Queimadas e desmatamento representam uma séria ameaça para o meio ambiente e para o futuro da sua plantação. 🔥 🌳 Porém, com o monitoramento de áreas críticas e a tomada de medidas preventivas, você pode identificar os focos de incêndio e áreas de risco em tempo real. 🔴 Com essas informações em mãos, as análises de dados históricos e condições climáticas permitem identificar áreas propensas a queimadas e desmatamento, direcionando seus esforços de prevenção. 📊 Dessa forma, agir com base em dados concretos garante a eficiência de suas medidas de proteção, otimizando recursos e tempo. 💪 ⌛ Ao investir em monitoramento e prevenção, você garante proteção ambiental, segurança e sustentabilidade. 🌿 ♻ #vega #vegamonitoramento #MonitoramentoSustentável #Agricultura #inovação
Publicação de Vega Monitoramento
Publicações mais relevantes
-
Nas últimas semanas, o Brasil alcançou um número alarmante de 154 mil focos de queimadas em 2024. Só em agosto, foram 68.635 ocorrências, o maior número em 14 anos. Para se ter uma ideia, só ficamos atrás de 2010, quando foram registrados 90.444 focos, de acordo com o Programa Queimadas, do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). Por trás desse aumento, estão o desmatamento acelerado, as mudanças climáticas e práticas inadequadas de manejo de terras, ou seja, majoritariamente, atividades humanas. A Amazônia, com 42,7% dos focos, está no centro dessa crise, situação que reflete na perda significativa de um dos nossos ecossistemas mais importantes. Os estados do Mato Grosso e Pará também registraram milhares de ocorrências de queimadas. Até mesmo São Paulo está apresentando altos índices. E quais são os impactos? A devastação ambiental é enorme: a perda da vegetação nativa prejudica a biodiversidade e a qualidade do solo, enquanto a emissão de gases poluentes agrava o aquecimento global. E não para por aí – a poluição do ar está afetando diretamente a saúde das pessoas, causando problemas respiratórios e cardiovasculares nas comunidades locais e em todo o país. É essencial que falemos sobre isso e entendamos a gravidade da situação. A conscientização e o engajamento são essenciais para encontrarmos soluções eficazes e cobrarmos políticas públicas que protejam nossos biomas e assegurem a saúde humana. #Queimadas #Perservação #MeioAmbiente #Reciclus
Entre para ver ou adicionar um comentário
-
SOBRE O NOVO NORMAL CLIMÁTICO - Qual sua opinião sobre prevenção e mitigação das queimadas? Sob o manto da impotência frente a todas queimadas criminosas que atingem nossos biomas, fico pensando em como vamos enfrentar isso de forma a EVITAR ou MINIMIZAR as chamas daqui pra frente, em como se antecipar ao criminoso. Não sou da área de combate a desmatamento, não tenho noção do tamanho territorial de alguns biomas e é por isso que decidi vir aqui nessa rede tentar achar alguém que possa pensar comigo e quem sabe chegar a algum lugar. Claro, analisando caso a caso e a viabilidade prática, e se a partir de então iniciássemos a instalação de sistemas de irrigação nos perímetros próximos a acessos onde possíveis criminosos poderiam atear fogo? E até em pensar em ter reservatórios de água de reuso onde fosse possível para ser utilizado? Se esses sistemas de irrigação fossem mantidos operantes durante o período das secas para manter as áreas sempre úmidas? Se a gente consegue implantar redes de distribuição de água em cidades, em metrópoles e em favelas, por que seria impossível? E apenas em locais próximos a acessos humanos, não em toda área. Ou então em pontos estratégicos que evitasse a propagação para toda área e os brigadistas conseguissem dar conta do que não tem irrigação? Aqui em Brasília, o Parque Nacional está ardendo em chamas há 3 dias e o fogo começou não foi no meio da mata com "combustão espontânea" e sim perto de área habitável, na Granja do Torto. Se lá tivéssemos um sistema de irrigação? Tentei fazer um esboço no mapa e trago em figura abaixo. O que pensam? Quais ideias vocês tem para prevenir (além de endurecimento de penas e proibição de tacar fogo até em lixo dentro de quintal!). A instalação de circuitos de câmeras também próximos a essas áreas seria viável, Só resta querer fazer.
