Monitor de Integração Regional da PESA, Abr de 2024: SADC no Ano Global de Eleições A edição de Abril de 2024 fornece uma actualização sobre o estado actual da integração regional na SADC, avaliando a região no ano global de eleições (2024) e revendo os desafios e benefícios das actuais mudanças geopolíticas. Leia a edição completa aqui: https://lnkd.in/d4jW85eW. #IntegraçãoRegional
Publicação de PESA
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🗞️Amanhã escrevo no jornal Onovo sobre as eleições europeias e daquele que é um dos momentos decisivos da Europa para as próximas décadas, onde diversos temas estruturantes vão ser agenda, entre os quais: 1. O campo geopolítico, Nato e a nova cortina de ferro; 2. O desafio comercial. Há espaço para aliados transatlânticos e parceiros asiáticos? 3. Coesão e contrato social como forma restaurar confiança no modelo europeu, e sarar as feridas entre cidadãos e instituições. 4. Os compromissos com sustentabilidade societária e ambiental num mundo mais proteccionista; Na edição online. 👍 Resto de bom domingo! #opiniao
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HIGINO CARNEIRO FOI MESMO EXCLUÍDO DO BP DO MPLA? 1 - O líder do partido comunista angolano, João Lourenço, mostrou mais uma vez aos seus camaradas que, para já, não está para “brincadeiras” e EXCLUIU o seu oponente mais forte do BP. 2 - O grande general Higino Carneiro tem sido a voz mais sonante no que diz respeito à dita e suposta DEMOCRATIZAÇÃO interna do MPLA-PT. 3 - Muitos depositavam as suas esperanças no grande general Higino Carneiro, acreditando que, com ele, haveria uma chance de, pela primeira vez em 68 anos, o MPLA-PT realizar eleições com múltiplas candidaturas. 4 - Mas Higino, infelizmente, caiu muito antes do tempo. 5 - E diga-se, a realização deste polémico Congresso Extraordinário, em parte, tem a ver com o “barulho” feito por Higino Carneiro. 6 - Dirão que o MPLA-PT irá na mesma realizar eleições internas. 7 - Sim, mas as condições já foram determinadas: o presidente do partido é João Lourenço, e trouxe para si todos os poderes. 8 - Aliás, depois desta “varredura”, quem mais se irá atrever a apoiar um candidato que tente desafiar o todo-poderoso presidente do partido? 9 - Bem, se há aqui algo positivo, é que se valida a velha máxima: “os comunistas não mudam.” 10 - Mas também é verdade que um MPLA-PT democrático é uma Angola democrática. 11 - Afinal, o MPLA-PT, para infelicidade dos angolanos, ainda é um Partido-Estado. 12 - Ou seja, se não houver democracia dentro do MPLA-PT, então, não haverá democracia no país. ———— “E até lá, estou-me nas tintas”. —— #AfCFTA #BrandAfrica #AU #Investment #Africa #Africa #ThisIsAfrica #TheAfCFTAEffect #Trade #AI #AfricaRising #IntraAfricanTrade #WB #BuildBackBetter #InvestInAfrica #AfricanUnity #IMF #WTO #AfDB #TradeNotAid #AfCFTATrading #CFTA #TradeInAfrica #TradeUnderAfCFTA #AfricaOnTheMove #Infrastructure #VisitAfrica #MadeInAfrica #AfCFTA #PanAfricanism #cesarchiyaya #eleicoes #southafrican #semegal #democracy #democracy #angola #luanda #onu #quenia #newyork #china #portugal #brasil #moz #ue #eua #bideb #moz #eleicoes #moz #comunism #democracy
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Exploramos como os eventos geopolíticos têm o potencial de desencadear repercussões significativas em escalas maiores, como mudanças legislativas nos EUA. #EUA #LatAmAccess
Monthly Letter: Esse efeito borboleta
