Publicação de Loja Palácio Mafra | Rede Doutor Finanças

Sabia que tem um prazo de 60 dias para atualizar a sua morada no Cartão de Cidadão após a compra ou arrendamento de uma casa? É crucial cumprir este prazo para evitar multas e/ou a perda de benefícios fiscais. Pode alterar online ou num balcão do Instituto dos Registos e Notariado. Este processo atualizará automaticamente a sua morada nos Registos, nas Finanças, na Segurança Social, no Serviço Nacional de Saúde e no Recenseamento Eleitoral. Mantenha os seus dados atualizados e evite problemas futuros. - 📞 968 235 055 (𝘤𝘩𝘢𝘮𝘢𝘥𝘢 𝘱𝘢𝘳𝘢 𝘳𝘦𝘥𝘦 𝘮𝘰́𝘷𝘦𝘭 𝘯𝘢𝘤𝘪𝘰𝘯𝘢𝘭) ✉ amascarenhas@cbluxus.pt #AlexandraMascarenhas #CBLuxus #cbgloballuxury #lisboa #ColdwellBanker #RealEstate #ConsultoraImobiliaria #imobiliario #luxo #portugal #vende #news #investimentoimobiliario #compraevenda #mercadoimobiliario #estoril #lisboa #cascais #casasdeluxo

Financiamento bancário a 100% e compra de casas sem impostos O recente Programa do Governo, já aprovado em Conselho de Ministros, contém várias medidas direcionadas para os jovens até 35 anos que adquiram casa: - Fim do IMT (Imposto Municipal sobre as transições onerosas de imóveis); - Fim do IS (Imposto de Selo); e - passam a beneficiar de uma garantia pública para viabilizar o financiamento bancário a 100% do valor da aquisição da primeira casa. Está também previsto neste âmbito: - Adotar o IRS jovem com redução de 2/3 nas taxas e uma taxa máxima de 15%, até aos 35 anos, com exceção do último escalão de rendimentos. - Reforço do Programa Porta 65, para o arrendamento. - Criação de um programa nacional de atração de jovens portugueses que abandonaram o país nos últimos anos. #clarissemacedo_4u #habitacao #creditohabitacao #Impostos

Segundo o relatório anual sobre o mercado do crédito à habitação do Idealista, cerca de 38% das escrituras para compra de habitação registadas em 2023 foram formalizadas por pessoas até aos 35 anos de idade

O International Monetary Fund aquele tio rico e distante que só aparece para dar más notícias em reuniões de família, decidiu brindar-nos com mais uma pérola de sabedoria (https://lnkd.in/d8CfgcqW). Parece que a nossa situação habitacional está um pouco… como dizer… desafiante? Quem diria! Em resposta a esta crise crescente, o República Portuguesa - XXIV Governo aprovou recentemente os moldes da garantia pública para apoiar os jovens até aos 35 anos no financiamento da totalidade da sua primeira casa (https://lnkd.in/d9UQGijR). Esta medida, que estará em vigor até 31 de dezembro de 2026, parece uma iniciativa louvável e necessária face às dificuldades enfrentadas pelos mais jovens. Mas há um pequeno detalhe: em 70% dos maiores municípios, esta garantia não chega para dispensar a entrada inicial (https://lnkd.in/dvRxJAqa). É como oferecer um bilhete para um cruzeiro de luxo, mas esquecer-se de mencionar que o barco está ancorado no meio do deserto. Isto significa que, para muitos jovens, o sonho da casa própria permanecerá inalcançável, mesmo com este apoio governamental. A realidade é que o problema da habitação em Portugal é multifacetado e não pode ser resolvido apenas com medidas de facilitação de crédito. Os salários continuam baixos, as casas continuam caras, e os jovens… bem, os jovens continuam a sonhar com o dia em que poderão ter o seu próprio cantinho sem precisar de vender um rim. Mas olhemos para o “lado positivo”: pelo menos agora podem endividar-se até ao pescoço com a bênção do governo, sem necessariamente resolver o problema de fundo, e apesar de todas as chamadas de atenção do Banco de Portugal e do governador em sentido contrário a tudo o que esta garantia pública promove. Veremos como corre, mas parece-me que estamos mais a escavar um problema do que a resolver a crise na habitação. https://lnkd.in/dMGEc8gu

Confesso que tive alguma dificuldade em perceber este artigo. Mas depois de algum esforço, consegui encontrar o “erro”. Sem dúvida que se está aqui a misturar dois conceitos distintos, sendo este um bom exemplo daquele tipo de artigos tendenciosos e que tenta tirar partido da falta de literacia financeira dos seus leitores. Uma coisa é a #garantiapública e o seu objetivo, que é o de facilitar a aquisição de um imóvel a quem não tem capitais próprios para o fazer (e não tornar o imóvel mais barato). Outra coisa é a capacidade de endividamento do comprador. Parece-me óbvio que não é objetivo da garantia pública permitir a uma pessoa que só tem rendimentos para comprar um imóvel de 200 000 euros, comprar um de 400 000 euros. A garantia pública não torna (nem é esse o seu objetivo) o imóvel mais barato. Apenas facilita a sua aquisição, por via da dispensa de capitais próprios, continuando a observar-se os limites ao nível de esforço do comprador.

