Um invento brasileiro... Usina produtora de energia SUBZERO (frio à baixa temperatura)

A presente invenção refere-se à produção de uma solução eutética SUB-ZERO, à baixas temperaturas (0C a -30C), gerada por um sistema de refrigeração por absorção alimentado por queima de madeira (biomassa vegetal) originada de podas de árvores da região urbana, para destinação de acondicionamento de estocagem frigorífica ou produção de gelo.

As podas de árvores urbanas serão redirecionadas (desviadas) dos aterros e lixões, para a USINA GERADORA DE FRIO SUB-ZERO, com o objetivo de aproveitamento energético do potencial calorífico do material (podas) e subsequente tratamento dos gases de combustão, devolvendo à natureza o CO2, completando assim a ciclo natural da fotossíntese.

Com o redirecionamento da biomassa urbana descartável, obtém-se a redução dos atuais custos de descarte das podas em aterros e lixões, é a vantagem do denominado “custo negativo” do combustível.

Elimina-se, consequentemente, a geração do gás metano por fermentação anaeróbica dessa biomassa nestes aterros e lixões, gás este, que é 23 vezes mais agressivo que o CO2 para o efeito estufa, possibilitando assim, a geração de ”frio” SUB-ZERO para destinações de produtos com alto valor agregado e eventual geração de créditos de carbono pelo processo proposto.

Atualmente, o sistema de refrigeração por absorção é utilizado com outras fontes de energia, tais como gás natural em usinas cogeradoras de energia elétrica e “frio” para climatização ou conforto térmico de ambientes com aplicações à média temperatura (5°C a 10°C), ou com outros resíduos térmicos ocasionais agropecuários, como palha de arroz e biogás de dejetos suínos, ou industriais, como vapor residual de água e outros.

A diferenciação desta proposta é de união de etapas existentes, tais como, o próprio sistema de refrigeração por absorção para produção de “frio” SUB-ZERO à baixas temperaturas em conjunto com a fonte térmica, biomassa vegetal (podas de árvores) ou gralharia urbana, ainda não utilizada para este fim, ou seja, para a produção de “frio” SUB-ZERO, destinado à estocagem frigorificada ou à produção de gelo.

O ineditismo desta proposta fica evidente, quando o resultado a curto e médio prazo será a criação de uma nova commodity energética para o país, a poda de árvore urbana, hoje tratada e destinada como lixo.

Vantagens

a) Ganhos na destinação de material energético (biomassa) por parte dos municípios, que hoje pagam pelo descarte, alívio orçamentário municipal;

b) Ganhos na utilização da biomassa, com a produção de gelo ou estocagem frigorificada, produtos com alto valor agregado e geradores de impostos;

c) Aumento da vida útil dos aterros e lixões;

d) Redução da geração de resíduos sólidos urbanos per capita;

e) Cumprimento das leis sobre tratamento de resíduos sólido: Federal (12.305/2010) e Estadual (12.300/2010);

f) Aplicação de tecnologia de refrigeração com combustível renovável alternativo, promovendo a conversão energética a partir de um resíduo não fóssil;

g) Projeto sustentável, gerador de créditos de carbono, por evitar as emissões de gás metano e chorume;

h) A criação de uma nova commodity energética a nível municipal, estimulará a oxigenação da economia em geral das cidades;

i) A nova commodity poderá migrar, gerando um outro combustível- commodity, mais estável, padronizado e compacto, o “pellet de poda”;

j) O uso da solução eutética termo acumulada, proporciona eficiência energética ao sistema de produção de “frio” SUB-ZERO por absorção;

l) Possibilita a execução de programas municipais de podas preventivas das árvores; Redução das quedas de árvores recorrentes nos meses de verão e seus respectivos altos custos de religação das linhas de transmissão;

m) Redução das interrupções no abastecimento de eletricidade, causadas pelas quedas de árvores sobre a rede elétrica;

n) Redução das reclamações da população, relacionadas com o tema: podas de árvores;

o) Melhoria da qualidade do ar das cidades, provocado pelo sequestro acelerado de carbono do ar feito pelas árvores, após serem podadas;

