[#022] Você não é seu diagnóstico: redescobrindo sua identidade além dos rótulos

[#022] Você não é seu diagnóstico: redescobrindo sua identidade além dos rótulos

Vivemos em uma era repleta de rótulos. Cada vez mais, pessoas recebem diagnósticos médicos, psicológicos ou psiquiátricos que acabam mudando a forma como se veem e como o mundo as percebe. Será que realmente somos nossos diagnósticos? Se você tem dúvidas, a resposta é não, você não é seu diagnóstico e hoje explicarei por que é importante lembrar isso.

O diagnóstico como uma ferramenta e não como uma identidade

Receber um diagnóstico pode ser um alívio para você. Finalmente, existe um nome para o que você sente, para o desconforto, a dor ou o sofrimento. Entretanto, é crucial lembrar que o diagnóstico não define a totalidade de quem você é. É somente uma ferramenta usada para entender uma condição, uma parte da sua experiência de vida, mas não toda sua história. Por trás de um diagnóstico, existe uma pessoa única, com sonhos, habilidades, talentos e, sobretudo, uma identidade.

O perigo de ser reduzido a um rótulo

Um dos maiores riscos de aceitar um diagnóstico como identidade é a limitação que isso pode impor. Quando você começa a acreditar nele, está permitindo que uma parte de sua experiência controle todas suas escolhas e interações.

Se nos convencemos que somos somente nosso diagnóstico, começamos a agir com uma expectativa limitada, abrindo mão do poder de mudar, ampliar e ver a nós mesmos como seres humanos completos.

A importância de abraçar a humanidade

Você uma pessoa que tem um diagnóstico, não o contrário. Para quebrar as correntes desse rótulo, é essencial trabalhar sua autoestima, autoaceitação e se ver como um ser humano pleno, capaz de evoluir e superar desafios.

Reconheça suas emoções, valide suas lutas e celebre suas vitórias, paixões e momentos de alegria. Sua vida não deve ser definida pelo diagnóstico, mas sim por quem você é.

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