Publicação de Bianca Dramali

“A gente não pode determinar que um consumidor vai se comportar igual em todas as situações de consumo” Um dos temas abordados durante o painel “As motivações humanas por trás das telas” do Skidun Talks foi a necessidade de que profissionais de marketing busquem conhecer suas audiências além de uma perspectiva demográfica. É preciso considerar os valores, interesses e estilos de vida que moldam o comportamento do consumidor. Nesse vídeo, Bianca Dramali fala um pouco sobre a necessidade de considerar diferentes contextos no momento de desenhar uma persona. A sua marca já foca em uma abordagem psicográfica na hora de conectar com seu público? #Marketing #AntropologiadoConsumo #ComportamentodoConsumidor

Conhecer o consumidor vai além de listas de características, é uma análise estratégica dos valores, comportamentos e influências que moldam suas escolhas.  Além das personas, podemos utilizar a estratégia de Cohort! Já ouviu falar? Vem entender melhor 👇

Compreender o perfil do consumidor é fundamental para as empresas, mas vai além de listar características, envolvendo uma análise profunda de valores, comportamentos e influências que moldam suas escolhas. Esse processo inclui aspectos sociais, psicológicos, culturais e pessoais, que compõem a identidade dos clientes. Embora muitas empresas adotem personas como uma ferramenta útil para representar seu público-alvo, é necessário reconhecer que essas representações podem ser superficiais e limitadas. É nesse ponto que entra o conceito de Cohort - uma abordagem mais aprofundada que examina grupos de pessoas com características e comportamentos similares. Para entender a diferença entre perfis de consumidor e Cohorts, bem como para visualizar os principais passos na definição de uma comunicação assertiva com seu público-alvo, acesse nosso texto completo no blog da Quattromani, disponível através do link: https://lnkd.in/dkPFSurn #cohort #perfilconsumidor #comportamento #publicoalvo #quattromani

Sabemos que a cada dia que se passa o ser humano sofre impacto, influência e motivações que impactam diretamente em seu comportamento de consumo. E claro, não podemos deixar de lado, pelo contrário, temos que pesquisar, fazer imersão e nos envolver na relação que construímos para entendermos mais e melhor sobre esses fatores, e como trabalhar com eles em nossa construção de marca, estratégica, produto, serviço e experiência. Afinal, estamos falando de aspectos que influenciam na decisão de compra dos consumidores. E, quais são eles: 🔸 Culturais 🔸 Sociais 🔸 Pessoais 🔸 Psicológicos E não é só sobre isso que estamos falando, porque ainda temos as variáveis situacionais. 🗨️Vamos discutir mais sobre assunto? Deixem seus comentários. Fiquem atentos aqui em nossos canais! #marketing #marketingdigital #comportamentodoconsumidor #comportamentodecompra #fatoresdeinfluência

Mulheres de 25 a 50 anos... Escolher um público-alvo é mais do que analisar números e estatísticas. Trata-se de enxergar além do óbvio, mergulhar nas características que tornam cada grupo único e identificar as lacunas que a sua marca pode preencher. É entender os desejos, as dores e os comportamentos das pessoas para criar uma conexão que vai além da compra, tornando sua marca parte da jornada delas. Quando nos aprofundamos na essência do público, descobrimos que o verdadeiro impacto está na conexão emocional. Não é apenas sobre vender um produto ou serviço, mas sobre construir um relacionamento genuíno. Esse processo exige empatia, estratégia e a capacidade de oferecer soluções que ressoem com o que o seu público realmente precisa. Afinal, marcas que se conectam verdadeiramente são aquelas que deixam uma marca significativa no coração das pessoas. Está pronto para transformar dados em conexões genuínas? Vamos conversar sobre estratégias que aproximam marcas e pessoas! #marketing #branding #estrategiademarca

É a partir da definição de persona que passamos a entender como lidar com o seus públicos, mapeando as principais dores, distinguindo comportamentos de consumo e muitas outras particularidades. Ou seja, fica mais fácil e assertivo criar uma estratégia de comunicação que realmente converse com o seu Perfil de Cliente Ideal (PCI).

REPENSAR O CONCEITO DE GERAÇÕES A Tato traz, neste estudo, a importancia de mapear interesses de Consumidores para além dos recortes demográficos tradicionais A segmentação geracional, que agrupa as pessoas de acordo com um determinado período em que nasceram, vem sendo o formato padrão pelo qual se baseiam muitas pesquisas de Tendência e ações de Marketing. A demografia foi um dos primeiros parâmetros utilizados pelas marcas para analisar comportamentos e hábitos, e ajustar a comunicação para que ela traduzisse o zeitgeist de uma determinada época Mas o mundo mudou e a comunicação precisa mudar. “As linhas divisórias entre as gerações são fruto de nossa imaginação coletiva” e criam rotulos que suavizam e até removem nuances. São cortes arbitrários que criam supostos grupos homogêneos (gerações) que infelizmente não retratam a realidade e são incompletos Os dados que norteiam uma estratégia têm de ser afinados de acordo com fatores como interesses culturais, valores éticos, moods, sentimento de pertencimento e locais em que os diálogos são realizados (como em comunidades). Assim, pessoas serão menos estereotipadas e as marcas terão a chance de se comunicar de uma maneira mais pessoal, mais crível e assertiva #geracoes, #pesquisa, #comportamento, #consumidor