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Lula precisará ter o equilíbrio político necessário para manter sua posição de destaque no Brics sem arranhar as boas relações do Brasil com aliados tradicionais na Europa e na América do Norte. Minha coluna da semana no Blog do Noblat. #brics #internacional
Longe da foto com Putin (por Marcos Magalhães)
metropoles.com
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🌏 Balanço da reunião do Brics ➕ O 1º dia da 16ª Cúpula do Brics, que acontece até quinta-feira (24) em Kazan, na Rússia, foi marcado por reuniões bilaterais entre os líderes presentes. A expectativa para os próximos dias é que haja encaminhamentos sobre a crise ucraniana envolvendo o país-sede do evento e a ampliação do Brics, com 13 Estados disputando o status de parceiros do grupo. O dia também foi marcado por especulações da mídia no Brasil sobre uma desaprovação da candidatura da Venezuela ao Brics. Porém, a delegação brasileira não fez fala oficial sobre o assunto. Já o assessor especial de política externa de Lula, Celso Amorim, em entrevista ao jornal O Globo, afirmou que “talvez ainda não seja possível chegar a uma conclusão”, destacando que não há um “julgamento moral e nem político” sobre a Venezuela. Além disso, outro tópico foi a ausência do presidente Lula (PT) no evento, que não pôde viajar devido a um acidente doméstico no sábado (19). Putin afirmou que conversou com Lula pelo telefone e que o presidente insistiu em sua participação na cúpula do Brics por videoconferência, mesmo que sendo 4h da manhã no horário de Brasília (DF). O correspondente Serguei Monin acompanha a cúpula diretamente de Kazan e você confere aqui no #BrasildeFato 📲 https://bdf.onl/l/ET4l
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🗳️ Eleições nos EUA: um evento que ressoa globalmente 🌍 As eleições nos Estados Unidos vão além de escolher um líder nacional; elas moldam políticas que impactam economias, alianças e estratégias globais. Para as Relações Internacionais, cada resultado é analisado em termos de implicações para o comércio internacional, segurança e a dinâmica de poder entre as nações. Com novos mandatos, surgem também novas oportunidades e desafios diplomáticos. O que isso significa para o futuro das relações entre países? 🌐 Vamos explorar como o mundo observa e responde a essa escolha.
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2/2 c) Muito embora a ambição inicial pudesse ser um "Lusexit", como proposto episodicamente em vários grupos sociais portugueses preteridos e desfavorecidos pelas benesses económicas da integração europeia, o Chega deve alinhar pela integração europeia e sem cenários de apoio às tentativas divisionistas da Europa criadas pelo putinismo imperial e pelos isolacionistas MAGA. ( Brexit, Órban, Escócia, Catalunha) d) Novidades ou Conformismo? A moldura político cultural do Chega é de conformismo e não de novidade. Não corresponde a nenhuma vaga cultural de fundo na sociedade portuguesa. Provoca um "déjà-vu" que lhe fará perder boa parte da juventude devido à linguagem. Símbolo: convidar "Quim Barreiros" para comício de encerramento Lx. e) Mais preocupante parece ser a vertente negacionista de uma parte dos quadros do Chega, no jogo de Verdades e Mentiras. Este jogo alimenta a difusão de ficções políticas e ameaça direitos sociais alcançados, regimes de proteção da natureza, e não ajuda a resolver os problemas do Contrato Digital. f) Na luta entre Igualdade e Oligarquia, o Chega dificilmente poderá ser "o partido de Ricardo Salgado"; terá tendência a refugiar-se na "igualdade de alguns" contra os outros, numa aplicação do principio político de "nós, os amigos" contra "eles", que claramente já não são os "ciganos".
