Aumente o som para ouvir Sandrine Dixson-Declève fazer uma provocação muito pertinente sobre o caminho que pode nos levar a prosperar, não apenas sobreviver...
Publicação de A Economia B
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E vale lembrar que isso pode acontecer em qualquer lugar, seja no home office ou no office mesmo. Trabalhar é estressante física, metal e emocionalmente a depender do que fazemos. Vejo alguma negligência, por parte de todos nós, que achamos que dar benefícios é suficiente para suprir as necessidades de alguém. Não é. Seja no escritório ou em casa, trabalhar requer esforço e gera desgaste. Não dá para trabalhar onde se descansa, nem vice e versa. O cérebro não sabe fazer essa separação. Devemos aprender a lidar com o estresse nos vários modelos de trabalho que temos a nossa disposição. Casos de burnout e burnon continuarão acontecendo com frequência enquanto não entendermos que estamos lidando com gente e gente é complicada. #vida #linkedin #estresse #homeoffice
Por trás de cada conquista, existe uma jornada repleta de desafios e superações. O esgotamento mental nos lembra da importância de cuidar de nós mesmos e reconhecer nossa humanidade em um mundo que muitas vezes nos trata como máquinas.
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“A Sociedade do Cansaço” de Byung-Chul Han analisa como a sociedade moderna, focada em produtividade e desempenho, leva à exaustão e burnout. Han argumenta que a autoexploração substituiu a coerção externa e que o excesso de positividade e a autocompetição geram novas doenças mentais. Ele defende a necessidade de recuperar o ócio e a contemplação para resistir à cultura do cansaço, sugerindo que a busca incessante por desempenho e sucesso está esgotando os indivíduos. A superação dessa condição passa pela reintegração de aspectos como o ócio, a contemplação e a aceitação das limitações humanas. Leitura densa, filosófica e atual. #sociedadedocansaço #saudemental
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Pessoas tóxicas – os 10 tipos dos quais deve fugir como da peste (Clássico) N.º 4 - A centrada nela própria. Este género de pessoas coloca-nos para baixo enquanto se mantêm distantes das restantes: rebrand.ly/zpcyrlv
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A epidemia da solidão traz novos desafios na forma de se relacionar, inclusive no trabalho. O escapismo para a comunicação online, reduzindo o olho no olho e aumentando o tempo de tela. A conexão real com colegas que ajuda (e muito) na colaboração, espírito de equipe e em uma entrega, muitas vezes, mais ágil e assertiva. Eu, particularmente, sinto falta de encontrar colegas e clientes. Não é que não acredite no trabalho remoto. Acredito. Com certeza abre oportunidades jamais pensadas, expandindo horizontes geográficos. Mas, sinto a solidão do home office como autônoma. Mais recente projeto do qual participei tivemos um workshop presencial e teve gostinho de algo novo, com a experiência. Foi nítido como a proximidade, o sentimento de pertencimento, o calor humano foram ingredientes importantes para o resultado. O isolamento após pandemia continuou. Venho refletindo sobre retomar a atuação dentro de corporações seja na liderança ou como especialista em #ServiceDesign #Research #Inovação. E uma das principais razões é para voltar a trabalhar em equipe, onde todos estão mirando em um mesmo objetivo, amizades formadas no trabalho, trocas, conversas… Se souber de alguma oportunidade com meu perfil, me sinalize ;)
Apesar de ser apontado como uma questão existencial que faz parte da vida, no momento em que estar sozinho deixa o campo da solitude para impactar a vida negativamente, as pessoas passam a buscar por soluções que as façam se sentir menos solitárias, movimentando a chamada “Economia da Solidão”.
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O desespero da Irrelevância. Rossandro Kinsley tem razão ao afirmar que o mundo padece de adultos: a Síndrome do Peter Pan é facilmente identificável especialmente em ambiente corporativo. A falta de senso de auto-crítica, de auto-responsabilização... aliado a cultura de se achar importante demais... só denotam, na realidade, o desespero em constatar e admitir sua própria irrevelância. O trabalho não é a extensão da sala da sua casa: Em suas paredes, existe singularidade e insubstituição, ao passo que em uma Empresa, trata-se tão somente de uma relação trabalhista/comercial: mão-de-obra versus remuneração previamente ajustada. Quando a sobriedade retornar e novamente se voltarem ao desenvolvimento de inteligência emocional, com sorte, a "adultização" obterá fôlego, por enquanto, o que mais se denota são os chorosos infantilizados que a tudo culpam: coitado de Marte, até tu virou retrógrado!.