"Governo vai atribuir aos jovens uma garantia pública para a compra de casas até 450 mil euros, que pode ser no máximo de 15% (...). O apoio cinge-se apenas à aquisição da primeira casa." Esta medida por parte do Governo visa apoiar os jovens até aos 35 anos que não conseguem ter capital próprio para comprar a sua primeira casa. A medida fica ainda sujeita a um teto máximo de rendimentos dos beneficiários (8º escalão) e de preço de imóvel adquirido (450 mil euros). Lê a notícia completa aqui: https://lnkd.in/dFhisBes Diga-nos o que acha desta medida? #RealEstate #SetorImobiliario #BuyHome #SellHome #SocialTiko

Os jovens entre os 18 e os 35 anos que queiram comprar a primeira casa, podem agora usufruir de uma garantia pública no crédito habitação até 15% do valor do imóvel. Esta iniciativa já tinha sido falada pelo Governo, no entanto, entrou em vigor no dia 30 de Setembro. Há um conjunto de requisitos de acesso a esta garantia, sem os quais não será possível realizar este processo, como por exemplo, os mutuários terem entre 18 e 35 anos, domicílio fiscal em Portugal, o valor do imóvel não exceda os 450.000 euros, entre outros. ℹ️ A MATFIN é uma instituição autorizada pelo Banco de Portugal para a atividade de Intermediário de Crédito em regime Vinculado, com a autorização nº3251. #IntermediárioDeCrédito #FinançasPessoais #EducaçãoFinanceira #Crédito

Estudo feito pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP) aponta que 77% das famílias têm alguma dívida, como conta sem pagar e financiamento imobiliário, o que significa que 1,45 milhão de famílias a mais assumiram dívidas nos últimos dois anos. #Condições #dívidas #economia #Famílias #Fecomercio #financiamento #financiamentoimobiliário #Perspectivas

Garantia pública no crédito à habitação para jovens ganha força. E são 17 os bancos que aderiram à medida que apoia jovens na compra da primeira casa. O objetivo é facilitar o acesso à habitação até ao final de 2025. Casas Na Hora Almada Saiba mais:

O número de brasileiros “muito endividados” atingiu o maior nível em sete meses, subiu para 17,8% em maio, contra 17,2% em abril. E a parcela da população que compromete mais de 50% da renda com dívidas também aumentou, segundo apurou Alessandra Saraiva, para o Valor.    Esses dados da Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (PEIC) da CNC - Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo, divulgada nesta semana, são um sinal de alerta para as famílias, os formuladores de políticas públicas e para o mercado imobiliário como um todo. 🚨A PEIC é coordenada pela economista Izis Janote importante fonte de dados para quem trabalha com crédito e risco.    Outro dado importante no mesmo contexto é o nível de famílias com contas em atraso. Entre janeiro e junho deste ano, o indicador avançou de 28,3% para 28,8%.    No que se refere ao aluguel popular – ticket médio de R$ 1.314,00 somando o aluguel + condomínio + IPTU – nossos dados mostram que a inadimplência de um dia do aluguel diminuiu entre janeiro e junho 2024, chegando a 13%. Normalmente, 55% dessa inadimplência é recuperada, e as perdas financeiras estabilizam em cinco meses após serem vencidas. Essa é a lógica que observamos na carteira da Alpop - Aluguel Popular e em carteiras de locação das maiores imobiliárias do Brasil.    Uma hipótese a ser explorada é se o fenômeno observado na locação popular pode ser um reflexo do aquecimento do emprego, do aumento da renda, de uma inflação em níveis mais baixos e da priorização das contas mais importantes, em um cenário de superendividamento.    É curioso notar que o mercado financeiro e o imobiliário ainda acreditam, erroneamente, que vários inquilinos do segmento econômico não atendem às condições básicas para uma locação.     Não é incomum que muitas pessoas interpretem empresas de tecnologia como a Alpop - Aluguel Popular como "relaxando" os critérios de análise para conceder acesso fácil. Essa visão é simplista e equivocada, demonstrando baixo nível de maturidade técnica. Tecnologias como a da Alpop - Aluguel Popular são especializadas no segmento econômico e conseguem compreender e aplicar os critérios mais adequados para uma análise inclusiva e segura.    Acompanhem mais dados e atualizações sobre o segmento nas postagens futuras.   #endividamento #economia #alpop #soluçõesfinanceiras #aluguelgarantido