p) Criam-se “usinas elétricas virtuais” (energia das podas substitui eletricidade) nos municípios, pois os aumentos das produções de gelo e estocagem frigorífica estarão sendo baseada no uso de uma energia alternativa à hidroeletricidade, gerando disponibilidade pelo não consumo;

q) O projeto gera uma usina virtual com perfil de geração distribuída (produtos gerados e consumidos no local);

r) Melhoria da infraestrutura da cadeia de frio local, com a construção de armazéns frigorificados, barateando o custo da estocagem frigorífica;

s) Redução dos desperdícios locais de FLVs (frutas, legumes e verduras) por inexistir câmaras frias de estocagem próximas às cidades produtoras desses alimentos frescos, possibilitando estocagem frigorífica comunitária;

t) Confiabilidade técnica superior - menor necessidade de manutenção – poucas peças rotativas;

u) Baixo nível de ruído das instalações;

v) Redução dos vazamentos dos atuais HFCs para a atmosfera;

w) Projeto complementar aos modelos, que adotam compostagem; x) Custo energético estável e independente da tendência de alta dos preços da energia elétrica;

x) Maior segurança com trabalhadores e meio ambiente;

y) Menor incidência de acidentes mecânicos, elétricos e vazamentos de fluídos;  

A fábrica criada produzirá líquido refrigerante (solução eutética termo acumulada), um produto de alto valor agregado com inúmeros usos para as cidades e países que o adotarem, que terá com a tecnologia deste projeto desenvolvido por engenheiros da Universidade de Campinas, UNICAMP, Brasil.

As vantagens são inúmeras. Temos uma lista completa elencada ao longo deste documento, mas num primeiro momento podemos salientar quatro grandes vantagens, a saber:

·    Geração de alta tecnologia e os correspondentes postos de trabalho:

o Trarão empregos indiretos e darão origem a novas indústrias;

o Melhoria da infraestrutura da cadeia de frio local; 

·    Bem-estar social:

o Aumento da poda e diminuição das reclamações por falta de mesma;

o Cidade mais limpa e bem apresentada;

o Diminuição das quedas de energia por falta de poda, menor custo de gestão da rede elétrica;

o Redução da poluição, visto que as árvores aumentam absorção de carbono após a poda;

o Torna-se “vitrine” nacional - exemplo de bons projetos

·    Desenvolvimento econômico-social:

o Alívio orçamentário municipal com a redução do custo da poda;

o A criação de uma nova commodity energética a nível municipal;

o Esse investimento gerará impacto positivo no PIB e na arrecadação de impostos;

o Diminuição de perdas econômicas por falta de energia e correspondente aumento do PIB;

·    Combate à mudança climática

o Projeto sustentável, gerador de créditos de carbono, por evitar as emissões de gás metano e chorume;

Cumprimento das leis sobre tratamento de resíduos sólidos.

A presente invenção PODAS SUB-ZERO conjuga múltiplas funções e faz uso da Absorção Sub - 0°C, uma ideia que foi modernizada e viabilizada na Unicamp. O ineditismo desta proposta fica evidente, quando o resultado a curto e médio prazo será a criação de uma nova commodity energética para o país, a poda de árvore urbana, hoje tratada e destinada como lixo.

A inovação do PODAS SUB-ZERO está na interligação de tecnologias, otimização e escala de processos para tornar o conjunto mais barato e produtivo na geração da solução eutética termo acumulada.

Ela funciona através da queima segura e tratada da gralharia de um município em uma caldeira moderna. O vapor e o calor dessa queima são utilizados para fazer um “gerador de frio” através de um Chiller de Absorção. É um processo seguro que pode contribuir com a redução de gases do efeito estufa.

BENEFÍCIO IMPORTANTE SE ESTA TECNOLOGIA FOR CORRETAMENTE APLICADA ===> o mundo sofre com incêndios em florestas tropicais e subtropicais na Amazônia, na Califórnia, na Austrália, na Alemanha, em Portugal... O aproveitamento em escala industrial das podas de árvores, altamente inflamáveis, pode proporcionar a oportunidade de uma substancial e racional redução das causas desses incêndios. Obviamente não os eliminará, mas contribuirá decisivamente para sua redução.