Entre para ver ou adicionar um comentário
-
Mato Grosso lidera as queimadas no Brasil em 2024, com mais de 24 mil focos detectados, segundo o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE). Esse dado alarmante evidencia a grave crise ambiental que o estado enfrenta, com um aumento significativo dos incêndios. As queimadas são especialmente preocupantes devido ao impacto devastador nos biomas da Amazônia e do Pantanal, fundamentais para a biodiversidade e a regulação climática. O avanço das queimadas é atribuído ao desmatamento, ao fogo ilegal de áreas florestais e à intensificação da estação seca, agravada pelas mudanças climáticas, que têm tornado ondas de calor mais frequentes ao longo do ano. Ambientalistas clamam por medidas mais rigorosas para evitar novos danos e proteger esses ecossistemas vitais. Atualmente, a fumaça proveniente das queimadas na Amazônia e no Pantanal está se espalhando para outras regiões do Brasil, como o Sul e o Sudeste, aumentando os níveis de monóxido de carbono (CO) e desencadeando problemas respiratórios na população. Este cenário reforça a urgência de políticas climáticas mais robustas e de uma fiscalização mais eficiente para conter as atividades ilegais que impulsionam o desmatamento e as queimadas, assegurando a preservação dos recursos naturais do país.
Entre para ver ou adicionar um comentário
-
O superintendente geral da Fundação Amazônia Sustentável, Virgilio Viana, contribuiu com um artigo para o El Pais com o tema "Mais queimadas e menos desmatamento na Amazônia". No artigo, Virgilio enfatiza o desacoplamento entre as taxas de desmatamento e queimadas na Amazônia, destacando que, enquanto o desmatamento caiu quase pela metade em 2024, as queimadas aumentaram significativamente, quase dobrando em relação ao ano anterior. Ele alerta que esse fenômeno exige uma resposta urgente e consistente por parte dos governos e da sociedade. Virgilio menciona também que eventos climáticos extremos, como secas recordes, têm aumentado a vulnerabilidade da floresta, tornando-a mais propensa a incêndios. Esse cenário, somado ao aquecimento global, está levando a uma maior frequência e intensidade dos incêndios, criando um efeito dominó que agrava ainda mais os danos à floresta e dificulta o trabalho dos brigadistas. Além disso, Virgilio propõe que o enfrentamento desse problema deve envolver uma campanha de educação ambiental em larga escala, punições mais severas para queimadas criminosas e investimentos em infraestrutura de combate a incêndios. Ele ressalta que a seca de 2024 é um novo alerta climático, reforçando a urgência de uma ação coordenada contra as mudanças climáticas. Leia na íntegra: https://lnkd.in/g7qiPMWS
Entre para ver ou adicionar um comentário
-
Compartilho o artigo de opinião "O imperativo de inovar no combate às queimadas", publicado hoje, 15/09/2024, pelo jornal Correio Braziliense. Boa leitura! ===================== O imperativo de inovar no combate às queimadas Maurício Antônio Lopes Pesquisador da Embrapa Agroenergia As queimadas e incêndios florestais tornaram-se sérios desafios ambientais, com impactos devastadores sobre a biodiversidade, economia e saúde pública. A frequência e intensidade desses eventos são amplificadas por mudanças climáticas, uso desordenado dos recursos naturais e urbanização descontrolada, criando condições propícias para a propagação do fogo e exacerbando uma crise ambiental global. Estudos indicam que a frequência e a intensidade desses eventos dobraram nas últimas duas décadas, e podem aumentar em até 50% até o final do século. Comprovando essa realidade, o Brasil enfrenta uma das secas mais severas de sua história recente, com a propagação descontrolada do fogo em praticamente todas as regiões. No acumulado de 2024, houve um aumento de 50% no número de incêndios em comparação ao mesmo período de 2023. Até o final de agosto, foram registrados cerca de 140 mil focos em todo o país, com graves impactos ao meio ambiente e à economia, além de riscos à saúde pública devido à fumaça e poluição. Essa realidade nos mostra que as abordagens convencionais de combate ao fogo, baseadas mais em reação do que em prevenção, estão se revelando insuficientes diante da crescente magnitude e severidade desses eventos. Para inovar nesse campo, é crucial mudar o foco do combate reativo e direto para sistemas inteligentes com ênfase em planejamento, prevenção e manejo da biomassa inflamável. O uso de tecnologias