Os projetos de infraestrutura financiados por debêntures incentivadas, embora sejam vistas como uma alternativa para captação de recursos pelos grupos políticos tradicionais, levantam preocupações relacionadas à financeirização e à privatização da gestão pública. A busca por rentabilidade pode priorizar obras lucrativas em detrimento de projetos socialmente mais necessários, como em áreas periféricas ou de baixo retorno financeiro. Além disso, a cobrança de tarifas, a menor transparência e o risco de endividamento público indireto destacam os desafios de conciliar a lógica de mercado com o interesse público, reforçando a necessidade de mecanismos de controle social e planejamento democrático. Em resumo: 💹 Menor controle social: Projetos de infraestrutura financiados por debêntures podem ser menos transparentes e participativos, pois respondem às lógicas de mercado em vez de processos democráticos. 💸 Endividamento público indireto: Embora o investimento seja privado, o Estado frequentemente oferece incentivos fiscais ou garantias. Em casos de inadimplência ou falhas nos projetos, a conta pode recair sobre o poder público. 🤑 Prioridade ao lucro: A busca pela rentabilidade pode deixar de lado obras essenciais, porém menos lucrativas, como projetos em áreas periféricas ou de menor retorno financeiro.
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