande exercício de escuta e de pensar nesse Brasil gigante — afirma Viridiana Bertolini, gerente de Valor Social da Globo.

Cine Jericóllywood

A professora Janiglécia Lopes criou o projeto Cine Jericóllywood — Foto: Globo/Bob Paulino
A professora Janiglécia Lopes criou o projeto Cine Jericóllywood — Foto: Globo/Bob Paulino

Professora do ensino fundamental na zona rural de Serra Branca, no Cariri paraibano, Janiglécia Lopes criou o projeto Cine Jericóllywood após perceber a ociosidade dos alunos durante a pandemia, quando o contato presencial em sala de aula foi suspenso. A ideia era um tanto quanto desafiadora: desenvolver uma iniciativa audiovisual não somente para que os estudantes assistissem a filmes, mas principalmente para que eles fossem os próprios roteiristas das histórias.

A implementação da proposta na Escola Municipal José Romão de Jesus, onde trabalha, aconteceu após ela recordar um projeto que realizou durante a faculdade, em 2012, em um Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (Pibid). O professor que a orientava, na época, era um grande defensor da arte enquanto uma poderosa arma para tornar o aprendizado mais atraente, conta.

— Inovar as metodologias é a forma de apresentar a vastidão de oportunidades que a educação oferece aos alunos — afirma.

Inicialmente, em 2021, a iniciativa aconteceu apenas na turma do primeiro ano do ensino fundamental. Os alunos aprenderam a escrever roteiros de filmes, tiveram oficinas cinematográficas e passaram também a produzir curtas em stop motion (técnica de animação usada com recursos de uma câmera fotográfica ou um computador). Depois, as crianças começaram a produzir curtas-metragens com atuação.

Nas aulas de campo, eles chegaram a viajar para cidades como Cabaceiras, no Cariri paraibano, conhecida como Roliúde Nordestina, onde puderam aprender mais sobre cinema. Entre as produções realizadas está, inclusive, uma adaptação de “O auto da Compadecida”, texto de Ariano Suassuna que virou filme e projetou Cabaceiras como a cidade do cinema no Nordeste.

Em localidades da zona rural, onde a maioria das pessoas não tem acesso ao cinema, a educadora usa o audiovisual para estimular a criatividade e melhorar o processo de leitura e escrita em sala de aula. Atualmente, 17 comunidades estão envolvidas no projeto e mais de 600 pessoas são impactadas diretamente por ele. Para além dos alunos que são protagonistas na iniciativa, a população local ajuda doando roupas e acessórios para figurinos e cenários, e até mesmo atuando nas gravações.

— A comunidade apoiou, mesmo sem condições. Com o que eles podem, nos ajudam fazendo bingos, rifas… E assim a gente consegue sustentar o projeto — explica Janiglécia.

Segundo a professora, parte das criações são desenvolvidas dentro de gêneros textuais e contextos sociais trabalhados em sala e, posteriormente, transformados em filmes. As produções, com atuação dos alunos e pessoas da comunidade, resultam numa mostra cinematográfica.

— O que mais nos toca é que, além de melhorarem na escrita, leitura e oralidade, os alunos e a comunidade como um todo se tornaram críticos da realidade em que vivem — conta, ressaltando: — Ganhar o LED foi um sonho. Pudemos levar o nome do nosso Cariri paraibano para todo o país e falar de educação através da arte.

O valor do Prêmio LED será usado, segundo a professora, para construir um estúdio de gravações, comprar equipamentos necessários e levar o projeto a outras cidades e estados.

Boyebi: o impacto da literatura afrofuturista

A estudante Hiara Rebeca criou o projeto "Boyebi: o impacto da literatura afrofuturista”  — Foto: Globo/Bob Paulino
A estudante Hiara Rebeca criou o projeto "Boyebi: o impacto da literatura afrofuturista” — Foto: Globo/Bob Paulino

O projeto “Boyebi: o impacto da literatura afrofuturista” foi criado em 2022 pela estudante Hiara Rebeca Cardoso Cruz, em parceria com cinco amigas, como forma de contribuir para a construção da identidade negra após casos de racismo no colégio técnico da Unicamp, na cidade de Limeira, em São Paulo.