avançadas, como drones, satélites, redes de sensores conectados por Internet das Coisas (IoT) e inteligência artificial, permite monitorar áreas vulneráveis em tempo real, detectando focos de incêndio antes que se tornem incontroláveis. A modelagem preditiva, que considera fatores como clima e disponibilidade de material combustível, também é essencial para prever a probabilidade de incêndios e antecipar seu início e propagação. Além disso, a remoção de material inflamável por meio de queimadas controladas, pastoreio e automação no manejo de vegetação é fundamental para reduzir a biomassa suscetível ao fogo. A construção de infraestrutura resiliente, como aceiros e zonas tampão, associada a um planejamento urbano que evite a expansão desordenada em áreas de risco, é igualmente imprescindível. A restauração de ecossistemas degradados e o envolvimento das comunidades locais no manejo sustentável também são essenciais para mitigar os riscos, fortalecendo a resposta coordenada e preventiva. Ao olharmos para o futuro, é impossível ignorar que grande parte da biomassa destruída pelos incêndios pode ser matéria-prima valiosa, capaz de fomentar o desenvolvimento de uma bioeconomia sustentável... (continua).
Entre para ver ou adicionar um comentário
-
Um artigo que merece ser lido. uma abordagem racional e sistêmica, como deve ser. Narrativas, simplificações e demonizações servem apenas a políticos pouco competentes e ineficazes, que costumam ser mais ativos nas retóricas do que nos impactos práticos reais.
Compartilho o artigo de opinião "O imperativo de inovar no combate às queimadas", publicado hoje, 15/09/2024, pelo jornal Correio Braziliense. Boa leitura! ===================== O imperativo de inovar no combate às queimadas Maurício Antônio Lopes Pesquisador da Embrapa Agroenergia As queimadas e incêndios florestais tornaram-se sérios desafios ambientais, com impactos devastadores sobre a biodiversidade, economia e saúde pública. A frequência e intensidade desses eventos são amplificadas por mudanças climáticas, uso desordenado dos recursos naturais e urbanização descontrolada, criando condições propícias para a propagação do fogo e exacerbando uma crise ambiental global. Estudos indicam que a frequência e a intensidade desses eventos dobraram nas últimas duas décadas, e podem aumentar em até 50% até o final do século. Comprovando essa realidade, o Brasil enfrenta uma das secas mais severas de sua história recente, com a propagação descontrolada do fogo em praticamente todas as regiões. No acumulado de 2024, houve um aumento de 50% no número de incêndios em comparação ao mesmo período de 2023. Até o final de agosto, foram registrados cerca de 140 mil focos em todo o país, com graves impactos ao meio ambiente e à economia, além de riscos à saúde pública devido à fumaça e poluição. Essa realidade nos mostra que as abordagens convencionais de combate ao fogo, baseadas mais em reação do que em prevenção, estão se revelando insuficientes diante da crescente magnitude e severidade desses eventos. Para inovar nesse campo, é crucial mudar o foco do combate reativo e direto para sistemas inteligentes com ênfase em planejamento, prevenção e manejo da biomassa inflamável. O uso de tecnologias avançadas, como drones, satélites, redes de sensores conectados por Internet das Coisas (IoT) e inteligência artificial, permite monitorar áreas vulneráveis em tempo real, detectando focos de incêndio antes que se tornem incontroláveis. A modelagem preditiva, que considera fatores como clima e disponibilidade de material combustível, também é essencial para prever a probabilidade de incêndios e antecipar seu início e propagação. Além disso, a remoção de material inflamável por meio de queimadas controladas, pastoreio e automação no manejo de vegetação é fundamental para reduzir a biomassa suscetível ao fogo. A construção de infraestrutura resiliente, como aceiros e zonas tampão, associada a um planejamento urbano que evite a expansão desordenada em áreas de risco, é igualmente imprescindível. A restauração de ecossistemas degradados e o envolvimento das comunidades locais no manejo sustentável também são essenciais para mitigar os riscos, fortalecendo a resposta coordenada e preventiva. Ao olharmos para o futuro, é impossível ignorar que grande parte da biomassa destruída pelos incêndios pode ser matéria-prima valiosa, capaz de fomentar o desenvolvimento de uma bioeconomia sustentável... (continua).
