SOBRE O NOVO NORMAL CLIMÁTICO - Qual sua opinião sobre prevenção e mitigação das queimadas? Sob o manto da impotência frente a todas queimadas criminosas que atingem nossos biomas, fico pensando em como vamos enfrentar isso de forma a EVITAR ou MINIMIZAR as chamas daqui pra frente, em como se antecipar ao criminoso. Não sou da área de combate a desmatamento, não tenho noção do tamanho territorial de alguns biomas e é por isso que decidi vir aqui nessa rede tentar achar alguém que possa pensar comigo e quem sabe chegar a algum lugar. Claro, analisando caso a caso e a viabilidade prática, e se a partir de então iniciássemos a instalação de sistemas de irrigação nos perímetros próximos a acessos onde possíveis criminosos poderiam atear fogo? E até em pensar em ter reservatórios de água de reuso onde fosse possível para ser utilizado? Se esses sistemas de irrigação fossem mantidos operantes durante o período das secas para manter as áreas sempre úmidas? Se a gente consegue implantar redes de distribuição de água em cidades, em metrópoles e em favelas, por que seria impossível? E apenas em locais próximos a acessos humanos, não em toda área. Ou então em pontos estratégicos que evitasse a propagação para toda área e os brigadistas conseguissem dar conta do que não tem irrigação? Aqui em Brasília, o Parque Nacional está ardendo em chamas há 3 dias e o fogo começou não foi no meio da mata com "combustão espontânea" e sim perto de área habitável, na Granja do Torto. Se lá tivéssemos um sistema de irrigação? Tentei fazer um esboço no mapa e trago em figura abaixo. O que pensam? Quais ideias vocês tem para prevenir (além de endurecimento de penas e proibição de tacar fogo até em lixo dentro de quintal!). A instalação de circuitos de câmeras também próximos a essas áreas seria viável, Só resta querer fazer.
Publicação de Camila Lopes Oliveira de Mello (M.Sc) 🇧🇷🇵🇹🇪🇺
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Nos últimos anos o Brasil tem enfrentado um aumento alarmante nas queimadas, particularmente em estados como Mato Grosso, Pará, Amazonas, Maranhão e São Paulo. Essas regiões, que abrigam ecossistemas cruciais como a Amazônia e o Cerrado, têm sido devastadas pelo fogo, levantando sérias preocupações ambientais e sociais. Continue a sua leitura clicando no link do artigo🔥
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As queimadas na Amazônia e no Cerrado seguem causando enormes prejuízos ao meio ambiente e à economia brasileira, com perdas estimadas em R$ 38 milhões. Além de ameaçar a biodiversidade, os incêndios afetam diretamente a agricultura, a pecuária e até a saúde pública. 🚨 Com 184 mil focos de incêndio registrados até setembro, é hora de entender as causas e os impactos financeiros dessa crise. Leia o artigo completo e saiba mais sobre como as queimadas estão moldando o futuro do Brasil. #Sustentabilidade #Economia #Queimadas #ImpactoFinanceiro #MeioAmbiente https://lnkd.in/d7qneWHt
Queimadas no Brasil: Conheça as causas e impactos financeiros
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Mato Grosso lidera as queimadas no Brasil em 2024, com mais de 24 mil focos detectados, segundo o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE). Esse dado alarmante evidencia a grave crise ambiental que o estado enfrenta, com um aumento significativo dos incêndios. As queimadas são especialmente preocupantes devido ao impacto devastador nos biomas da Amazônia e do Pantanal, fundamentais para a biodiversidade e a regulação climática. O avanço das queimadas é atribuído ao desmatamento, ao fogo ilegal de áreas florestais e à intensificação da estação seca, agravada pelas mudanças climáticas, que têm tornado ondas de calor mais frequentes ao longo do ano. Ambientalistas clamam por medidas mais rigorosas para evitar novos danos e proteger esses ecossistemas vitais. Atualmente, a fumaça proveniente das queimadas na Amazônia e no Pantanal está se espalhando para outras regiões do Brasil, como o Sul e o Sudeste, aumentando os níveis de monóxido de carbono (CO) e desencadeando problemas respiratórios na população. Este cenário reforça a urgência de políticas climáticas mais robustas e de uma fiscalização mais eficiente para conter as atividades ilegais que impulsionam o desmatamento e as queimadas, assegurando a preservação dos recursos naturais do país.