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A saúde mental é frequentemente esquecida. Sobretudo em Portugal. Os EUA têm dado particular importância à competência ou "fitness for office" através da 25ª Emenda à Constituição dos EUA cujo debate se acentuou por causa da Presidência Trump. Ainda assim, é necessário ter em atenção que tal assunto é particularmente complexo. P.e. Trump fez um teste denominado Montreal Cognitive Assessment (MoCA) cujo principal objectivo é avaliar a existência de quadro demencial ou declínio cognitivo. O problema de Trump não parecia bem ser esse … Finalmente começa-se a pensar nesta questão em Portugal por motivos evidentes: o comportamento (aparentemente) errático do Presidente. Por isso se saúda tal post. Ainda assim, não poderei deixar de efectuar alguns reparos: 1) Relativamente ao artº 88º da 28/82 que refere especificamente “impossibilidade física”, é um erro considerar que a “impossibilidade mental” não faz parte da “impossibilidade física”. A concepção de que a mente é algo totalmente independente do físico não é mais do que o resultado do Dualismo Cartesiano na nossa cultura. Felizmente, as neurociências têm ajudado a desmontar esta crença porque: sem cérebro não há mente. É certo existir um aparelho mental. Mas tal não é mais do que o elemento final visível de processos cerebrais que apenas permite a interacção com o meio ambiente. De forma grosseira, podemos entender que para interagir com o meio ambiente precisamos de: - i) capacidade de apreender o meio ambiente (sensorium/consciência) - ii) órgãos dos sentidos que obtêm dados do exterior - iii) cognição i.e. processamento dos dados obtidos em clusters de informação - iv) afectividade i.e. atribuição de colorido à informação obtida - v) finalmente: comportamento que interage com o meio Perante uma lesão cerebral (i.e. compromisso físico) acaba por existir compromisso mental. 2) Imagine-se uma pessoa doente com alteração da sua capacidade de avaliação ou de determinação. Mais do que alguém com degradação cognitiva, imagine-se alguém desinibido ou paranóide. O post refere: “Imagine que um Juiz começa a não julgar convenientemente”. Já aconteceu e voltará a acontecer porque somos meros humanos e tal como podemos ter problemas cardíacos, renais, gástricos… podemos ter “problemas” no funcionamento cerebral que pode determinar uma percepção alterada da realidade ou uma alteração da nossa interacção com o meio; 3) O post fala da OAP e da OPP. Tal questão ultrapassa as funções da psicologia, sendo sim competência da psiquiatria. Esta confusão é infelizmente frequente porquanto ambas as profissões (psicólogo e médico psiquiatra) têm competências distintas. p.e. o psicólogo não passa atestado médico nem faz diagnóstico das perturbações com potencial impacto na capacidade ; 4) Por fim, relativamente à “saúde mental” do Presidente muito poderia ser dito … Será no entanto necessário distinguir o que será doença (episódica e degradação) e o que é Maneira de Ser… esta última não é doença
SAÚDE MENTAL NA LIDERANÇA Marcelo tem 75 anos, Pinto da Costa tem 86 anos, Papa Francisco tem 87 anos, Joe Biden tem 81 anos e Donald Trump tem 77 anos. Este post não é sobre a idade mas sim, sobre algo que está relacionado com este facto, a Saúde Mental. O Artigo 88 da Lei n.º 28/82, de 15 de Novembro relativamente ao Tribunal Constitucional indica que o Presidente da República pode perder o cargo se houver uma impossibilidade física. E uma impossibilidade mental!? As mais recentes declarações de Marcelo Rebelo de Sousa fez-me questionar a sua saúde mental e, simultaneamente, é mais uma prova em como a saúde mental é altamente negligenciada em Portugal. Se a saúde mental está omissa na Lei relativamente à Liderança do País, essa mesma questão pouco aparece no Código do Trabalho relativamente a Cargos de Topo. Quando falamos de um funcionário comum, qualquer perturbação na sua saúde mental tem um impacto muito reduzido na Empresa ou no País. Mas, quando falamos de um Gestor de Topo ou alguém relevante na Administração do Estado, a "coisa" não é bem assim. Imaginemos que o Presidente da República começa a tomar decisões erróneas, imaginemos que um Gestor de Topo começa despedir sem qualquer motivo e imaginemos que um Juiz começa a não julgar convenientemente. Todos estes cenários têm certamente impacto em centenas, milhares ou mesmo milhões de pessoas. Impacto que pode ter consequências graves na Sociedade. Cada vez mais, está no momento da Ordem dos Advogados Portugueses e da Ordem dos Psicólogos Portugueses se sentarem, debaterem e criarem propostas para se colocar a Saúde Mental na ribalta dando-lhe a importância que deve ser dada. Ironicamente, a única ferramenta que todos usamos para trabalhar é a mais desprezada, o cérebro. Pessoalmente, acho que todos os Gestores de Topo devem ser acompanhados por um Psicólogo. O mesmo deveria ser acontecer na Administração Pública. Afinal, além de estar terceiros em risco, também está em causa a Dignidade e a Honra destas pessoas. Actualmente, serem removidos do cargo através de um Atestado Médico emitido por um Psicólogo seria a única forma de saírem com dignidade e honra salvaguardadas. A presença do Psicólogo evitava que se recorresse a jogos políticos e aos que acontecem em Conselhos de Administração. Evitava-se pois estamos a falar de alguém isento devido à natureza da sua Profissão. Naturalmente que esta presença teria que ser devidamente legislada e regulamentada. Termino indicando que, quando falo em Gestores de Topo, não estou a falar dos que gerem Pequenas ou Médias Empresas mas sim, das Grandes Empresas como as do PSI-20. Curiosamente, as iniciais de "Portuguese Stock Index" são as mesmas que iniciam a palavra Psique, ou seja, a palavra grega para "Alma". Para que tudo valha a pena se a Alma não é pequena, então proteja-se a Alma. _
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A Saúde mental na liderança (e em qualquer posto) deve ser avaliada e cuidada.