Uma das vencedoras de um processo seletivo que oferecia como prêmio uma bolsa de intercâmbio, a jovem teve a oportunidade de desenvolver pesquisas sobre o tema na Universidade de Lisboa, compartilhando pensamentos com doutores na área. Ao retornar ao Brasil, o projeto entrou em vigor a partir de debates em rodas de conversas sobre as diferentes narrativas em que os personagens negros estavam inseridos nos livros.

Em menos de um ano, o Boyebi passou de 25 participantes para 200 alunos. A iniciativa é cofundada pelas alunas Alice Lessa Teobaldo, Ana Lívia Cruz, Hagata Mariana Cardoso Cruz, Hiara Rebeca Cardoso Cruz, Isabele Daderio e Mariangela Siqueira, além da professora orientadora Rosmari Ribeiro.

— O projeto contribuiu para uma maior conscientização e compreensão das questões de discriminação e injustiça social. Ao abordar esses temas de forma criativa e envolvente, a literatura afrofuturista incentivou discussões profundas e críticas sobre a sociedade atual, estimulando a busca por mudanças significativas — avalia Hiara.

Segundo a Academia Brasileira de Letras, o afrofuturismo é um movimento cultural, estético e político que se manifesta no campo da literatura, cinema, fotografia, moda, arte e música, a partir da perspectiva negra, e utiliza elementos da ficção científica e da fantasia para criar narrativas de protagonismo, por meio da celebração da identidade, ancestralidade e história africana.

Nas histórias de filmes e séries ficcionais, o futuro está quase que completamente mecanizado, remetendo ao desenvolvimento de padrões de vida. A Wakanda de “Pantera Negra” é um exemplo famoso, ao misturar alta tecnologia e conexão com a ancestralidade. A partir desse conceito, Hiara explica que a ideia do movimento é reconfigurar o imaginário global de que a negritude não está associada à prosperidade e ao sucesso.

Uma das estudantes que integra o grupo de leitura, Ana Júlia Rodrigues conta que aprendeu mais sobre seus antepassados enquanto pessoas não vinculadas à escravidão.

— Depois do projeto, eu consegui falar mais sobre o que eu sinto e sobre os meus ancestrais, tanto com as pessoas que são negras quanto com as que não são. Antigamente, eu não conseguia me abrir muito por causa do preconceito, mas agora parece que expandiu um mundo para mim, e consigo reverberar posturas antirracistas. Poder falar parece que liberta o nosso coração e todo o peso que a gente tem — relata a jovem.

Após ganharem o Prêmio LED, os estudantes organizaram uma doação de livros afrofuturistas para a biblioteca municipal da cidade de Limeira.

— O prêmio está abrindo muitas portas e oportunidades de crescimento graças à visibilidade nacional. Isso contribui para levarmos o projeto para cada vez mais pessoas e sonharmos alto com um futuro mais afrocentrado — conclui Hiara.

Esperança no Espaço

O diretor da Cadeia Pública de Esperança, na Paraíba, Lindemberg Lima, criou o projeto Esperança no Espaço — Foto: Globo/Bob Paulino
O diretor da Cadeia Pública de Esperança, na Paraíba, Lindemberg Lima, criou o projeto Esperança no Espaço — Foto: Globo/Bob Paulino

Diretor da Cadeia Pública de Esperança, na Paraíba, Lindemberg Lima é policial penal e apaixonado por astronomia. Dessa união, nasceu o projeto Esperança no Espaço, com o objetivo de possibilitar a ressocialização dos reeducandos através da divulgação do conhecimento científico e do estudo dos astros. Por meio da iniciativa, os participantes constroem telescópios, produtos que posteriormente são destinados às escolas públicas da região.

A finalidade do projeto é estimular o pleno desenvolvimento das potencialidades de cada reeducando, contribuindo para elevar as perspectivas de reinserção, reabilitação, autoestima e credibilidade após a saída do sistema prisional.

— Além de promover uma transformação na rotina diária dos envolvidos, permitindo uma mudança de paradigma no ambiente carcerário, fomentando a ciência e a busca por novos conhecimentos, introduz a oportunidade do aprendizado de um novo ofício — afirma Lima.