ESSE PROCESSO/PROJETO/DESCOBERTA/INVENÇÃO foi desenvolvido na Unicamp pelos cientistas:

·     Doutor em Refrigeração de Alimentos e Engenheiro Vivaldo...

·     Mestre em Refrigeração de Alimentos e Engenheiro Lincoln...

·     MBA em Administração Industrial e Engenheiro de Alimentos Eduardo Dória

 REIVINDICAÇÕES

 Pretendemos aqui destrinchar elementos citados neste descritivo do pedido de patente – respaldados na lei, conforme postula o artigo 41 da LPI.

 Art. 41. A extensão da proteção conferida pela patente será determinada pelo teor das reivindicações, interpretado com base no relatório descritivo e nos desenhos (LPI, Lei nº 9.279, de 14 de maio de 1996).

O artigo 41 da lei de propriedade industrial determina, com toda clareza, que as reivindicações devem ser interpretadas com base no relatório descritivo e nos desenhos da patente, que estão aqui neste tópico.

A PODAS SUB-ZERO conjuga múltiplas funções e faz uso da Absorção Sub - 0°C, uma ideia que foi modernizada e viabilizada por estudiosos e professores universitários da Unicamp.

Repetimos: ineditismo desta proposta fica evidente, quando o resultado a curto e médio prazo será a criação de uma nova commodity energética para o país, a poda de árvore urbana, hoje tratada e destinada como lixo.

A inovação do PODAS SUB-ZERO está na interligação de tecnologias, otimização e escala de processos para tornar o conjunto mais barato e produtivo na geração da solução eutética termo acumulada.

Ela funciona através da queima segura e tratada da gralharia de um município em uma caldeira moderna. O vapor e o calor dessa queima são utilizados para fazer um “gerador de frio” através de um Chiller de Absorção. É um processo seguro que pode contribuir com a redução de gases do efeito estufa. 

Essa Usina, produtora de energia PODAS SUB-ZERO, produz frio à baixa temperatura) à base de podas de árvores.

É constituída pelo sistema de refrigeração por absorção PODAS SUB-ZERO (amônia-água), que recebe a biomassa para queima, gerando um fluido térmico (solução eutética) à baixa temperatura (0°C a -30°C), e a geração final de estocagem frigorificada ou produção de gelo para serem disponibilizados como produtos finais do processamento.

Nota-se que, a integração da fonte (biomassa) com a destinação (“frio PODAS SUB-ZERO”) é pioneira, resultando em redução de problemas ambientais quanto à destinação da biomassa (geração de metano em aterros e lixões), bem como para a geração de produtos com alto valor agregado (armazenagem frigorificada e gelo), através de uma nova commodity a ser criada para o país.

A fábrica criada produzirá líquido refrigerante (solução eutética termo acumulada), um produto de alto valor agregado com inúmeros usos para as cidades e países que o adotarem, que terá com a tecnologia deste projeto desenvolvido por engenheiros formados pela Universidade de Campinas, UNICAMP, Campinas, São Paulo, Brasil.

RESUMO

“PODAS SUB-ZERO”

Usina produtora de energia PODAS SUB-ZERO, (frio à baixa temperatura) à base de podas de árvores.

A presente invenção PODAS SUB-ZERO conjuga múltiplas funções e faz uso da Absorção Sub - 0°C, uma ideia que foi modernizada e viabilizada pelos cientistas já nominados.

O ineditismo desta proposta fica evidente, quando o resultado a curto e médio prazo será a criação de uma nova commodity energética para o país, a poda de árvore urbana, hoje tratada e destinada como lixo.

A inovação do PODAS SUB-ZERO está na interligação de tecnologias, otimização e escala de processos para tornar o conjunto mais barato e produtivo na geração da solução eutética termo acumulada.

Ela funciona através da queima segura e tratada da gralharia de um município em uma caldeira moderna. O vapor e o calor dessa queima são utilizados para fazer um “gerador de frio” através de um Chiller de Absorção. É um processo seguro que pode contribuir com a redução de gases do efeito estufa.