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AS ELEIÇÕES DE MOÇAMBIQUE, 2024 As eleições gerais de 9 de outubro de 2024 em Moçambique prometem ser um marco significativo para o futuro político do país. Quatro principais partidos disputam o poder: a FRELIMO, partido governante desde a independência, a RENAMO, tradicionalmente a maior força de oposição, e dois partidos emergentes, o MDM e o PODEMOS. O FRELIMO, que liderou o país durante quase 50 anos, enfrenta uma crescente pressão por questões de corrupção e má gestão econômica. Apesar disso, continua a ser a força dominante, utilizando sua vasta rede de apoio e recursos para garantir o controle. As eleições de 2024 são, em muitos aspectos, um referendo sobre sua longevidade no poder, sendo um teste para a democracia moçambicana. A RENAMO, por outro lado, apesar de ser a principal oposição, enfrenta desafios internos e externos. Sob a liderança de Ossufo Momade, o partido tenta manter sua relevância após a morte de Afonso Dhlakama. A falta de coesão dentro do partido e os desafios em expandir sua base de apoio além das regiões centrais e do norte podem limitar suas chances de vitória. O MDM, um partido que surgiu como uma dissidência da RENAMO, foi visto como uma terceira força política viável. No entanto, a morte de seu fundador, Daviz Simango, em 2021, colocou o partido em um momento de transição, e seu futuro depende de sua nova liderança. O PODEMOS, por sua vez, é uma força política emergente, defendendo uma agenda de reformas institucionais e anticorrupção. Embora tenha uma base limitada, o PODEMOS tenta conquistar os eleitores jovens e urbanos que buscam uma alternativa às opções tradicionais. Essas eleições ocorrem num contexto de desafios econômicos e de segurança, especialmente com a insurgência em Cabo Delgado e a lenta recuperação dos ciclones recentes. Além disso, questões de transparência eleitoral, como as que surgiram nas autárquicas de 2023, permanecem no centro das preocupações. O resultado dessas eleições poderá não apenas definir o próximo presidente e o parlamento, mas também determinar o futuro da democracia em Moçambique, influenciando a relação entre os principais partidos e a construção de um sistema mais pluralista ou de continuidade hegemônica. #ELEIÇÕES2024 #MOÇAMBIQUE #DEMOCRACIA #POLÍTICA #RESULTADOS Texto: ARTUR PEREIRA LUÍS Imagem: https://lnkd.in/ex5Z2Edi
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No Jornal Nacional de ontem, falei dos desafios brasileiros diante de um BRICS ampliado e mais assertivo. A reunião de Kazan, na Rússia, mostra que Putin não está isolado. Ele recebeu 36 autoridades estrangeiras e fez um discurso de confrontação ao Ocidente. Nada menos que 13 países foram admitidos como parceiros do bloco. Quando os BRICS foram criados, em meados dos anos 2000, o grupo era uma espécie de "clube de potências emergentes". O peso econômico e diplomático de Brasil, Rússia, Índia e China (e, mais tarde, África do Sul) era o que mantinha o bloco coeso. O objetivo comum era reformar o multateralismo financeiro e político, trazendo-lhes mais protagonismo global. O mundo mudou e o bloco também. Ainda que a democracia nunca tenha sido característica central dos BRICS, hoje seus membros são majoritariamente autoritários. Por outro lado, o bloco está bem mais representativo do chamado "Sul Global". Não surpreende que muitos vejam os BRICS como uma aliança anti-ocidental. Ao Brasil, que consegue manter um equilíbrio estratégico entre visões de mundo ocidentais e, digamos, pós-ocidentais, cabe trazer ao debate dos BRICS temas urgentes da política mundial, como emergência climática e reforma da governança global. Esse é um dos grandes desafios da política externa brasileira: pensar os BRICS como um espaço propositivo, de cooperação, para não só garantir a relevância do bloco, mas também a própria relevância do Brasil dentro do bloco. Só precisa combinar com os russos...
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Hoje comemoramos o dia em que a República Federativa do Brasil foi proclamada. A Proclamação da República aconteceu em 15 de novembro de 1889 e foi motivada pela insatisfação de diferentes grupos da sociedade, sobretudo os militares, com a monarquia. A crise da monarquia fez com que civis e militares organizassem um golpe para derrubar a monarquia. Tal dia representou a oportunidade para uma séria reflexão para o Brasil, sobre como estava sendo sua trajetória bem como eram os valores da nossa democracia naquele tempo. Hoje, tal reflexão se mostra cada vez mais necessária para a manutenção da democracia em nosso país. #ProclamaçãoDaRepública #FuturoTecnológico #Tecnologia #Inovação #FuturoDigital #BrasilTecnológico #ITEP #ITEP80anos
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