Atualmente, 4.500 alunos da rede pública de ensino da Paraíba já foram beneficiados com as doações dos telescópios. Cerca de oito detentos participam do projeto, sendo que dois foram aprovados no Enem PPL, exame específico para pessoas privadas de liberdade ou sob medidas socioeducativas. Outro já terminou o curso de gestão pública, conquistou a liberdade e se tornou empreendedor comercializando telescópios construídos de forma artesanal.

De acordo com Lindemberg Lima, os resultados da iniciativa vão desde a oportunidade de um recomeço aos que cumprem penas até a popularização da ciência e prestação de serviço à sociedade durante participações em eventos e observações em praças públicas. O policial também destaca a contribuição do projeto para o desenvolvimento de crianças e adolescentes através das lentes de um telescópio de altíssima qualidade técnica.

— A conquista do primeiro LED dá a oportunidade do projeto chegar a mais pessoas e lugares. Isso prova que conhecimento e cidadania são pilares de uma sociedade melhor e mais justa — defende.

Formação de Professores na Reserva de Desenvolvimento Sustentável de Uacari (AM)

O professor Huanderson Lobo, da Universidade do Estado do Amazonas, criou o projeto Formação de Professores na Reserva de Desenvolvimento Sustentável de Uacari — Foto: Globo/Bob Paulino
O professor Huanderson Lobo, da Universidade do Estado do Amazonas, criou o projeto Formação de Professores na Reserva de Desenvolvimento Sustentável de Uacari — Foto: Globo/Bob Paulino

Dar oportunidade de ensino superior a moradores da zona rural do Amazonas foi o principal objetivo do professor Huanderson Lobo, da Universidade do Estado do Amazonas, ao criar o projeto Formação de Professores na Reserva de Desenvolvimento Sustentável de Uacari. A iniciativa oferece curso de Licenciatura em Pedagogia do Campo para centenas de alunos.

Segundo Lobo, boa parte dos professores que trabalham em escolas rurais não possui graduação e precisa realizar horas e até dias de viagem para buscar formação na zona urbana. Para contribuir com a redução das desigualdades estruturais, a iniciativa foi criada e implementada no interior de Carauari (AM), dentro de uma reserva de desenvolvimento sustentável, às margens do Rio Juruá.

Além de suprir a carência de formação acadêmica, o projeto aproxima as práticas pedagógicas das realidades locais e promove a conservação ambiental. Utilizando materiais sustentáveis e reutilizáveis, a proposta também é criar uma educação contextualizada e voltada para a preservação do meio ambiente.

— É uma formação de sujeitos ecológicos e cidadãos preocupados com a conservação e preservação do meio ambiente. Como sofre com a falta de recursos básicos, a população precisa ser criativa para conservar alimentos e trabalhar com a agricultura de subsistência. Então, utilizamos esse potencial criativo para fazer educação — explica.

Em paralelo, Lobo desenvolve o projeto Corporeidade, Lúdico e Criação na Formação de Professores, desenvolvido na disciplina Processos de Alfabetização e Letramento da universidade, a partir de oficinas que objetivam o aprender brincando. Nas práticas, os discentes produzem um memorial autobiográfico descrevendo suas vivências na floresta amazônica.

— Estou extremamente feliz com o Prêmio LED. O trabalho realizado é fruto de uma fenomenologia das vivências, na qual docentes e discentes mantêm uma relação de horizontalidade com vistas ao aumento da nossa potência criativa — festeja.

Aldeias

Daniele Soares da Silva explica que o programa foi idealizado para crianças e adolescentes afetados diretamente pela construção da Hidrelétrica de Belo Monte — Foto: Globo/Bob Paulino
Daniele Soares da Silva explica que o programa foi idealizado para crianças e adolescentes afetados diretamente pela construção da Hidrelétrica de Belo Monte — Foto: Globo/Bob Paulino

O Aldeias é o primeiro projeto social voltado para crianças e adolescentes afetados diretamente pela construção da Hidrelétrica de Belo Monte, na cidade de Altamira (PA), na região do Médio Xingu. A iniciativa tem como missão fomentar um ambiente social, natural, cultural e cívico seguro para que as múltiplas infâncias locais possam se desenvolver, reconhecendo a sua identidade amazônica.