Entre para ver ou adicionar um comentário
-
Excelente artigo do Mauricio Lopes, da Embrapa Agroenergia.
Compartilho o artigo de opinião "O imperativo de inovar no combate às queimadas", publicado hoje, 15/09/2024, pelo jornal Correio Braziliense. Boa leitura! ===================== O imperativo de inovar no combate às queimadas Maurício Antônio Lopes Pesquisador da Embrapa Agroenergia As queimadas e incêndios florestais tornaram-se sérios desafios ambientais, com impactos devastadores sobre a biodiversidade, economia e saúde pública. A frequência e intensidade desses eventos são amplificadas por mudanças climáticas, uso desordenado dos recursos naturais e urbanização descontrolada, criando condições propícias para a propagação do fogo e exacerbando uma crise ambiental global. Estudos indicam que a frequência e a intensidade desses eventos dobraram nas últimas duas décadas, e podem aumentar em até 50% até o final do século. Comprovando essa realidade, o Brasil enfrenta uma das secas mais severas de sua história recente, com a propagação descontrolada do fogo em praticamente todas as regiões. No acumulado de 2024, houve um aumento de 50% no número de incêndios em comparação ao mesmo período de 2023. Até o final de agosto, foram registrados cerca de 140 mil focos em todo o país, com graves impactos ao meio ambiente e à economia, além de riscos à saúde pública devido à fumaça e poluição. Essa realidade nos mostra que as abordagens convencionais de combate ao fogo, baseadas mais em reação do que em prevenção, estão se revelando insuficientes diante da crescente magnitude e severidade desses eventos. Para inovar nesse campo, é crucial mudar o foco do combate reativo e direto para sistemas inteligentes com ênfase em planejamento, prevenção e manejo da biomassa inflamável. O uso de tecnologias avançadas, como drones, satélites, redes de sensores conectados por Internet das Coisas (IoT) e inteligência artificial, permite monitorar áreas vulneráveis em tempo real, detectando focos de incêndio antes que se tornem incontroláveis. A modelagem preditiva, que considera fatores como clima e disponibilidade de material combustível, também é essencial para prever a probabilidade de incêndios e antecipar seu início e propagação. Além disso, a remoção de material inflamável por meio de queimadas controladas, pastoreio e automação no manejo de vegetação é fundamental para reduzir a biomassa suscetível ao fogo. A construção de infraestrutura resiliente, como aceiros e zonas tampão, associada a um planejamento urbano que evite a expansão desordenada em áreas de risco, é igualmente imprescindível. A restauração de ecossistemas degradados e o envolvimento das comunidades locais no manejo sustentável também são essenciais para mitigar os riscos, fortalecendo a resposta coordenada e preventiva. Ao olharmos para o futuro, é impossível ignorar que grande parte da biomassa destruída pelos incêndios pode ser matéria-prima valiosa, capaz de fomentar o desenvolvimento de uma bioeconomia sustentável... (continua).