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A época de seca traz o aumento dos riscos de queimadas, prejudicando o meio ambiente, a saúde pública e até a segurança das propriedades. Para ajudar a prevenir esses desastres, aqui estão algumas práticas recomendadas: - Descarte correto de bitucas de cigarro : Nunca jogue bitucas pela janela ou em áreas com vegetação seca, elas ser o início do incêndio. - Evite acumular lixo e entulho : Descarte de forma consciente. Lixos em terrenos baldios ou margens de rodovias são simples para o fogo. - Métodos alternativos à queima de resíduos : Utilize roçagem em vez de queimadas para limpeza de terrenos. - Proteção em áreas agrícolas : Utilize matéria orgânica no solo para manter a umidade e evitar queimadas perto de vegetação seca. - Criação de aceiros : Crie faixas sem crescimento próximo às cercas para evitar que o fogo se espalhe. 🔥 Essas ações não apenas protegem o solo, mas também ajudam a preservar vidas humanas, reduzir a mortalidade animal e minimizar o impacto ambiental. Vamos juntos na luta contra as queimadas e pela proteção do nosso planeta! 🌍💪
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Alô galera do linkedin! O Brasil tem registrado recordes de focos de incêndio nas últimas semanas e é um problema que tem um impacto profundo na vida e economia do país, gerando consequências tanto diretas quanto indiretas. Em primeiro lugar, as queimadas comprometem a produtividade agrícola, uma vez que grandes áreas de terras cultiváveis são destruídas, prejudicando a produção de alimentos e elevando os custos de insumos e replantio. O setor agropecuário, crucial para a economia brasileira, é diretamente afetado pela perda de terras e pela degradação do solo, o que pode levar a uma diminuição na oferta de produtos e ao aumento dos preços no mercado interno e externo. Além disso, as queimadas afetam de forma direta e instantânea o turismo. O ecoturismo, que contribui significativamente para a economia local e nacional, é prejudicado pela destruição de paisagens naturais e pela perda de espécies, o que diminui a atratividade desses destinos para turistas e gera uma redução na receita de muitos pequenos empreendedores que sustentam suas famílias através dos recursos provenientes dessa atividade. Atualmente, os focos de incêndio no Brasil representam uma grave ameaça tanto para a saúde humana quanto para a fauna local. O intenso fumo gerado por essas queimadas libera uma série de poluentes atmosféricos, como monóxido de carbono e material particulado, que comprometem a qualidade do ar e podem causar problemas respiratórios graves, incluindo asma, bronquite e outras doenças pulmonares. Ademais, a destruição de habitats naturais ameaça a sobrevivência de inúmeras espécies animais, forçando muitos animais a migrar para ambientes menos adequados ou a enfrentar a extinção. Por último, os custos associados à recuperação de áreas devastadas e ao combate às queimadas representam uma carga financeira significativa para o governo, que precisa investir em medidas de prevenção e restauração, além de lidar com os impactos na saúde pública e na infraestrutura. Portanto, a relação entre queimadas e economia brasileira é complexa e interconectada, destacando a necessidade urgente de políticas eficazes de gestão ambiental e prevenção para mitigar os efeitos econômicos adversos e garantir um desenvolvimento sustentável a longo prazo. Texto produzido por Gabriel Murphy
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Quando falamos de queimada, há a preocupação instantânea com o desmatamento. Porém, para alguns biomas, o fogo é um agente ecológico, que auxilia no preparo do solo e garante uma germinação mais rápida e eficaz. O cerrado ocupa, pelo menos, 25% do território brasileiro, sendo a segunda maior formação vegetal encontrada no país – mas esse número já foi muito maior. Esse é um, senão o maior, dos biomas onde o fogo auxilia no desenvolvimento ecológico quando há queima de forma espontânea, causada por fatores naturais. As queimadas e a ação humana O fogo no cerrado pode ter início por diversos fatores naturais, como baixa umidade, acúmulo de galhos secos, descargas elétricas, atrito entre rochas e outras condições que podem contribuir para a combustão espontânea. Como citado anteriormente, as queimadas fazem parte do bioma e auxiliam a preparação do solo, mas a ação humana tem transformado essa condição ecológica em um fator responsável pelo desmatamento de grandes extensões de terra. A agricultura mecanizada de alguns grãos como milho e soja, e também, claro, a agropecuária extensiva, têm sido responsáveis pela destruição dessa formação vegetal. As combustões naturais estão sendo substituídas por queimas iniciadas propositalmente. A escassez de chuvas também é um fator contribuinte para o alastramento das queimadas, tomando proporções e porções de terra que são classificadas como desmatamento e não parte de um agente ecológico. Crise climática afeta o bioma A estiagem e crise climática que o país enfrenta é fator determinante no número acima da média de focos de incêndio no cerrado. Segundo o Programa de Queimadas do Instituto de Pesquisas Espaciais (Inpe), de janeiro a agosto deste ano, mais de 31 mil focos de incêndio já foram registrados. Esse é o maior número desde 2012, quando o número chegou a alarmantes 40.567 focos no mesmo período. A falta de chuva contribui para o aumento dos focos de incêndio, além de influenciar a seca na região do Pantanal, do Rio São Francisco, e da hidrelétrica de Itaipú, abastecida pela bacia do Rio Paraná. A situação crítica da estiagem e das queimadas não é uma realidade apenas para a vegetação do cerrado; a caatinga e a região da floresta amazônica também têm enfrentado dificuldades com reflexos diretos e graves para a população. O desmatamento tem por consequência a dificuldade de precipitação, ou seja, é mais difícil reunir a umidade suficiente para formação de chuva e, uma vez sem chuva, os níveis das bacias que fornecem água potável e força para as hidrelétricas operam em níveis mínimos, podendo causar um colapso no fornecimento de recursos básicos. As queimadas naturais causadas por combustões espontâneas fazem parte do ciclo do ecossistema; já as queimadas causadas por ações além das naturais podem não só prejudicar a vegetação local, como causar um grande impacto ambiental que afeta toda a população de determinada região. Precisa de equipamentos, projetos ou qualquer correlato de incêndio, nos liga.