** Sobre Estratégia, gerações e afinidades** Como profissional nascida em 1978, pertencente à Geração X, e com uma carreira multifacetada em psicologia, planejamento estratégico e marketing, testemunhei a evolução das abordagens para entender e engajar pessoas. Durante minha jornada, explorei diversos conceitos: - Arquétipos: conceito da psicologia utilizado para representar padrões de comportamento. - Demográfico e psicográficos - Tribos ou Clusters: categorizavam comportamentos coletivos. - Gerações: Geração X: nascidos entre 1965 e 1980. Geração Y ou Millenials: nascidos entre 1981 e 1996. Geração Z: nascidos entre 1997 e 2010. Geração Alfa: nascidos a partir de 2010  - Moods: revelam um espectro de estados emocionais, como mostrado em pesquisas recentes pelo meu ex-colega Fabien Datas Entre todas as abordagens, a segmentação por Gerações, é a que vejo mais generalista. Ela tende a homogeneizar, ignorando as nuances entre os indivíduos que compartilham uma era, mas não necessariamente motivações e interesses. Nos últimos três anos, como head da comunidade Samsung Members, crescemos a base de 7 milhões para 25 milhões de Samsung lovers, desafiando a companhia trazendo uma visão de segmentação mais refinada que ia além da tecnologia: - Samsung Lovers que gostavam de game; - Samsung Lovers que gostavam esporte e bem estar; - Samsung Lovers que gostavam promoção; - Samsung Lovers que gostavam fotografia; - Samsung Lovers que gostavam de cupom; entre outrossss Comprovamos que mesmo dentro de uma comunidade, existem subgrupos com afinidades distintas, que são cruciais para o desenvolvimento de estratégias mais personalizadas e efetivas. As pessoas podem pertencer a uma geração, mas são as afinidades que oferecem as chaves para engajamentos realmente significativos.

Seus CTAs não funcionam mais. Sabe por quê? Essa semana, tive uma conversa muito interessante com a minha amiga e professora de neurociências, PhD Vanessa Clarizia, sobre o #comportamento dos consumidores hoje em dia. "Compre já", "Saiba mais", "Assine agora", "Curte, comenta e compartilha"... Com tantas fórmulas prontas e gatilhos mentais sendo vistos como “chaves” para vendas, muitos pseudo profissionais de #marketing ainda acreditam em resultados rápidos. Mas a verdade é que as coisas mudaram (na verdade, nunca nem foram assim). O cenário atual é o seguinte: - Pessoas com a sensação de que têm menos tempo. Elas focam mais em si mesmas, buscando #conexões mais significativas e filtrando melhor as informações. - #Marcas (as pessoas por trás dela) com medo de perder relevância. Por, também, focarem em si mesmas, ignoram o que os consumidores realmente valorizam. O resultado? Marcas produzindo comunicações banais que afastam seu público. Os consumidores, por sua vez, criam percepções negativas, e o viés de anconragem fixa-os nessas percepções, fazendo com que seja difícil reconquistar essa confiança. A #neurociência não explica tudo, mas traz uma base sólida para entendermos o ser humano por trás do consumo. Como Vanessa me disse: "O mais sutil, o menor, o menos exagerado, é o que está trazendo conforto e segurança." Então, o que sua marca está provocando no consumidor: aproximação ou afastamento? #estrategia #comunicacao #gatilhosmentais

Muitas vezes, usamos "público-alvo" e "audiência" como sinônimos, mas eles têm significados diferentes e complementares, especialmente quando falamos em estratégias de marketing e comunicação. Vamos simplificar? Público-alvo é quem você idealiza alcançar. Pessoas com características demográficas, comportamentais e interesses específicos que melhor se conectam ao seu produto ou serviço. Exemplo: Mulheres, entre 25 e 35 anos, que moram em grandes cidades e se interessam por fitness e alimentação saudável. Audiência, é quem realmente está te ouvindo ou engajando com a sua marca. Pode incluir seu público-alvo, mas também outros perfis que se conectam ao que você oferece. Exemplo: Além do público-alvo definido, você descobre que homens de 30 a 40 anos também interagem frequentemente com o seu conteúdo. Público-Alvo é essencial para planejar e direcionar campanhas. Audiência ajuda a ajustar a estratégia, com base nos dados reais de quem está consumindo o seu conteúdo. Monitore suas métricas! Use ferramentas como redes sociais ou analytics para entender sua audiência e descobrir insights que podem redefinir ou expandir o seu público-alvo. E você? Já revisou os dados da sua audiência recentemente? Pode ser hora de repensar sua estratégia! Texto por Carolina Ferreira de Sousa #Marketing #PúblicoAlvo #Audiência #EstratégiaDeConteúdo