A Bruga faz um ano 💚 Cultivar uma horta em casa é muito mais do que plantar. É um verdadeiro ato de poesia, onde cada folha, cada aroma e cada fruto têm o seu ciclo e a sua forma única de acontecer. Obrigada por fazeres parte desta história que ainda agora começou. Lembra-te: colhemos aquilo que plantamos. Estamos aqui para te ajudar a encontrar o teu Momento Bruga 🌱
Publicação de Bruga - Urban Planting
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Do México para o mundo. Em Oaxaca existe uma formiga melífera conhecida assim porque sua barriga está cheia de um delicioso mel que você pode extrair e depois soltar a formiguinha. Nas aldeias de Oaxaca é conhecida como Chindudis e é uma variedade de formigas que produz mel só que em vez depositá-lo em um favo, gera um saco junto ao seu estômago que se enche para fora enquanto se enche com o doce sabor que se extrai durante a noite. néctares florais. Pertencem a zonas desérticas e podem ser encontradas em algumas comunidades, especialmente na área da Mixteca, quando não chove. Eles são conhecidos por diferentes nomes: Chindudis, Tiocondudi, Botijas, Tioko Ntudi (variante do mixteco que significa formiga de mel), Vinitos, Binguinas, entre outros, já que o nome varia de aldeias. Basta cavar um pouco durante o dia onde você vê uma formiga e encontrará este doce, embora o seu sabor seja doce tem uma ampla gama de sabores florais. ❤️❤️❤️
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Aqui vai uma poesia sobre a profissão de queijeira: --- Na montanha, o sol desponta, E a queijeira, com mãos de carinho, Transforma o leite em obra-prima, Num ofício antigo, caminho. Do leite branco, a magia começa, Com paciência e o tempo a moldar, Cada queijo é como uma promessa, De sabor e história a revelar. O silêncio da serra acompanha, O corte preciso, o toque devoto, E o aroma do queijo, que se entranha, É fruto de amor e doçura no rosto. A arte de fazer queijo é herança, Que passa de geração em geração, Nas mãos da queijeira, a confiança, De que o simples se torna emoção. E assim, no calor da queijaria, O trabalho se faz com alma inteira, Queijo e queijeira, em sintonia, Numa dança de mãos, vida e matéria.
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Temos um #desafio para si, preparado?! Descubra na Sopa de Letras as palavras que fazem parte do nosso abençoado #projeto! Mas, para que as possa encontrar, estes enigmas terá primeiro que desvendar: - É um dos #frutos mais consumidos no mundo; - São os responsáveis pela produção da nossa abençoada #maçã; - É a #localidade onde estão situados os pomares do nosso abençoado fruto; - É a #bebida mais refrescante e indispensável num convívio; - São #crocantes e ótimos para o lanche; - Trata-se de um #doce confecionado com o nosso fruto para acompanhar com tostas ou queijo; - É muito utilizado para comemorar ocasiões #especiais. Depois de decifrar estes mistérios é só procurar os termos na imagem. Partilhe nos comentários em quantas palavras acertou!
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5° Domingo da Páscoa JESUS É A VIDEIRA E NÓS OS RAMOS (Jo 15). Jesus nos fala que Ele é a videira e nós somos os ramos. A videira é o pé de uva muito comum no tempo de Jesus e com isso, fala sobre a intimidade que devemos ter com Ele para produzirmos frutos a cada dia. Algumas coisas em nosso coração que Jesus tem que podar, para darmos frutos. Eu fiquei inquieto uma vez, pois o pé de tangerina não deu muito fruto. E uma pessoa mais experiente falou: "Padre, tem que podar, meses antes, para dar fruto". Foi feito a poda ano passado e com isso, está dando tangerina de montão. E o que não puder dar frutos será jogado fora. Possamos pedir a Deus que se realize em nós os frutos verdadeiros de nosso coração. A PROFISSÃO DO ENÓLOGO Hoje em dia, há o profissional do vinho: o enólogo que estuda enologia, ou seja, a ciência que trata da técnica de produção do vinho. “Eno” significa “vinho” e deriva do radical grego “oinos”. Já, a palavra “lógos” quer dizer “estudo, que conhece, que é especialista”. Ele, no entanto, conhece tudo sobre os tipos de uva, a escolha do solo, os métodos de plantio, como colher e fermentar, a melhor forma de engarrafar, potencial de guarda e venda da bebida – entre outros detalhes. Outro dia, estava conversando com um amigo no instagram que está fazendo faculdade de eneologia. Fiquei surpreso mediante estudo de 4 anos a respeito de tudo o que envolve o vinho-vinha. De fato, é uma cultura imensa. Perguntei sobre a fabricação do vinho canônico (vinho especial para missa) e me disse que tem uma aula em especial sobre esse assunto específico. E desde 2007, a profissão do enólogo é regulada no Brasil.