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Queimadas e desmatamento representam uma séria ameaça para o meio ambiente e para o futuro da sua plantação. 🔥 🌳 Porém, com o monitoramento de áreas críticas e a tomada de medidas preventivas, você pode identificar os focos de incêndio e áreas de risco em tempo real. 🔴 Com essas informações em mãos, as análises de dados históricos e condições climáticas permitem identificar áreas propensas a queimadas e desmatamento, direcionando seus esforços de prevenção. 📊 Dessa forma, agir com base em dados concretos garante a eficiência de suas medidas de proteção, otimizando recursos e tempo. 💪 ⌛ Ao investir em monitoramento e prevenção, você garante proteção ambiental, segurança e sustentabilidade. 🌿 ♻ #vega #vegamonitoramento #MonitoramentoSustentável #Agricultura #inovação
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O Brasil enfrenta um cenário crítico: queimadas fora de controle e uma seca histórica que já deixa 12,5 milhões de brasileiros sem chuva há mais de 100 dias. Com 24 estados e o Distrito Federal apresentando focos de incêndio, o impacto é devastador. Em Brasília, as chamas consumiram 40% da Floresta Nacional, enquanto investigações apontam origem criminosa para muitos desses focos. Marina Silva, ministra do Meio Ambiente, alertou que, se nada for feito, o Pantanal pode desaparecer até o final do século. A baixa precipitação e as queimadas são os maiores responsáveis pela destruição gradual da maior planície alagada do planeta. O futuro desse ecossistema está em risco. A situação atual é um alerta para a importância de ações coordenadas que promovam não só a prevenção de desastres ambientais, mas também a responsabilidade no consumo de recursos e reciclagem, fundamentais para evitar a degradação de biomas tão importantes. Juntos, podemos fazer a diferença. #pantanal #sustentabilidade #eureciclo #economiacircular #reciclagem #queimadas
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A estiagem prolongada e as temperaturas acima da média agravaram a situação de queimadas no país. Além das condições climáticas adversas, há indícios de ação humana criminosa em algumas áreas. O quadro é extremo. Dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) mostram que o Brasil registrou 68.635 focos de queimadas em agosto. É o pior resultado para o mês desde 2010 – na época foram 90.444 os focos detectados. Entre os biomas, a Amazônia é o ecossistema mais afetado, com 55,8% dos registros. Na sequência, estão Cerrado (27,1%), Mata Atlântica (8,8%), Pantanal (6,4%), Caatinga (1.8%) e Pampa (0,1%). A matéria também cita o papel das brigadas de incêndio na tentativa de evitar o pior e a necessidade de dar apoio muito maior a esses grupos, como o Instituto Cafuringa, do Distrito Federal, a Brigada Voluntária de São Jorge, na Chapada dos Veadeiros, o grupo Rede Contra Fogo, que atua na mesma região do parque nacional. Um grupo de brigadistas de Alter do Chão, no Pará, contou com um apoio importante em março. A brigada recebeu ajuda da cantora Anitta. A conscientização sobre a gravidade da crise climática que vivemos é fundamental para enfrentarmos com mais recursos situações trágicas como as enchentes no Rio Grande do Sul e as queimadas pelo Brasil. Nesta edição, a 12ª, o Festival do Clube abordará o tema "emergência climática" em alguns painéis. Em um deles, o físico e astrônomo Marcelo Gleiser vai falar sobre a valorização do planeta Terra. Também vão participar dessa "trilha" Junior Yanomami (presidente da ONG Urihi e defensor da floresta), Juliano Salgado (presidente do Conselho Diretor do Instituto Terra, fundado por Sebastião Salgado, e diretor de "O Sal da Terra") e Amanda Costa (diretora do instituto Perifa Sustentável), entre outros nomes. Leia a matéria na íntegra aqui - https://lnkd.in/dKyufpnf
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