A fábrica criada produzirá líquido refrigerante (solução eutética termo acumulada), um produto de alto valor agregado com inúmeros usos para as cidades e países que o adotarem, que terá com a tecnologia deste projeto desenvolvido por engenheiros formados pela Universidade de Campinas, UNICAMP, Campinas, São Paulo, Brasil.

Vantagens aferidas durante a pesquisa desenvolvida:

  1. Ganhos na destinação de material energético (biomassa) por parte dos municípios, que hoje pagam pelo descarte, alívio orçamentário municipal;
  2. Ganhos na utilização da biomassa, com a produção de gelo ou estocagem frigorificada, produtos com alto valor agregado e geradores de impostos;
  3. Aumento da vida útil dos aterros e lixões;
  4. Redução da geração de resíduos sólidos urbanos per capita;
  5. Cumprimento das leis sobre tratamento de resíduos sólido: Federal (12.305/2010) & Estadual (12.300/2010);
  6. Aplicação de tecnologia de refrigeração com combustível renovável alternativo, promovendo a conversão energética a partir de um resíduo não fóssil;
  7. Projeto sustentável, gerador de créditos de carbono, por evitar as emissões de gás metano e chorume;
  8. A criação de uma nova commodity energética a nível municipal, estimulará a oxigenação da economia das cidades;
  9. A nova commodity poderá ser convertida, gerando um outro combustível-commodity, mais estável, padronizado e compacto, o “pellet de poda”;
  10. O uso da solução eutética termo acumulada, proporciona eficiência energética ao sistema de produção de “frio” SUB-ZERO por absorção; 
  11. Possibilita a execução de programas municipais de podas preventivas das árvores;
  12. Redução das quedas de árvores recorrentes nos meses de verão e seus respectivos altos custos de religação das linhas de transmissão;
  13. Redução das interrupções no abastecimento de eletricidade, causadas pelas quedas de árvores sobre a rede elétrica;
  14. Redução das reclamações da população, relacionadas com o tema: podas de árvores;
  15. Melhoria da qualidade do ar das cidades, provocado pelo sequestro acelerado de carbono do ar feito pelas árvores, após serem podadas;
  16. Criam-se “usinas elétricas virtuais” (energia das podas substitui eletricidade) nos municípios, pois os aumentos das produções de gelo e estocagem frigorífica serão baseadas no uso de uma energia alternativa à hidroeletricidade, gerando disponibilidade pelo não consumo;
  17. O projeto gera uma usina virtual com perfil de geração distribuída (produtos gerados e consumidos no local);
  18. Melhoria da infraestrutura da cadeia de frio local, com a construção de armazéns frigorificados, barateando o custo da estocagem frigorífica;
  19. Redução dos desperdícios locais de FLVs (frutas, legumes e verduras) por inexistir câmaras frias de estocagem próximas às cidades produtoras desses alimentos frescos, possibilitando estocagem frigorífica comunitária;
  20. Confiabilidade técnica superior - menor necessidade de manutenção – poucas peças rotativas;
  21. Baixo nível de ruído das instalações;
  22. Redução dos vazamentos dos atuais HFCs para a atmosfera;
  23. Projeto complementar aos modelos, que adotam compostagem;
  24. Custo energético estável e independente da tendência de alta dos preços da energia elétrica;
  25. Maior segurança com trabalhadores e meio ambiente;
  26. Menor incidência de acidentes mecânicos, elétricos e vazamentos de fluídos;

FRISAMOS: BENEFÍCIO IMPORTANTE DECORRENTE DA CORRETA APLICAÇÃO DESTA TECNOLOGIA ===> o mundo sofre com incêndios em florestas tropicais e subtropicais na Amazônia, na Califórnia, na Austrália, na Alemanha, em Portugal... O aproveitamento em escala industrial das podas de árvores, altamente inflamáveis, pode proporcionar a oportunidade de uma substancial e racional redução das causas desses incêndios. Obviamente não os eliminará, mas contribuirá decisivamente para sua redução.

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