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ANTONIO MAÇANITA FITAPRETA O ANCESTRAL Branco 🇵🇹 O Ancestral é um vinho feito para ressuscitar a velha fórmula dos brancos do Alentejo utilizando castas típicas da região. De caráter fresco e frutado, ele revela final persistente em boca, e aromas de frutos cítricas e pêssego branco
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Quem prova o molho natural Pompeo's não fica mais sem ele, o melhor molho com uma tradição Italiana desde de 1916. Você encontra apenas no Empório Delicias Mineira https://lnkd.in/dGqwr8n4
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Na Sexta-feira Santa, em que se relembra a crucificação de Jesus, o vinho assume um papel ainda mais simbólico na representação do sacrifício de Cristo pela humanidade. Neste dia, é comum que os fiéis se abstenham de carne e optem por refeições mais simples, acompanhadas por um vinho que, além de complementar o sabor dos alimentos, também evoca a espiritualidade e a reflexão. Já no domingo de Páscoa, que celebra a ressurreição de Jesus, o vinho ganha um novo significado que traduz a renovação e a vida nova que esta data simboliza. É um momento de celebração e alegria, em que o vinho é degustado em festas e reuniões familiares, marcando assim o fim do período de reflexão da quaresma e o início de um novo ciclo. Atualmente tenho pensado sobre o desapego religioso crescente em muitas sociedades, assim como na aparente redução significativa de adeptos à religiões consideradas convencionais e em como isso tem impactado o consumo de vinhos durante a Páscoa. Neste ponto da nossa conversa, acho importante dizer que este não é um texto de cunho religioso e que espero que assim o tenham identificado desde o princípio, mas sim uma reflexão sobre as transformações das sociedades em meio a tanta informação (e desinformação) e como tudo isso têm transformado o nosso olhar sobre o passado no presente, tal qual como temos feito uma releitura de tradições e hábitos sem que tenhamos perdido a consciência de seus símbolos e significados. É fato que pessoas ainda mantêm a tradição de consumir vinho nesta época, não necessariamente por motivos religiosos, mas como parte de uma celebração cultural e gastronômica. O vinho torna-se assim um elemento de conexão com as tradições do passado e um símbolo de convivência e partilha. É interessante refletir sobre como o papel do vinho na Páscoa tem evoluído ao longo do tempo, e como as mudanças na sociedade têm influenciado essa relação. Será que o vinho, que um dia foi um símbolo exclusivamente religioso, hoje se tornou mais um elemento de celebração cultural e gastronômica? Quer ler todo o texto da Aline Guedes pra Única dessa semana? Link na Bio ou www.vinhosunica.com.br. Boa Páscoa 🐇
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#pingodeinsight ☕🧠 Expressão Universal: O riso é uma expressão de alegria e diversão, presente em todas as culturas e idades.
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Veja quanto podemos aprender com o ciclo das plantas: * Respeitar a maturação, pois o fruto não vem antes do tempo; * Entender a diversidade para obter os melhores frutos de cada uma delas; * Uma semente no solo, pode não ser garantia de fruto, mas com toda certeza num solo sem semente jamais crescerá uma planta. * Há árvores que produzem frutos e outras que contribuem apenas com folhas, mesmo assim todas tem seu valor. Vamos aplicar esta sabedoria no nosso dia – a - dia?
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ORIGENS Originário da Nova Guiné, desde o século XI até o século XVII, o açúcar era um produto caro, desejado, a ponto de ser dado como dote nos matrimônios. As moças da época guardavam entre as rendas dos seus enxovais uma caixinha mimosa com um pó branco, o açúcar.Foi também na Iha da Madeira que os portugueses desenvolveram a cultura dos doces, as técnicas açucareiras e o comércio das frutas cristalizadas. A partir daí, o açúcar chega ao Brasil, em 1526, em Pernambuco, onde o clima e o solo massapê são muito favoráveis ao cultivo da cana-de-açúcar que floresce rapidamente e, apesar da invasão holandesa de 1654, o açúcar domina o cenário econômico por quatro séculos, conforme relato detalhado escrito por Leonardo Dantas Silva, jornalista do Instituto Ricardo Brennand do Recife, em seminário internacional sobre a história do açúcar, Açúcar e quotidiano, em 2004. O antropólogo baiano, Raul Lody, do Instituto Gilberto Freyre, do Recife, autor do livro Brasil bom de boca, de 2008, considera que," para compreender processos de chegada, fixação e ações coloniais no Brasil, sem dúvida, o açúcar é o caminho preferencial da ocupação e da formação social e cultural do brasileiro". Em sua pesquisa, em 2007, intitulada "Os tempos da memória gustativa: bar Palácio, patrimônio da sociedade curitibana (1930-2006)", Mariana Corção, historiadora da UFPR, considera que a publicação do livro Açúcar, escrito por Gilberto Freyre e publicado em 1939, "inaugura uma nova perspectiva em que o microcosmo da cozinha passa a fazer parte da análise sócio-histórica da cultura brasileira". Freire compara os segredos femininos de cozinha aos segredos masculinos da maçonaria: "houve no Brasil uma maçonaria das mulheres ao lado da maçonaria dos homens, que consistiu em guardar segredo das receitas de doces e bolos de família". DOCES DE OVOS Segundo Leila Algranti, no artigo "Os doces na culinária luso-brasileira: da cozinha dos conventos à cozinha da 'casa brasileira', séculos XVII a XIX" (Anais de História de Além-Mar, Vol.VI, 2005), as doçarias nas cidades surgem como resultado de uma migração cultural de Portugal. Nessas doçarias, originadas nos conventos, os chamados doces de freiras, tais como as barriguinhas de freiras, os queijinhos do céu ou os pastelinhos de nata, descritos em artigo da revista Pagu, "Doces de ovos, doces de freiras: a doçaria dos conventos portugueses no livro de receitas da irmã Maria Leocádia do Monte do Carmo (1729)", levavam muitas gemas de ovos cujas claras eram utilizadas para engomar as vestes sacerdotais. Entretanto, com o crescimento da produção e da demanda, o açúcar deixa de ser produto caro e refinado para ser um gênero de primeira necessidade e, em 1900, o comércio de açúcar atingiu a cifra de 8,35 milhões de toneladas. Publicado na revista Debates de 2001, o artigo "Açúcar e as transformações nos regimes alimentares", de Pedro Ramos, agrônomo do NEA .
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