SAÚDE MENTAL NA LIDERANÇA Marcelo tem 75 anos, Pinto da Costa tem 86 anos, Papa Francisco tem 87 anos, Joe Biden tem 81 anos e Donald Trump tem 77 anos. Este post não é sobre a idade mas sim, sobre algo que está relacionado com este facto, a Saúde Mental. O Artigo 88 da Lei n.º 28/82, de 15 de Novembro relativamente ao Tribunal Constitucional indica que o Presidente da República pode perder o cargo se houver uma impossibilidade física. E uma impossibilidade mental!? As mais recentes declarações de Marcelo Rebelo de Sousa fez-me questionar a sua saúde mental e, simultaneamente, é mais uma prova em como a saúde mental é altamente negligenciada em Portugal. Se a saúde mental está omissa na Lei relativamente à Liderança do País, essa mesma questão pouco aparece no Código do Trabalho relativamente a Cargos de Topo. Quando falamos de um funcionário comum, qualquer perturbação na sua saúde mental tem um impacto muito reduzido na Empresa ou no País. Mas, quando falamos de um Gestor de Topo ou alguém relevante na Administração do Estado, a "coisa" não é bem assim. Imaginemos que o Presidente da República começa a tomar decisões erróneas, imaginemos que um Gestor de Topo começa despedir sem qualquer motivo e imaginemos que um Juiz começa a não julgar convenientemente. Todos estes cenários têm certamente impacto em centenas, milhares ou mesmo milhões de pessoas. Impacto que pode ter consequências graves na Sociedade. Cada vez mais, está no momento da Ordem dos Advogados Portugueses e da Ordem dos Psicólogos Portugueses se sentarem, debaterem e criarem propostas para se colocar a Saúde Mental na ribalta dando-lhe a importância que deve ser dada. Ironicamente, a única ferramenta que todos usamos para trabalhar é a mais desprezada, o cérebro. Pessoalmente, acho que todos os Gestores de Topo devem ser acompanhados por um Psicólogo. O mesmo deveria ser acontecer na Administração Pública. Afinal, além de estar terceiros em risco, também está em causa a Dignidade e a Honra destas pessoas. Actualmente, serem removidos do cargo através de um Atestado Médico emitido por um Psicólogo seria a única forma de saírem com dignidade e honra salvaguardadas. A presença do Psicólogo evitava que se recorresse a jogos políticos e aos que acontecem em Conselhos de Administração. Evitava-se pois estamos a falar de alguém isento devido à natureza da sua Profissão. Naturalmente que esta presença teria que ser devidamente legislada e regulamentada. Termino indicando que, quando falo em Gestores de Topo, não estou a falar dos que gerem Pequenas ou Médias Empresas mas sim, das Grandes Empresas como as do PSI-20. Curiosamente, as iniciais de "Portuguese Stock Index" são as mesmas que iniciam a palavra Psique, ou seja, a palavra grega para "Alma". Para que tudo valha a pena se a Alma não é pequena, então proteja-se a Alma. _
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Em um mundo que nos exige constantemente, o esgotamento físico e mental é o sinal de que precisamos recarregar nossas almas. A terapia é a bússola que nos guia de volta ao equilíbrio, lembrando-nos de que cuidar de nós mesmos é a revolução que podemos liderar.