Entre para ver ou adicionar um comentário
-
"O Brasil arde em chamas" e não se trata apenas do calor do verão. As queimadas devastadoras que assolam nossos biomas, da Amazônia ao Pantanal, do Cerrado à Mata Atlântica, pintam um quadro de destruição ambiental e negligência governamental. A fumaça que sufoca nossas cidades e a biodiversidade que se perde a cada incêndio são um grito de socorro que ecoa, mas encontra ouvidos moucos em Brasília.As causas das queimadas são complexas, mas a impunidade é um fator crucial. Grileiros, madeireiros ilegais e fazendeiros inescrupulosos e também atividades ilegal do "homen" encontram terreno fértil para suas atividades criminosas na falta de fiscalização e na leniência das autoridades. A promessa de "passar a boiada" se concretiza em incêndios que consomem florestas, savanas e a esperança de um futuro sustentável.Enquanto a natureza agoniza, o governo fecha os olhos. Cortes drásticos no orçamento de órgãos ambientais, como o IBAMA e o ICMBio, enfraquecem a capacidade de combate aos incêndios e à criminalidade ambiental. A retórica negacionista e os ataques à ciência ambiental minam a credibilidade do país e afastam potenciais parceiros internacionais na luta contra o desmatamento e as mudanças climáticas.O Brasil precisa acordar para essa tragédia anunciada. A sociedade civil, as comunidades tradicionais e todos aqueles que se importam com o futuro do país devem unir suas vozes e suas atividades em um clamor por ação. Precisamos de políticas públicas eficazes, fiscalização rigorosa e punição exemplar para os criminosos ambientais. Precisamos também de um governo comprometido com a preservação do meio ambiente e com a construção de valores legais e um futuro sustentável para todos.As queimadas no Brasil não são apenas um problema ambiental, são um reflexo da crise política e ética que assola o país. A inércia do governo diante dessa tragédia é um sintoma da falta de compromisso com o bem comum e com as futuras gerações. É hora de dizer basta à destruição e à impunidade. O Brasil merece um futuro melhor, e cabe a cada um de nós lutar por ele. #Brazil#progresso
Entre para ver ou adicionar um comentário
-
As Queimadas e Seus Danos Impactos ambientais, sociais e econômicos Introdução As queimadas, processos que envolvem a combustão de vegetação, são práticas antigas utilizadas por diversas civilizações ao longo da história. Embora possam ter propósitos agrícolas ou de limpeza de terrenos, os danos causados pelas queimadas são vastos e afetam o meio ambiente, a sociedade e a economia de maneira significativa. Danos Ambientais / Destruição de Habitats As queimadas destroem vastas áreas de florestas, savanas e outros ecossistemas. Essa destruição resulta na perda de habitats naturais para inúmeras espécies de flora e fauna, muitas das quais podem ser endêmicas ou ameaçadas de extinção. Emissão de Gases de Efeito Estufa A combustão da vegetação libera grandes quantidades de dióxido de carbono (CO₂) e outros gases de efeito estufa na atmosfera. Esses gases contribuem para o aquecimento global e para as mudanças climáticas, exacerbando os problemas ambientais globais. Degradação do Solo A prática de queimadas repetidas degrada a qualidade do solo, tornando-o menos fértil e mais suscetível à erosão. A perda de nutrientes e a estrutura do solo comprometida dificultam a regeneração natural da vegetação. Impactos Sociais / Saúde Humana A fumaça das queimadas contém partículas finas e substâncias tóxicas que podem causar problemas respiratórios e cardiovasculares em humanos. Comunidades próximas às áreas queimadas são particularmente vulneráveis a esses efeitos nocivos. Deslocamento de Populações Incêndios florestais de grande escala podem levar ao deslocamento forçado de populações, resultando em crises humanitárias. Pessoas são obrigadas a deixar suas casas e terras, perdendo seus meios de subsistência e sofrendo com a falta de abrigo e recursos básicos. Consequências Econômicas Perdas na Agricultura As queimadas podem devastar áreas agrícolas, destruindo culturas e prejudicando a produção de alimentos. Isso resulta em perdas financeiras para agricultores e comunidades dependentes da agricultura, além de impactar a segurança alimentar regional. Custos de Combate e Recuperação O combate a incêndios florestais exige recursos significativos, incluindo equipes de bombeiros, equipamentos e tecnologia. Após os incêndios, os custos de recuperação e restauração das áreas afetadas são elevados, exigindo investimentos substanciais de governos e organizações. Conclusão As queimadas, apesar de serem usadas historicamente para diversos propósitos, demonstram-se devastadoras em múltiplos níveis. Para mitigar seus danos, é crucial promover práticas sustentáveis e alternativas de manejo de terras, além de aumentar a conscientização sobre os impactos negativos das queimadas. Somente através de esforços conjuntos será possível proteger o meio ambiente, a saúde humana e a economia das graves consequências dessa prática. 𝒯𝒾𝒶𝑔𝑜 𝑀𝒶𝑒𝓈𝓉𝓇𝑜 – 07/09/2024
Entre para ver ou adicionar um comentário
12.603 seguidores