Coordenadora-geral, Daniele Soares da Silva explica que o programa foi idealizado em 2019 pelo fotógrafo Lilo Clareto, vítima da Covid-19 em 2021, e sua mulher, Daniela Silva, graduada em Geografia e ativista socioambiental pertencente à comunidade local. Com objetivo de fortalecer o desenvolvimento educacional e a qualidade de vida de crianças na região periférica, o projeto atua no bairro Santa Benedita, região de alta vulnerabilidade social, levando atividades culturais, educativas e ambientais.

— Compreendemos que os jovens são os que mais sofrem os impactos socioambientais, culturais e a perda de identidade no contexto de uma população desterritorializada pelo avanço de empreendimentos de alto impacto, como os de energia e mineração — afirma.

A construção da Hidrelétrica de Belo Monte foi concluída em 2016 e causou impacto à população e ao meio ambiente, que vão desde êxodo, desemprego e aumento da violência, até inundação de aldeias, crescimento do desmatamento e morte de peixes, uma das principais fontes de subsistência e renda de indígenas e ribeirinhos.

Para tentar reverter os impactos, o projeto Aldeias desenvolve, por exemplo, atividades sobre a importância da floresta e dos rios. A oficina Criança, Floresta e Poesia conta com a participação de dezenas de jovens que escrevem poemas a partir do contato com a natureza. Uma das formas de reter a atenção dos pequenos é por meio da chamada “leitura da paisagem”, no qual eles descrevem o que estão vendo ao redor.

— Os locais das atividades têm árvores nativas e rios, bem diferente do bairro urbano, com infraestrutura precária onde moram as famílias — pontua Daniele.

Tocando em Frente

A estudante Luiza Diniz Vilanova criou o projeto Tocando em Frente — Foto: Globo/Bob Paulino
A estudante Luiza Diniz Vilanova criou o projeto Tocando em Frente — Foto: Globo/Bob Paulino

O sonho de motivar jovens de baixa renda a lutarem por um futuro com melhores condições de vida levou a universitária Luiza Diniz Vilanova a criar o projeto Tocando em Frente, iniciativa social que busca apresentar histórias inspiradoras e oportunidades extracurriculares a alunos de escolas públicas.

Luiza diz ser a prova viva do que acontece quando uma criança de origem humilde é exposta a uma educação transformadora. Ela conta viver entre dois mundos ao relembrar que aos 13 anos sonhava em mudar sua comunidade, enquanto a avó paterna, na mesma idade, já se casava pela primeira vez.

Aprovada em 11 universidades americanas de excelência com bolsa integral ao concluir o ensino médio, a estudante afirma que os pais a protegeram do trabalho abusivo e da exploração sexual ao garantir que frequentasse a escola. A partir dessa resistência coletiva e familiar, ela decidiu dar vida, em 2021, ao agora projeto vencedor do Prêmio LED.

— A nossa missão é acabar com o vácuo inspiracional, um problema estrutural que consiste na distância entre os jovens talentos brasileiros e as oportunidades. A longo prazo, o Tocando em Frente continuará ajudando a romper ciclos de pobreza e a tornar o interior um terreno fértil para inspiração — afirma Luiza.

Com uma equipe composta por 90 voluntários com idades entre 13 e 25 anos, a iniciativa promove visitas mensais a escolas públicas atendidas e implementa uma jornada de aprendizagem gamificada que engloba seis áreas: Inglês & Intercâmbio, Artes & Jornalismo, Programação & Robótica, Pesquisa & Olimpíada, Debates & Simulações da ONU e Voluntariado.

Com a premiação, Luiza pensa em expandir sua atuação para alcançar escolas no interior de todos os estados brasileiros e impactar um milhão de crianças nos próximos cinco anos. A perspectiva é de que esse modelo de educação ajudará a combater a evasão escolar e a perda de talentos nacionais.

— Conseguimos mostrar que histórias de inspiração para as crianças transformam comunidades — comemora.

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