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Todos os grandes cargos deviam de se fazer acompanhar por profissionais de saúde mental. Sempre fui desta opinião e cada vez me mantenho mais firme sobre a mesma. Um texto muito interessante.
SAÚDE MENTAL NA LIDERANÇA Marcelo tem 75 anos, Pinto da Costa tem 86 anos, Papa Francisco tem 87 anos, Joe Biden tem 81 anos e Donald Trump tem 77 anos. Este post não é sobre a idade mas sim, sobre algo que está relacionado com este facto, a Saúde Mental. O Artigo 88 da Lei n.º 28/82, de 15 de Novembro relativamente ao Tribunal Constitucional indica que o Presidente da República pode perder o cargo se houver uma impossibilidade física. E uma impossibilidade mental!? As mais recentes declarações de Marcelo Rebelo de Sousa fez-me questionar a sua saúde mental e, simultaneamente, é mais uma prova em como a saúde mental é altamente negligenciada em Portugal. Se a saúde mental está omissa na Lei relativamente à Liderança do País, essa mesma questão pouco aparece no Código do Trabalho relativamente a Cargos de Topo. Quando falamos de um funcionário comum, qualquer perturbação na sua saúde mental tem um impacto muito reduzido na Empresa ou no País. Mas, quando falamos de um Gestor de Topo ou alguém relevante na Administração do Estado, a "coisa" não é bem assim. Imaginemos que o Presidente da República começa a tomar decisões erróneas, imaginemos que um Gestor de Topo começa despedir sem qualquer motivo e imaginemos que um Juiz começa a não julgar convenientemente. Todos estes cenários têm certamente impacto em centenas, milhares ou mesmo milhões de pessoas. Impacto que pode ter consequências graves na Sociedade. Cada vez mais, está no momento da Ordem dos Advogados Portugueses e da Ordem dos Psicólogos Portugueses se sentarem, debaterem e criarem propostas para se colocar a Saúde Mental na ribalta dando-lhe a importância que deve ser dada. Ironicamente, a única ferramenta que todos usamos para trabalhar é a mais desprezada, o cérebro. Pessoalmente, acho que todos os Gestores de Topo devem ser acompanhados por um Psicólogo. O mesmo deveria ser acontecer na Administração Pública. Afinal, além de estar terceiros em risco, também está em causa a Dignidade e a Honra destas pessoas. Actualmente, serem removidos do cargo através de um Atestado Médico emitido por um Psicólogo seria a única forma de saírem com dignidade e honra salvaguardadas. A presença do Psicólogo evitava que se recorresse a jogos políticos e aos que acontecem em Conselhos de Administração. Evitava-se pois estamos a falar de alguém isento devido à natureza da sua Profissão. Naturalmente que esta presença teria que ser devidamente legislada e regulamentada. Termino indicando que, quando falo em Gestores de Topo, não estou a falar dos que gerem Pequenas ou Médias Empresas mas sim, das Grandes Empresas como as do PSI-20. Curiosamente, as iniciais de "Portuguese Stock Index" são as mesmas que iniciam a palavra Psique, ou seja, a palavra grega para "Alma". Para que tudo valha a pena se a Alma não é pequena, então proteja-se a Alma. _
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Sociedade do Desempenho Dessa sociedade o poder ilimitado é o verbo modal positivo. No lugar da proibição, mandamento ou lei, entram um projeto, iniciativa e motivação. A sociedade do desempenho, produz depressivos e fracassados. Nela habita o inconsciente social, o desejo de maximizar a produção. A positividade do poder é bem mais eficiente que a negatividade do dever. Do indivíduo depressivo de que nada é possível só se torna possível numa sociedade que crê que nada é impossível. A positivação do mundo faz surgir novas formas de violência. O não mais poder-poder leva a autoacusação destrutiva e a uma autoagressão. O sujeito de desempenho encontra-se em guerra consigo mesmo. O excesso de trabalho e desempenho diz-se numa autoexploração. A sociedade do desempenho gera um cansaço e esgotamento excessivo. Esses estados psíquicos são características de um mundo que se tornou pobre em negatividade e que é denominado por um excesso de positividade. O excesso da elevação do desempenho leva um infarto da alma. Permita-se sentir-se cansado! O cansaço é fundamental para a sua saúde mental e seu bem-estar. Sociedade do Cansaço Byung-Chul Han
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Impulsionando a Estratégia Empresarial Sustentável | ESG | Membro do Conselho Consultivo | Comitê de Sustentabilidade | ESG no Mercado de Capitais | Professora | Palestrante | Escritora | Eterna Aprendiz
2 mPrecisamos ecoar essa reflexão! Obrigada por compartilhar A Economia B João Guilherme Brotto Natasha Schiebel .